Capa do jornal il Jornale: “Quarto Reich” - Noticia Final

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Capa do jornal il Jornale: “Quarto Reich”

Capa do “Il Giornale”

A foto de Merkel com um gesto que lembra a saudação nazi sob um título que reza “Quarto Reich”, disparou o alarme entre os políticos alemães ao ver esta capa com a que abria na passada sexta-feira o jornal italiano ‘Il Giornale’, propriedade dos irmãos do ex-presidente Silvio Berlusconi.

O editorial que ilustra a fotografia argumenta que enquanto Alemanha ganhou, Itália, Europa e o euro perderam. Também diz textualmente: “Desde ontem, Itália já não forma parte da Europa. Agora forma parte do Quarto Reich”.

Fontes: Guardian e La Información

Comentário do blog:

Neste blog já foi postado sobre o IV Reich, citando inclusive o livro de Jim Marrs.




Porém, o IV Reich citado no jornal não têm nada a ver com o IV Reich mostrado por Jim Marrs, este último sim vedadeiro e é composto por sociedades secretas que governam o planeta através dos bancos e corporações.

Berlusconi é um conhecido banqueiro mafioso que sempre trabalhou para os interesses das corporações e dos bancos, e agora tenta criar polêmica usando o nazismo. Bem conveniente ressuscitar o nazismo quando os interesses de Israel são contrariados.

O IV Reich não é representado uma pessoa somente, mas sim por um grupo de pessoas que se consideram as “escolhidas por Deus” a governar os humanos com mão de ferro. É uma camarilha que se encontra em reuniões onde jornalistas não entram e o futuro da humanidade é decidido. Talvez, o IV Reich fosse melhor representado por Israel, já que é este estado genocida a inspiração desta elite financeira que deseja apenas exterminar os palestinos e em breve o resto da humanidade.

Mas já que o jornal citou a alemanha nazista, porque não diz ao mundo quem está no comando deste Reich? Se não existe ditador em nenhum país europeu, quem é o führer?

