ELENIN CONTINUA O MESMO, "INTEIRO"

Considerações do autor do vídeo:

"O Sr. Leonid está mais perdido do que "cego em tiroteio". O cometa Elenin de fato diminuiu muito sua magnitude, mas com as primeiras fotografias feitas do Cometa Elenin do Brasil 02/09/2011. podemos observar que a coma (núcleo com os gases em volta) está simétrica, sem sinais de fragmentação e muito menos de desintegração.
No mesmo dia que nós fizemos estas fotos, outras iguais também foram feitas de um grande telescópio remoto na Austrália veja no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Pibat6QUWbs&feature=youtu.be

Tanto em nossas fotos quanto nas fotos feitas na Austrália, evidenciam uma coma arredondada sem sinais de fratura ou alongamento.

Estas imagens já foram enviadas para o Leonid Elenin e ele está avaliando.

O alongamento verificado por Matiazzo foi logo após a CME solar. Isto ocorreu porque o vento solar expulsou a parte gasosa mais densa da coma para trás dando a impressão de alongamento do núcleo. Como nossas fotos foram feitas 4 dias após, a camada gasosa já havia sido restituída em seu lugar, portanto o núcleo sólido não se alterou.

Então, o Sr. Leonid mente em seu artigo dizendo que não se pode mais ver o cometa Elenin de grandes telescópios sendo que ele é perfeitamente visível do hemisferio sul (temos grandes telescópios na Austrália, Chile e no continente Antártico).
Ele mente novamente dizendo que a única explicação para a perda de brilho é a fragmentação.

Em verdade, existem milhares de hipóteses que poderiam justificar esta perda, como por exemplo:
1 - expulsão momentânea dos gases da coma pela CME como foi proposto acima;
2 - exaustão, isto é, o cometa se tornando extinto do ponto de vista de eliminação de gases;
3 - parada momentânea da sublimação devido ao período de rotação do seu núcleo, deixando de expor em direção ao sol partes que possuem maior reserva de gases.

Então, o que podemos de fato observar, é um acobertamento terrivel."

Nota MM: Há um alinhamento previsto para o dia 14 de setembro e, segundo alguns astrônomos russos, a cauda de Elenin (de 03 milhões de quilômetros) oferece risco à Terra. Aguardemos em alegria o "popozudo" azul!

Minha Maestria