A simbologia Illuminati na Catedral de St. John e em Israel - Noticia Final

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A simbologia Illuminati na Catedral de St. John e em Israel

Este edifício inacabado tem sido apontado como sendo a maior catedral do mundo. É realista para manter tais aspirações elevadas quando as suas fontes de financiamento incluindo magnatas como o banqueiro judeu sionista JP Morgan e figuras proeminentes como o Grão-Mestre dos Maçons do estado de Nova York. A conclusão da catedral foi uma realização tão valorizada para os maçons que foi destaque na primeira página do “Mundo Maçônico” de março de 1925.
Um dos primeiros artigos publicados anteriormente Sites sinistros – St. John a Catedral Divina, onde foi descrito o simbolismo e ocultismo do edifício, seu papel nas Nações Unidas e os “esforços para fazer uma religião mundial única”. Provávelmente a parte mais chocante do artigo foram as fotos das colunas, concebidas em 1997, retratando a destruição da cidade de Nova York (incluindo as Torres Gêmeas). A Igreja recebeu o nome de St. John o Divino, o autor do livro do Apocalipse.

O artigo original mostrou que apenas duas destas colunas (as outras não eram visíveis no momento em que as fotos foram tiradas). Desde então, porém, os outros pilares são visíveis e seu simbolismo é tão esotérico e misterioso como aqueles originalmente publicados. Aqui estão eles (em nenhuma ordem particular).
Pirâmide com o “olho que tudo vê”(olho de hórus) no topo da Catedral de St. John.
Colunas na entrada da Catedral
Cidade de Nova York sendo destruída por um mega-tsunami
Destruição da Brooklyn Bridge e população de Nova York se preparando para o pior
Cavaleiro do Apocalipse?
Uma criança nascendo de uma espécie de flor, cercada por múmias. Embaixo uma enorme espiral.
Simbolismo da morte?
Um pilar com a cabalística “Flor da Vida”.
Um homem acima da “Flor da Vida” com um olho tampado e outro descoberto. Fazendo alusão ao “olho que tudo vê” Illuminati.

Pouca ou nenhuma documentação existe sobre o significado dos pilares e do resto da catedral, que contém um monte de arte com estranhos simbolismos aludindo à catástrofes e à uma nova era.

Fonte: vigilantcitizen

Comentário do blog caminho alternativo:

Falar sobre a origem do poder estabelecido atual é remontar-se á Babilônia e ao Egito. Uma linhagem de indivíduos que dominaram a humanidade através dos milênios utilizando a mentira, enganação, fraudes, assassinatos, corrupção e todo tipo de trapaças para se manter no controle do planeta.

Se observarmos os eventos recentes que estão ocorrendo no planeta e inclusive em outros planetas do sistema solar, percebemos que se aproxima uma grande transformação. O que exatamente está ocorrendo ainda não temos certeza, podemos costurar os fatos, analisar e tentar montar o “quebra-cabeça”, como vêm sendo feito no blog há algum tempo.

A elite sionista sabe perfeitamente o significado de toda esta simbologia e o usa para esfregar na cara da humanidade que eles são os “senhores do mundo” e o resto dos humanos são apenas escravos para manter a elite no poder.

Além de estarem informados à respeito do conhecimento de antigas civilizações, o utilizam para perpetuar o seu poder. Todo o simbolismo mostrado na Catedral de St. John é encontrado em todo o mundo.

A fonte de todo o mal neste planeta está escancaradamente simbolizada em um “estado” terrorista e genocida chamado Israel, fundado pelos sionistas cabalistas Rothschild.

Basta fazer um tour em Israel para encontrarmos esta mesma simbologia:
Vista geral da Corte Israelense de Justiça em Jerusalém

Reparem na imagem acima, nota-se a pirâmide com o “olho de hórus”, mais abaixo temos uma cruz invertida, que veremos em detalhe.
Cruz invertida
Obelisco. Um simbolo maçônico-Illuminati usado em todo o mundo como demarcação de poder por parte da elite.
A comprovação da presença dos Rothschild na fundação de Israel e na construção deste diabólico edifício.
Nesta imagem à esquerda vemos Teddy Kollek, depois Lord Rothschild, à direita e em pé vemos Shimon Peres, ao topo e esquerda Yhzhak Rabin.
Monumento maçônico-illuminati. Repare no “olho de hórus”.
“Olho de hórus” do monumento em detalhe

Todos estes monumentos existem, o leitor pode pesquisar na internet e visualizar estas imagens. É simbologia que remete à antiga civilizações e principalmente aos egípcios! Mas o que faz monumentos e símbolos egípcios em Israel?
Esta evidência egípcia em Israel nos faz concluir que os judeus sionistas(Rothschild, Morgan, Goldman, etc) que escravizam a humanidade através da economia e guerras têm sua verdadeira origem no antigo Egito!

