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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Quem tem medo do escritor antiesquerdista?

Andrew Breitbart

Andrew Breitbart, um escritor judeu-americano, incomodava muita gente importante. Ele escrevia contra o inchamento do Estado. Ele denunciava a intrusão estatal em todas as esferas da sociedade. Enfim, ele denunciava o esquerdismo.

Quem é que não se lembra do escândalo da ACORN em 2009? A ACORN, a imensa organização “assistencialista” esquerdista que foi uma importante base para a primeira eleição de Obama, foi desmascarada por uma séria de vídeos que mostraram suas ligações com prostituição de meninas menores de idade e conexões com o aborto, inclusive o desvio criminoso de mais de 1 milhão de dólares de verbas do governo federal. Quem fez os vídeos foi um jovem investigador pró-vida. Quem fez a divulgação em massa dos vídeos, levando o escândalo a todo o público americano, foi Breitbart.
Ele não era perfeito, é claro. Como Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja que defende união civil gay e adoção de crianças por duplas gays (mas é conservador em outras áreas), Breitbart era conservador em muitas áreas, porém fazia algumas concessões ao gayzismo.

Em 1 de março de 2012, Breitbart morreu, aos 43 anos. Na noite anterior, Jerome Corsi, jornalista do WND, havia arranjado para Breitbart entrevistar Joe Arpaio, o famoso xerife do Arizona que vem investigando os fatos estranhos com relação à certidão de nascimento de Barack Obama, especialmente falsificação. Se Obama não nasceu nos EUA, pela lei ele jamais poderia ser presidente dos EUA.
A entrevista nunca pôde ser feita, porque Breitbart morreu no dia seguinte.
Meios de comunicação conservadores levantaram a suspeita de que ele pudesse ter sido assassinado.
As autoridades, pois, tiveram de fazer um exame médico legal para apurar se ele morrera ou não de causas naturais.

O resultado do exame foi divulgado em 20 de abril. De acordo com o relatório, a morte de Breitbart foi normal. Não houve assassinato algum. Ponto final.
Não havia razão para duvidar da informação, pois o relatório foi elaborado pelo próprio Instituto Médico Legal de Los Angeles.
Mas então, logo depois de divulgar o relatório, o Dr. Michael Cormier, um respeitado técnico forense do Instituto Médico Legal de Los Angeles, morreu sob circunstâncias suspeitas. Coincidência ou não, ele morreu em 20 de abril, no mesmo dia em que o IML finalmente revelou que Breitbart morreu de “causas naturais”.

Sobre a morte de Cormier, Elizabeth Espinosa, jornalista KTLA-TV, disse: “Há circunstâncias misteriosas envolvendo a morte dele. Fomos informados de que detetives estão examinando para ver a possibilidade de que ele foi envenenado por arsênico”.
Coisas misteriosas acontecem quando atacamos o esquerdismo.
No meu caso, o WND revelou em julho de 2011 que meu blog estava sob monitoração do governo dos EUA. Como sempre, alguns duvidaram de que o governo dos EUA pudesse estar fazendo tal coisa, embora o WND seja uma fonte confiável.

Seis meses depois, o serviço noticioso Reuters confirmou: desde junho de 2011 o governo dos Estados Unidos está realmente monitorando sites, blogs e até mesmo redes sociais como Facebook e Twitter.
Desde então, meu blog já recebeu visitas do Ministério de Segurança Nacional dos EUA e da sede do Comando de Sistemas de Informações do Exército dos Estados Unidos.
De fato, coisas misteriosas acontecem quando atacamos o esquerdismo.

Júlio Severo

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