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sábado, 14 de abril de 2012

Golfinhos Apresentam Ferimentos Inexplicáveis no Aparelho Auditivo

Os sinais da natureza não param. A cada dia centenas de animais estão apresentando anomalias comportamentais em seu habitat. Recentemente, um grande número de golfinhos (mais de 3.000), foi descoberto na costa do Peru, com semelhantes e inexplicáveis lesões em seus corpos. Este evento no mínimo bizarro, apresentou golfinhos - todos com sinais de ruptura do “ouvido médio”. A tragédia tornou-se, a maior já registrada de morte em grupo de golfinhos da história e, no entanto, ninguém sabe a causa. Baseadas em notícias de pesquisas de entidades de proteção do meio ambiente aquático no ano de 2011, houve um frenesi da mídia, sobre uma incrível quantidade de inexplicáveis mortes de animais em todo o mundo. Iniciou-se com bandos de pássaros mortos, depois foram peixes, chegando a números incomensuráveis de mortes na Flórida - EUA, finalmente vieram contagens assustadoras para baleias e outros animais marítimos.

Entre as causas mais prováveis, segundo a Comunidade Científica Americana, estas mortes podem estar relacionadas ao “SOM”.

Carlos Yaipen da Organização Científica para a Conservação de Animais Aquáticos no Peru analisou 20 dos golfinhos recentemente mortos e sugere que eles foram atingidos por um grande “impacto acústico”. O biólogo peruano diz que a responsabilidade, neste caso é das empresas petrolíferas, que operam no local. Ele acredita que a controversa técnica para a detenção de petróleo abaixo do leito marinho usando sonar ou detecção acústica, está levando a morte em massa, a vida marinha. Dos golfinhos estudados, vários tinham morrido, pouco antes ou depois de serem descobertos na praia. O forte impacto acústico, desorientando os animais, teria tornado difícil para os golfinhos, tanto respirar como navegar neste ambiente inóspito. Dentro das pesquisas, parte dos cientistas, explica a morte destas preciosas criaturas do mar, é consequência dos consecutivos vazamentos de petróleo das plataformas marítmas, além dos equipamentos utilizados por elas, como sonar e perfuratrizes que geram altos índices de ruído.

Será que estamos à beira de um desastre ecológico devastador e em escala global, causado pela exploração descontrolada de petróleo nos oceanos? Ou estamos diante de um novo tipo de "força destrutiva de origem desconhecida"?

Os sons que estão sendo escutados por todo o mundo poderiam estar aniquilando esta inteligente e sensível espécie de seres do mar? Vamos analisar a coisa mais de perto. Nós humanos estamos relatando quase que diáriamente, além dos sinistros ruidos noturnos escutados em várias partes do mundo, fortes zumbidos em nossos ouvidos, que chegam ao ponto de causarem dores de cabeça, náusea, tontura e outros sintomas nada agradáveis.

Sabendo que os golfinhos de alguma forma são mais evoluidos e sensíveis do que nós, eles estão sendo atingidos mais diretamente por estes sons de origem desconhecida, que chegam a causar desorientação e morte.

Onde estão as respostas, até quando o quadro de vítimas ficará apenas nos limites oceânicos?

Se demorarem muito para descobrir, explicar a origem desta “força acústica destrutível”, e encontrarem medidas de proteção, logo será nós nos jogando de prédios, atirando-se contra paredes e janelas, num frenesi, digno de filmes de ficção. Senhores despertem logo, vamos às pesquisas para uma questão de sobrevivência de uma raça inteira, de uma civilização, de um planeta.

Projeto Quartzo Azul

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