A “arte” das Pussy Riot financiada pelo lobby sionista - Noticia Final

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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A “arte” das Pussy Riot financiada pelo lobby sionista

Após o último artigo tratando do grupo FEMEN e Pussy Riot que são financiados pelo lobby sionista, nos chega agora material revelador mostrando o tipo de pessoas que são contratadas para criar desestabilização social em vários países, óbviamente com a participação da mídia que é propriedade do mesmo lobby.

Num comentário feito por mim havia informado que as FEMEN recebem mil dólares por mês, com passagens pagas, comida e estadia para tirar a roupa no meio da rua e “protestar” contra pessoas e governos que o eixo sionista deseja desestabilizar.

Agora apareceu material de 2008 onde vemos a atual integrante das “Pussy Riot” Nadezhda Tolokonnikova em 2008, grávida, numa ação de sexo explícito grupal chamada “Fuck For Medvedev!”, também conhecida como “Fuck for the heir Puppy Bear!”(bear se refere à Medvedev) dentro do Museu de Biologia de Moscou para “protestar” contra o governo Medvedev.

Na época este grupo era conhecido como “Voina” e durante a ação não houve resistência por parte dos guardas do museu.

As outras imagens desta ação o leitor poderá ver no exiledonline(http://exiledonline.com/how-pussy-riot-troupe-voina-got-the-exile-censored-in-2008-the-lost-story/), exile(http://www.exile.ru/blog/detail.php?BLOG_ID=17377&AUTHOR_ID=) e indymedia(http://ru.indymedia.org/newswire/display/20133/index.php). O vídeo está disponível no Liveleaks(http://www.liveleak.com/view?i=a4d_1204458756). Não publiquei o resto para não desagradar ainda mais o leitor com este tipo de material.(Atenção! Imagens com conteúdo apenas para maiores de idade. Retire as crianças da frente do computador!)

É este lixo, financiado pelo lobby judaico-sionista que pretendem exportar para diversos países. No Brasil já existe escritório das Pussy Riot. Em entrevista à uma ex-integrante brasileira a mesma revela a farsa por trás deste grupo feminazi e nos diz o que pensa a líder do movimento:
A Sara disse que admira Hitler como pessoa, que ele foi um bom marido, que amava os animais, mas que não admira o Hitler público.
Como se não bastasse a canalhice, apesar das três garotas serem condenadas pelo ato de vandalismo dentro da Igreja Ortodoxa Russa são agora candidatas ao prêmio Sajarov à Liberdade de Consciência do Parlamento Europeu 2012. Aqui está um trecho da notícia no site Europa Press:
As integrantes do grupo de punk ‘Pussy Riot’ Nadezhda Tolokonnikova, Maria Alyojina e Yekaterina Samusevich que foram condenadas em agosto a dois anos de prisão por um delito de vandalismo por ter invadido no passado mês de fevereiro a catedral ortodoxa Cristo Redentor, onde cantaram uma canção com a que pediam a demissão do então primeiro ministro, Vladimir Putin, foram respaldadas como candidatas ao Prêmio Sajarov 2012 pelo eurodeputado ‘verde’ alemão Werner Schulz, apoiado por outros 45 eurodeputados.
Os eurodeputados defendem que, com sua ação, as integrantes do grupo russo conseguiram atrair a atenção mundial sobre as restrições “sem escrúpulos” das liberdades civís e a ausência de um Estado de Direito na Rússia.
Pois é, conseguiram atrair a atenção do mundo graças ao financiamento de mentes sionistas pervertidas que usam mulheres e homens sem escrúpulos para criar vandalismo, insultos, blasfêmia e atentado violento ao pudor. Tudo graças ao apoio de políticos financiados pelo mesmo lobby que financia estes movimentos.

O apoio a este grupo não se limita apenas no meio político mas também no ambiente “artístico”. Não devemos esquecer que a indústria da “música” é composta por marionetes do lobby judaico que promovem o homossexualismo, as drogas, o satanismo e a pedofilia. Ou seja, as armas usadas pelos Illuminati para destruir sociedades baseadas na moral cristã.

