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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Congressistas dos EUA pedem para matar lideranças iranianas

Esta Quarta -feira o Congresso de EUA sugeriu levar a cabo operações especiais secretas contra Irã, incluindo assassinatos dos dirigentes dos Serviços de Inteligência iranianos. Estas declarações foram pronunciadas eno marco do evento titulado 'Operações terroristas iranianas em solo norte americano', onde participarão vários analistas militares e de Inteligência do país.

"Não creio que seja possível assustar a estas pessoas, chamar sua atenção, se não matar alguém", disse francamente o ex agente da CIA, Marc Ruel Gerekt.

Assim mesmo, a mesma ideia foi pronunciada pelo general da reserva Jack Keane, quem disse que "é necessário 'tirar do ficheiro' os iranianos em todas as áreas onde tenham interesses". "Por quê não matá-los se durante 30 anos eles matavam e continuam matando a nossos cidadãos? Por quê não os matamos?", perguntava Kane durante seu discurso.

No entanto, o presidente do Comitê de Segurança Nacional dos EUA, Peter King, propôs expulsar a todos os diplomatas iranianos de Washington, alegando que são "espiões". Sua 'sugestão' resulta bastante ridícula levado em conta que, devido à ausência de relações diplomáticas com Irã, nos EUA não tem diplomatas iranianos, a exceção daqueles que permanecem em New York acreditados pela ONU.

"Durante muitos anos Irã foi inimigo de Estados Unidos. Este país organizou ataques contra EUA., organizou o assassinato do embaixador estrangeiro na capital dos EUA; ainda mais, tinha a intenção de matar centenas de norte americanos , o que é um verdadeiro ato de agressão", enfatizou King. Também assinalou que é necessário impor sanções sobre o Banco Central de Irã.

A principios de outubreo EUA culpou o Irã sem apresentar alguma prova de "infrações indignantes" contra as normas internacionais de direitos humanos e acusou a altos funcionários do país islâmico de organizar um complô para matar o embaixador de Arábia Saudita em Washington. Aquele então a secretaria do l Departamento de Estado, Hillary Clinton, assegurou que os EUA trabalharão com seus sócios internacionais para garantir um maior isolamento do Irã.

Entretanto, Teerã rechaçou as acusações de complô. Os representantes oficiais do Irã anunciaram que se trata de um "cenário pre fabricado" e qualificaram estas acusações dos EUA como um pretexto para desencadear uma guerra contra seu país.

"O Governo norte americano e a CIA tem una larga experiência em desviar la atenção da opinião pública dos problemas internos dos Estados Unidos", expressou em un comunicado o conselheiro do presidente iraniano Mahmud Ahmadineyad, Alí Akbar Javanfekr.

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