Políticos são apenas marionetes que endividam propositalmente países que ainda não estão sob controle total dos bancos sionistas. E desta forma, esta máfia se sustenta como todo parasita, vive dos lucros compostos cobrados à custa do sangue do povo. Europa sempre foi dominada pelos Rothschild, os criadores de Israel e o recente golpe financeiro sofrido foi praticado pela Goldman Sachs. este banco sionista simplesmente nomeou todos os principais cargos no banco central europeu.
Clique para acessar o infográfico
A luta contra a crise financeira europeia entra hoje numa nova fase com a chegada do italiano Mario Draghi à presidência do Banco Central Europeu (BCE). Os críticos dirão que é indistinguível de seu predecesor, Jean-Claude Trichet, e muitos ortodoxos estarão de acordo. Mas Draghi têm uma singularidade: entre janeiro de 2002 e dezembro de 2005, foi alto executivo da Goldman Sachs, o grande banco de investimentos estadunidense que durante esses mesmos anos estava ajudando a Grécia a ocultar sua dívida através de instrumentos financeiros opacos, operação conhecida como swap.
Com a chegada de Draghi ao trono do BCE, já são três as alavancas chaves na crise da eurozona que estarão agora controladas por ex-diretores do polêmico banco que entre 2001 e 2008 ajudou a maquiar as contas gregas: o BCE, a divisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Europa e a Agência grega de Dívida Pública.
Quando os truques das contas gregas ficaram descobertas, já em 2009, começou o incêndio na eurozona: foi o início formal da crise europeia, que começou em Atenas, seguiu na Irlanda e Portugal e afetou tanto ao conjunto da UE que ainda ameaça em levar por diante até a própria construção europeia.
Agora serão alguns dos ex-diretores do banco que ajudaram a provocar o incêndio os que receberam a tarefa de apagá-lo. Mas nenhum aponta para seu ex-banco. A receita sugerida é outra: extrema austeridade das contas públicas.
Já em 2009, o novo Executivo grego do socialista Yorgos Papandreu, escandalizado pelos truques contábeis criados por Goldman Sachs que disse descobrir(e que foram empregados também nos governos socialistas de Costas Simitis), colocou à frente da Agência de Dívida Pública grega a Petros Christodoulou. O especialista financeiro, não só tinha trabalhado na Goldman Sachs, senão que em 2006 era o responsável de Mercados e Banca Privada do Banco Nacional da Grécia, a entidade privada que a partir desse ano veiculou o swap grego projetado por Goldman Sachs, através de uma conta em Delaware (EUA), um território considerado um paraíso fiscal.
Em outubro de 2010, outro executivo da Goldman Sachs aterrizou num posto chave para afrontar a crise da eurozona: a direção para Europa do FMI, ator de primeira ordem nos planos de resgate e guardião das medidas ortodoxas de austeridade. Se trata do português Antônio Borges, vice-presidente e managing diretor da Goldman Sachs Internacional (a unidade do banco com sede em Londres que dirigiu os swaps gregos) entre 2000 e 2008, justo coincidindo com o programa grego do banco.
E hoje ascende à cúpula do BCE, que a maioria dos analistas consideram o ator mais importante para esta fase da crise, Mario Draghi, ex-vicepresidente da Goldman Sachs Internacional entre 2002 e 2005. Nestes anos, o banqueiro italiano não se limitou a ser alto diretor do banco: era também sócio e, portanto, integrante de sua restringida elite.
Quando Draghi apresentou suas credenciais perante a Eurocâmara, no passado mês de junho, se viu forçado a falar da Goldman e assegurou que nada soube no momento sobre os swaps gregos. Mas a polêmica operação de seu ex-banco o continua perseguindo até agora.
‘Produtos Frankenstein’
“Ao menos, o novo presidente do BCE terá um melhor conhecimento que Trichet dos produtos Frankenstein”, ironiza por email Marshall Auerback, economista da Universidade de Missouri. “Colocar Draghi à frente do BCE é como ter a um lobo guardando o galinheiro”, explica ao Público o prestigiado economista Simon Johnson, professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Johnson acrescenta, porém, que há de se esperar porque, seguindo com as metáforas que sugere, quando se coloca “a um ladrão de vigilante”, podem acontecer duas coisas: “Ás vezes, ele evita novos roubos”, porque o novo vigilante conhece bem os métodos dos malfeitores. E outras vezes, “simplesmente acontecem mais roubos”. “Já veremos o que acontece”, conclui.
Johnson não é nenhum radical: chegou a ser economista chefe do FMI e talvez porque conhece bem o mundo econômico ortodoxo foi capaz de escrever um dos livros que con mais solidez expõe a tese de que hoje o poder está muito mais nas mãos da grande banca que dos políticos. O livro se chama 13 bankers. The Wall Stret Takeover and the Next Financial Meltdown (Pantheon) [13 banqueiros. A tomada por parte de Wall Street e a próxima implosão financeira] e suas páginas descrevem muito bem o fenômeno da “porta giratória”. Ou seja, os vasos comunicantes entre a esfera política e o poder econômico, sempre dirigida por este último, que conta com peças muito bem colocadas nos governos e logo acolhe generosamente a políticos chaves quando deixam o poder.
“Na UE também temos um Inside Job, sem dúvida; está claríssimo que não é exclusivo dos EUA”, afirma Alejandro Inurrieta, professor do Instituto de Estudos Financeiros, em referência ao exitoso filme sobre a crise financeira que desnuda alguns exemplos de “porta giratória”. Inurrieta (tampouco suspeito de radical: foi diretor geral no Governo de José Luis Rodríguez Zapatero e conselheiro do PSOE em Madrid) considera que o ascenso de Draghi no BCE e de outros ex-diretores da Goldman Sachs” não é em absoluto anedótico”. E acrescenta: “O problema é gravíssimo porque alguns políticos decidem pensando que seu destino final será o Goldman de turno”.