Aqui estão alguns nomes dos agentes sionistas que apoiam as “Pussy Riot”:
Madonna: Cantora hiperssexualizada já geriátrica amante da cabala judaica e ativista pró-homosexualização e anti-Putin.
Sting: “Ecologista” egocêntrico e ativista da farsa imperialista da Anistia Internacional, atuou para o judeu membro da seita Meditação Trascendental, David Lynch. Colaborou para o filme da judaica-pedófila Disney “As Loucuras do Imperador” em seu êxito “My Funny Friend and Me”. Comandante da Ordem do Império Britânico. Ativista pró-homo, dedicou sua canção “Englishman In New York” ao ícone gay dos 70 Quentin Crisp.
Red Hot Chili Peppers: grupinho de gays obcecados com seu corpo. Ideal para adolescentes surfistas. Dedicaram “Scar Tissue” (canção #3 do álbum Californication) à “artista” judaica Frida Khalo. O cantor saiu com a judia Demi Moore. Muito patriotas, em maio de 2010, Josh e Flea(baixista também do judeu Slash e colaborador do satânico-fabiano Mick Jagger e a meretriz da Patti Smith) tocaram o hino nacional dos Estados Unidos no campo de Los Angeles Lakers numa partida de playoff’s da NBA, e repetiram um mês depois numa partida de beisebol no Dodger Stadium de Los Angeles.
Faith no More: Grupo que teve como vocalista a drogada judia Courtney Love, tocaram na segunda edição do judaico Rock in Rio, organizado pelo empresário brasileiro judeu Roberto Medina.
Franz Ferdinand: Meninos da MTV que apareceram em 2006 pelos repugnantes U2. Em “Outsiders” a letra é uma referência a artistas como o sinistro judeu Man Ray e o pervertido Salvador Dalí.
Pete Townshend: Pedófilo baixista dos Who.
Pet Shop Boys: Supermaricas anti-soviéticos(no vídeo se vê como um estímulo às pessoas que sofriam no sistema da URSS e seus países satélites ao se deslocar ao “oeste” (“onde o ar é livre”, “nossa terra prometida”, onde “seremos o que quisermos ser”, etc.), alguns quiseram ver em “Go West” uma expressão do sentimiento geral que se tinha da cidade californiana de San Francisco como uma utopía do movimento de Liberação Homossexual.
Yoko Ono: Anti-artista integrante da seita Meditação Transcendental(financiada pelo judeu David Lynch).
Paul McCartney: Algumas observações sobre este indivíduo do império britânico ex-membro da banda fabricada pelo judeu homossexual Brian Epstein, The Beatles.

Em 25 de setembro de 2008, o membro de PETA McCartney realizou um concerto no Hayarkon Park de Tel Aviv, Israel, diante de cerca de 50.000 pessoas, num evento titulado pelo próprio músico como “Friendship First” (o qual pode ser traduzido como: “A amizade vêm primeiro”). Ou seja, enquanto existem artistas que colaboram no boicote ao sionismo, este cobra felizmente dos judeus sob frágeis argumentos “humanistas”.

Em 6 de novembro, McCartney foi premiado com o prêmio de honra Ultimate Legend pela judaica MTV em Liverpool, sua cidade natal. O prêmio foi entregue por Bono(sim, esse ativista pró aquecimento global que faz homenagens a judeus pedófilos), vocalista do U2, quem apresentou a McCartney dizendo: “Este é o homem que inventou meu trabalho”. Sim, o de ser um marionete agradecido ao imperialismo.
Björk: Sua mãe era uma conhecida “ecologista” fã dos judaicos Simon & Garfunkel. Seus ídolos em sua infância era o judeu farsante Albert Einstein e o antropólogo britânico David Attenborough (maçom “ecologista” malthusiano. Participou no livro “Salvemos a Terra” junto ao Príncipe de Gales, Homero Aridjis, Robert Redford, Carl Sagan, o anticomunista agente da CIA Vaclav Havel, Paul McCartney, Thomas Lovejoy, Dalai Lama, Desmond Tutu, Gerald Durrell, William Golding, Petra Kelly, Jesse Jackson, Peter Ustinov, o judeu Yehudi Menuhin, Henri Cartier Bresson, Yoko Ono, Desmond Morris). Aos 14 anos criou uma banda de punk integralmente femenina com o nome de “Spit and Snot”, um precedente da ideologia feminazi “riot”. Em 14 de fevereiro de 1994, no Alexandra Palace londinese recebeu o Brit Award por Melhor Cantora Femenina e a Melhor Artista Nova.

Realizou uma apresentação junto à judaica PJ Harvey interpretando a dúo “I Can’t Get No Satisfaction” dos satânicos Rolling Stones, perante 12 milhões de telespectadores. A fins de 1994 consegue uma maior popularidade graças a uma série de apresentações, na judaica MTV unplugged modelou roupa para o estilista francês Gaultier, aparecendo no filme Prêt-à-Porter e esteve a cargo da canção que da nome ao álbum Bedtime Stories da judeófila Madonna. Em julho de 1997 participou da segunda edição do Tibetan Freedom Concert. Colaborou com o repugnante pervertido malthusiano e homossexual Antony Hegarty (líder da banda Antony and the Johnsons). Se relacionou sentimentalmente com o ex-estudante de Yale e video artista(expôs no judaico Museu Guggenheim de Nova York) Matthew Barney, com ele possui uma filha. Também com Stéphane Sednaoui, reporter do jornal Libération(propriedade do judeu Rothschild) e realizador de videoclips para Red Hot Chili Peppers (Give It Away), Madonna e U2.

Caminho Alternativo

Um comentário:

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