Para entender este doentio fascínio por estas simbologias pelos denominados “judeus sionistas”, precisamos descobrir como a humanidade surgiu. Para não alongar o artigo, o leitor pode verificar neste link(http://osnefilins.tripod.com/) esta história. Partirei costurando os eventos usando a interpretação de Sitchin e a teoria de Haramein dando ênfase ao Egito.
De acordo com o relato sumério interpretado por Sitchin, após o dilúvio Enki fundou o Egito, criando as Escolas de Mistério, por volta de 21 mil anos A.C e o governou por 9 mil anos, cedendo seu trono a seu filho Marduk, que o governou por mil anos. Em seguida Marduk cedeu seu trono a seus filhos para decidir governar o mundo todo a partir das terras da Suméria.
Este evento sugere que Marduk seria na verdade o conhecido Deus egípcio Rá, fazendo com que seu pai Enki fosse o Deus egípcio Ptah.

Portanto, os deuses egípcios eram na verdade Anunnakis que voltaram para reconquistar a Terra após o dilúvio causado pela aproximação de Nibiru ao nosso sistema solar.
Por que deixei a parte “Marduk cedeu seu trono a seus filhos” em negrito? Porque é aqui onde os problemas da humanidade provávelmente começaram. Daqui poderemos entender por que os judeus sionistas se consideram “o povo escolhido por Deus”, porque tratam o resto da humanidade como “escravos” ou “animais” e por que querem criar um Governo Mundial. O leitor entenderá também porque eles colocam estas simbologias egípcias em monumentos para que todos vejam.

Este é um trecho do artigo anterior chamado Akhenaton e Moisés, repare no que está em negrito:
Pouco tempo depois de que desaparecesse o faró que adorava a um só Deus, Akhenaton, em 1344 a.C., sua capital, agora conhecida como Tell el-Armana, foi desalojada pelo futuro faraó Aï, que reinaría pouco depois de Tutankamon. Os egípcios de Aket-Aton que foram expulsos à Canãa, província situada a dez dias de marcha desde o vale do Nilo, não se chamavam hebreus senão «yahuds» (adoradores do Faró), que fundaram mais tarde o reino de Yahuda (Judeia). A partir desta comparação, Messod e Roger Sabbah decifraram o Gênesis, que reproduz ponto por ponto a cosmogonia grega. Abraão, Sarah, Isaac, Rebeca, Jacob, Israel ocultam nomes e títulos da realeza egípcia. Com a Bíblia em mãos, os autores de Les secrets de l’Exode identificam a Aarão como o faraó Hormhed. Moisés era na realidade o general egípcio Mose (Ramesu) que se converteria depois em Ramsés I e Josué, «servidor de Moisés», seu primogênito. Ambos compartem os mesmos símbolos (a serpente o bastão, os chifres e os raios) e um mesmo destino, o de servir de acompanhantes aos dissidentes através do deserto.
Akhenaton não era outro que Abraão: a Bíblia, ao falar de Abraão, respeita a ordem cronológica da vida do faraó monoteísta e reflete sua biografía (su sacrifício, a ruptura com p politeísmo, a destruição dos ídolos, a separação política e religiosa entre ele e seu pai, as intrigas entre suas esposas) em perfeita sintonia com a egiptología.
Assim se explicaria que não tenham descoberto em ieroglífos egípcios testemunhos de um povo que viveu 430 anos no Egíto – 210 como escravos – sob distintos faraós. Também se aclararía como os expulsos puderam se instalar em Canãa, administrada pelo Egito ao longo de toda sua história, sem que a autoridade faraônica reagisse. E sobre tudo, como um povo tão impregnado pela sabedoria do Egito pôde desaparecer tão misteriosamente, sem deixar rastro, nem nas tumbas nem nos templos.
Pelo que estamos vendo, nunca existiu “povo judeu” e sim um grupo de egípcios liderados por um general egípcio chamado Moiśes que fugiu para Canaã.

