China: Golpe e Contra-Golpe ... Tanques em Pequim e tiros no Comité Central? - Noticia Final

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sexta-feira, 23 de março de 2012

China: Golpe e Contra-Golpe ... Tanques em Pequim e tiros no Comité Central?

Obs-UND: Eu pesquisando na Net encontrei esta informação sobre o que poderia estar acontecendo no interior da China.
Ontem, a net fora tomada por uma série de especulações a respeito de um possível Golpe Militar em curso na China.
Como as informações vindas de lá são escassas, não dá para darmos total crédito as informações que seguem sobre este possível acontecimento.

O estranho e é de se esperar, o silêncio das autoridades chinesas sobre o que pode estar acontecendo por lá.
Estaremos atentos a isto.
No entanto acompanhem o que estaria sendo relatado através deste site fonte abaixo;
Abraços.
Daniel UND

23/03/2012

Um golpe de Estado, seguido de um contra-golpe tera ocorrido na China, de acordo com várias Fontes noticiosas chinesas, citadas por diferentes meios de comunicação, e seguido ontem de uma vaga de rumores que inundaram a Internet. Pela opacidade e Controle imposto pelo governo chinês as informações são sempre difíceis de confirmar. Mas os sinais apontam para uma Crise dentro do regime chinês numa disputa que coloca de um lado Hu Jintao, Presidente da China, e Wen Jiabao, Primeiro-Ministro, e do outro Zhou Yongkang, que Controla as Forças policiais, e Bo Xilai, expurgado por Wen que era secretario do Partido Comunista in Chongqing.

Uma variedade de policiais em Changan Street em Pequim


Update 5: Bocal Regime revela confusão sobre a liderança chinesa(Mar. 22)
As figuras-chave na ação estão a ser ditas: Hu Jintao, o chefe do PCC, Wen Jiabao, o primeiro-ministro, Zhou Yongkang, que tem o controle da República Popular das forças chinesas de polícia, e Bo Xilai, que foi demitido de seu cargo de chefe do PCc em Chongqing em 15 de março por Wen Jiabao, após um escândalo envolvendo o ex-chefe policial de Bo .Atualização 4: Zhou Yongkang Perdido luta pelo poder, Diga internautas chineses (março 22)
Li Delin, que faz parte do conselho editorial do Mercado de Valores Mobiliários Weekly e vive em Dongcheng District de Pequim, escreveu em seu microblog um relatório que confirmou os movimentos de tropas incomuns: "Há veículos do exército numerosos, e Changan Street está continuamente a ser controlada. Há muitos policiais à paisana em cada cruzamento, e alguns cruzamentos mesmo havia mcercas de aço configuradas.
"Regime chinês em Crise
De acordo com a mensagem que se tornou viral na Internet da China, uma força militar com a designação desconhecida rapidamente ocupou muitos lugares importantes em Zhongnanhai, o composto da liderança chinesa em Pequim, e Pequim no início da manhã de 20 de março, com a cooperação da polícia armada de Pequim .

As tropas entraram em Pequim para "obter e proteger Bo Xilai," de acordo com a mensagem.
UPDATE 3: Bo Xilai Fired, Epoch Site Tempos desbloqueado Atrás GFWUPDATE 2: Bo Xilai colocado sob prisão domiciliar, os relatórios sugeremUPDATE 1: Palavras relacionadas com "golpe" em Pequim são Censurado em Weibo

Um leitor continental chinês disse ao The Epoch Times que um golpe militar tem lugar em Pequim.
Ainda não se sabe quem, se alguém, tenha sido detido.
A mensagem afirma Zhou Yongkang usado pela primeira vez força policial armado na tentativa de prender Hu e Wen. No entanto, Hu e Wen haviam sido preparados e o golpe de Zhou foi subjugado, apesar de rumores de Hu e Wen serem presos terem sido espalhados anteriormente.
A mensagem diz que agora ambos os lados, Hu e Wen em um lado, e Jiang Zemin e Zhou Yongkang, de outro, estariam se mobilizando forças armadas. No entanto, somente Hu Jintao pode mobilizar o exército regular, que ainda controla, de acordo com a mensagem.