Os exemplos de “porta giratória” são abundantes e alguns de altíssimo nível. Como Robert Rubin: passou da Goldman Sachs à Secretaria do Tesouro com Bill Clinton desde onde conseguiu a máxima liberação do setor financeiro e logo aterrizou no Citigroup. Ou Henry Paulson: também saltou desde a direção da Goldman Sachs para a Secretaria do Tesouro de George W. Bush e desde este posto foi chave em deixar quebrar o banco de investimentos Lehman Brothers, um dos máximos rivais da Goldman.
À frente da Goldman Sachs Internacional está Peter Shuterland, irlandês muito bem conectado com as instituições comunitárias porque foi comissário de Competência a fins dos anos oitenta. Mas, além disso, em 2005 contratou a Mário Monti após passar dez anos no Executivo comunitário, que nunca quis fiscalizar as contas gregas cozinhadas pelo banco estadunidense. Monti foi primeiro comissário de Mercado Interno e logo da Competência.
No ano seguinte, em 2006, Goldman Sachs incorporou ao economista chefe do BCE, Otmar Issing, após uma longa e influente carreira no Bundesbank e o BCE. E antes do verão, o banco conseguiu outra contratação importante: Huw Pill, economista de referência do BCE.
“A UE conhecia muito bem a fraude das contas gregas preparada por Goldman e nunca quis fazer nada”, sublinha Leonidas Vatikiotis, economista grego e assessor em Debtocracy, a versão grega de Inside Job que causa furor na internet.
Acrescenta Vatikiotis: “Temos uma prova recente disto: a radical negativa do BCE, com o respaldo da UE, a entregar a Bloomberg a informação que reclama sobre como Grécia ocultou a dívida”, conclui. A oposição do BCE a difundir estes documentos é total. E a agência inclusive, acudiu aos tribunais para reclamá-los.
A “porta giratória” é um fenômeno comum a todo o setor financeiro e, sobre tudo, à grande banca de investimento. Mas Goldman Sachs se situa, com diferença, no mais alto do pódio deste imaginário de poder global na sombra que os setores ortodoxos costumam considerar meras “teorías da conspiração”. O secretismo do banco alimenta o mito: também para este artigo foi avaliado o ascenso de Draghi no BCE e seu passado na casa.
Em 2011 foi editado dois livros de referência sobre o banco, surgidos de âmbitos quase antagônicos mas com a mesma conclusão explícita já no subtítulo que sublinha o enorme poder oculto. De um lado, o jornalista do Le Monde Marc Roche, publicou O Banco – Como Goldman Sachs dirige o mundo (Deusto) (ver entrevista na página seguinte). E do outro, o financeiro William D. Cohan assina Money and Power. How Goldman Sachs Came to Rule the World (Allen Lane), que poderia ser traduzido como Dinheiro e poder – Como Goldman Sachs chegou a dirigir o mundo.
A imagem foi reforçada ainda mais quando se sabe nos últimos anos porque o banco esteve relacionado, direta ou indiretamente, com as operações mais polêmicas desde que em 2007 estourou a crise: entre outras, o swap grego; o macrorescate da seguradora AIG (cujo afundamento muito provavelmente tivesse o arrastado), enquanto deixava, cair Lehman Brothers, arquirrival da Goldman; o caso Galleon, o maior escândalo de uso da informação privilegiada em décadas que agora têm no ponto de mira a Rajat Gupta, ex-conselheiro do banco; e, muito particularmente, Abacus, talvez o maior escândalo nas hipotecas subprime, detonante do estouro da crise mundial.
O ‘caso Abacus’
Abacus é o nome que o banco deu ao produto financeiro construído com hipotecas subprime de péssima qualidade que supostamente pôs a disposição de um de seus melhores clientes, o hedge fund de John Paulson, a mediados de 2007, pouco antes de que espetasse a bolha. Paulson foi convidado supostamente a apostar contra o produto (ou seja, ganhava se Abacus se afundasse) enquanto que os clientes que investiam de verdade no engendro estavam condenados à ruína.
Para evitar uma investigação sobre o caso, Goldman aceitou pagar 550 milhões de dólares em julho de 2010. Se estima que Paulson embolsou ao redor de 1 bilhão de dólares numa única aposta. E um dos maiores prejudicados foi o banco alemão IKB, que perdeu mais de 150 milhões e ficou à beira da quebra.
Entre os membros do conselho da IKB naquele momento estava, em representação do Executivo alemão, o prometedor Jörg Asmussen, que teve que mover todos os fios e mais para conseguir o apoio de seu Governo para injetar 1,5 bilhões de dinheiro público ao banco e evitar a quebra.
Asmussen é precisamente o homem escolhido por Berlim para substituir ao demitido Jürgen Stark no reduzido Comitê Executivo do BCE. E seu novo chefe será Mario Draghi, o antigo peso pesado do banco que inventou o swap grego e criou o Abacus.
Fonte:publico.es

Livros sugeridos para leitura:

O Banco – Como Goldman Sachs dirige o mundo
Money and Power. How Goldman Sachs Came to Rule the World (Dinheiro e Poder – Como Goldman Sachs chegou a dirigir o mundo)


Se o leitor leu o artigo do site publico.es perceberá que a foi exatamente o mesmo modus operandi na américa latina na década de 80, e fizeram o mesmo com a Europra recentemente.

Esta é a maneira que nos governam há séculos, e infelizmente as massas ainda não perceberam.

Caminho Alternativo

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