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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Alexis López expõe a Douglas Tompkins e o Plano Sionista no Chile e Argentina


A mediados dos 90, um empresário multimilionário ligado ao grupo internacional Rockefeller, Douglas Tompkins, presidente da fundação Deep Ecology, começou a adquirir enormes extensões de bosques virgens no sul do Chile, com a aparente intenção de criar o maior parque privado do mundo, com cerca de 300.000 hectares.

Após conseguir o reconhecimento de seu parque pelo Governo do Chile, Tompkins continuou estendendo suas posses territoriais no Chile. Hoje, seus territórios e os de seus associados superam amplamente os 400.000 hectares, e cortam literalmente o Chile em dois. O mais grave deste assunto são as obscuras intenções do magnata. Supostamente atuaria com fins conservacionistas, mas curiosamente as regiões adquiridas não estão nem nunca estiveram ameaçadas.

De fato, estão quase desabitadas – mas agora que Tompkins está forçando a saída dos poucos colonos que ainda vivem nessas latitudes. Mas Tompkins não é o único multimilionário estrangeiro adquirindo vastos terrenos virgens. Também Rick Klein, David Syre, Jan Mosse, Timmy Goldsmith, James Goldsmith, Jeremy Henderson e um tal Schidlowsky, entre outros, compraram enormes porções de terra não só no sul do Chile, mas também no sul argentino.

Curiosamente, todos são importantes membros de organizações ecológicas (Deep Ecology, Ancient Forest International, World Tree Foundation, etc.) Ditas extensões, ao serem adquiridas por fundações ou organismos constituídos como sujeitos de direito internacional, ficam sujeitas às leis de compra dos Estados Unidos, o que constitui um gravíssimo antecedente em contra da efetiva soberania chilena em ditos territórios. Agora bem, se nos remontamos à década de 60, durante a administração Kennedy, o governo norteamericano quis reavaliar a efetividade de sua política imperialista. Devido a que os conflitos bélicos estavam tendo um custo político demasiado alto (recordemos a Segunda Guerra Mundial, Coreia, Vietnã), acordaram estudar uma melhor forma de manter seu domínio sem a necessidade da guerra convencional. Para isto, se reuniram doze de seus melhores cientistas, sociólogos e psicólogos na Universidade de Houston, financiados por Rockefeller, e criaram o denominado “Iron Mountain Plan”, e que elaborava como solução a utilização da preservação do meio ambiente. Ou seja, a “ecologia”, ao ser uma causa tão nobre e de relevância universal, seria difícil que encontrasse opositores. Assim, começou a criação e a ofensiva de inumeráveis grupos “ecologistas”, manipulados pelos interesses norteamericanos.

Já que para ninguém é um mistério que Estados Unidos seja a sua vez controlado pela conhecida cúpula hegemônica, bem posso afirmar que é esta cúpula a que esta por trás da ecologia. E se vemos que a compra de territórios no Chile e Argentina esta sendo efetuada por estes mesmos grupos ecológicos, é coisa de saber somar dois mais dois. Ainda assim, a real dimensão desta situação a obtemos analisando a Theodor Herzl, o fundador ideológico do Estado de Israel. Em seu livro “Der Judenstadt”, de 1897, Herzl avalia duas opções para a localização geográfica do Estado de Israel: Palestina e a Patagônia.

Afirma que em cinquenta anos haverá um estado judeu na Palestina, mas o que realmente importa é que em cem anos haverá um estado judeu no cone sul da América do Sul, pois pela escassez de habitantes e a riqueza de recursos seria “a Terra Prometida”. Se a tudo isto acrescentarmos a impressionante quantidade de israelenses que estão visitando o sul do Chile – muitos como parada obrigatória depois de ter feito seu serviço militar em Israel -, abertamente falando de que esta seria sua “terra prometida”, colocando cartazes em hebreu em todos os lugares e desaparecendo por meses dentro das terras de Tompkins, vemos que as garras do “povo eleito”, sob a sombra de Herzl e sua profecia, se assoma sem piedade para nossa amada terra. Parece conto tirado de um livro de ficção, e para os que me conhecem pareceria trauma sobre a questão judia, mas me parece aberrante desconhecer dita informação. Se alguém se interessa por saber mais sobre o tema pode dizer que conto com um par de cartas enviadas por Tompkins a colonos e outras que o vinculam ao ministério de bens e raízes.

movimiento antinwo

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