A mensagem também afirma que as forças dirigidas por Zhou Yongkang haviam tomado o controle sobre a CCTV e a Agência de Notícias Xinhua, mas que o exército regular, sob o comando de Hu Jintao e Wen Jiabao desde então de volta o controle dos meios de comunicação.
A coluna de notícias no site da Xinhua era todas as notícias estrangeira desde 11:00 em 19 de março, pelo menos, 8 horas em 20 de março, com não uma simples peça de notícias doméstico, que é bastante incomum.

Um internauta postou no microblog: "Estranho! Exceto a Televisão de Pequim, nenhuma outra televisão em Pequim é de radiodifusão. Isso é muito estranho! Isso nunca havia acontecido antes. "
No entanto, Pequim e os meios de comunicação controlados pelo estado observaram que a imposição de um toque de recolher em Changan Street é bastante normal, como o vice norte-coreano Ministro dos Negócios Estrangeiros Ri Yong-ho está em visita a Wu Dawei representante especial da República Popular da China para assuntos coreanos, e tinha feito um encontro raro com antecedência de mídia para dar um discurso fora da entrada a leste de Diaoyutai State Guesthouse.

Chineses sofrem nova censura na internet por causa de rumores de golpe

PEQUIM — A internet chinesa, famosa pelas inúmeras restrições que lhe são impostas pelo governo, sofreu novos golpes esta semana. Após o afastamento na quinta-feira passada de Bo Xilai, líder do Partido Comunista Chinês no município de Chongqing, diversos rumores não confirmados pipocaram em blogs e redes sociais. Além de especulações sobre os motivos de sua saída, os internautas também divulgaram que tanques de guerra circulavam por Pequim, que um tiroteio aconteceu no quartel-general do PCC e que o filho de um dirigente do Partido Comunista Chinês havia se envolvido em um acidente de carro a bordo de uma Ferrari. Em pouco tempo, todas as mensagens com as palavras-chave referentes a esses assuntos foram deletadas dos principais sites chineses.

Um dos temas mais comentados era um suposto tiroteio que teria acontecido em Zhongnanhai, o principal escritório do PCC e do Conselho de Estado do governo, que fica perto de uma das mais famosas atrações turísticas da China, a Cidade Proibida. A principal teoria levantada nas redes sociais dava conta de uma briga de Zhou Yongkang, chefe de segurança interna do país e aliado de Bo Xilai, contra o presidente Hu Jintao, o primeiro-ministro Wen Jiabao e outros líderes que analistas acreditam ter apoiado a saída de Bo.

Na noite de segunda-feira, outros boatos falavam sobre um tiroteio no centro da capital. Como havia um contingente de policiais maior que o de costume em uma das principais avenidas da cidade, os ânimos se acirraram ainda mais. Nada foi confirmado, mas muitos chineses chegaram a cogitar até mesmo que um golpe militar estava em curso.

E, desde terça-feira, o nome da marca Ferrari entrou para lista de palavras proibidas nas redes sociais e nos sistemas de busca. Tudo por causa de boatos de que o filho de um alto representante do Partido Comunista teria sofrido um acidente enquanto dirigia um modelo da montadora italiana em Pequim, ferindo gravemente duas mulheres que estariam de carona. Alguns chegaram a anunciar que o próprio rapaz teria morrido. Além das circunstâncias relativas ao acidente, os internautas questionavam como um funcionário público teve dinheiro para comprar um carro tão caro.
Os termos, inclusive o nome de Bo Xilai, não só foram deletados de redes sociais como o microblog Sina Weibo e o QQ Weibo como também foram banidos do sistema de buscas Baidu pelos censores chineses. Não é mais possível sequer ter acesso às mensagens que foram postadas. Segundo algumas fontes, as histórias publicadas pelos chineses estariam sendo acompanhadas por grupos de inteligência de países como Estados Unidos e Reino Unido.

Para analistas políticos, a saída de Bo Xilai do governo causou um racha no PCC — algo que não seria admitido facilmente pelos comunistas, que querem sempre transmitir uma imagem de unidade, ainda mais no ano em que novos líderes serão escolhidos durante o congresso do partido. Bo é filho de Bo Yibo, um dos grandes revolucionários chineses, e ficou famoso por sua campanha para relançar as canções “vermelhas” e a parafernália maoísta com programas patrióticos na TV e o envio de funcionários para trabalhar no campo. A iniciativa causou preocupação entre os membros mais liberais do PCC e Wen Jiabao chegou a alertar na semana passada que o país poderia não sobreviver a uma outra Revolução Cultural

UND

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