Mas fugiram por quê?

Para explicar esta fuga, Nassim Haramein propõe uma teoria MUITO interessante.
Moisés teria ROUBADO a Arca da Aliança que estava dentro da Pirâmide com um grupo de egípcios e isto seria o real motivo para o faraó mandar perseguí-los. Portanto, não fugiram porque eram escravos no Egito, mas porque roubaram tecnologia(Arca da Aliança) cuja origem era Anunnaki(alienígena) e que já estava na Terra(dentro da pirâmide) há milênios. Esta tecnologia seria a responsável por vários feitos considerados “mágicos” nos textos antigos, inclusive na construção de antigas civilizações, das pirâmides e existindo em mais de uma unidade.
O roubo deste objeto teria iniciado o domínio da camarilha que atualmente governa o mundo, podemos até fazer uma análise resumida dos fatos:
  • O General egípcio Moisés rouba a Arca da Aliança.
  • De posse deste objeto dá início a uma nova dinastia de poder.
  • Seus descendentes de posse deste conhecimento se espalham pelo mundo.
  • Surge o conceito de “povo escolhido por Deus”, o deus é na verdade um Anunnaki ou um descendente direto.
  • Surge o desejo da “Terra prometida”, o Sionismo.
  • Inicia-se o projeto de Governo Mundial.
  • Inicia-se os preparativos para o retorno do “Messias”(ano 2012), este Messias seria algum Anunnaki ou descendente que retornaria à Terra.
De posse destas informações, o leitor agora entende porque existem tantos obeliscos pelo mundo, os símbolos maçônicos, as pirâmides com “olho de hórus” em Israel, a pirâmide com “olho de hórus” na nota de um dólar estadunidense, os símbolos na catedral de St. John e tantas outras simbologias egípcias espalhadas pelo planeta. Nos estão mostrando que eles são os governantes, os detentores do conhecimento, e nós somos os escravos ignorantes.

A simbologia da Catedral de St. John é bem clara, se trata de um evento de grandes proporções que provávelmente ocorrerá, isto se levarmos em conta o que vêm sendo divulgado nas notícias e no blog. Como eles sabiam disto? O que eles sabem que nós, a “manada”, não sabemos?
Estamos diante de um grupo de poder que têm suas raízes no antigo Egito, um antigo império que era governado por uma raça alienígena que os sumérios chamavam de Anunnakis(aqueles que vêm do céu) e que possuem informações privilegiadas que nós ainda estamos tentando decifrar.

Alguns podem se perguntar, mas se eles são “os escolhidos por Deus”, o resto da humanidade é o que? Lixo?
Aqui está a farsa. Se consideramos o que os sumérios dizem, somos todos descendentes de uma única fonte, Enki.
Segundo os sumérios, após a criação da humanidade, Enki e Enlil tiveram filhos e muitos derivaram do cruzamento de Anunnaki com fêmea humana(híbrida). O fato de sermos descendentes dos descendentes destes seres é irrelevante. Somos todos “filhos” da mesma fonte criadora(Enki + fêmea primitiva terrestre), judeus, cristãos, muçulmanos e falando não religiosamente, asiáticos, indígenas, negros e brancos teriam a mesma origem, sofrendo alterações genéticas ao longo dos milênios. O conceito de “raça” não se aplica aos humanos, porque somos todos híbridos.

Os sionistas se consideram “especiais” por possuirem o conhecimento da verdadeira origem humana, do conhecimento oculto(Escola de Mistérios do antigo Egito) e de quem eles são descendentes. Isto explica o ódio que eles nutrem em relação ao resto da humanidade, porque buscam ser uma “raça” separada do “resto” dos humanos e porque querem ser como os “deuses”. Consideram que o “resto” deve ser escravo deles, da mesma forma como era na Babilônia e antigo Egito. Onde os descendentes de Marduk governaram o Egito e os humanos serviam à realeza. Um estilo de governo conhecido como Monarquia e que era(ou ainda é) o modo de governo dos Anunnaki em seu planeta de origem.

Interessante descobrir isto, porque se os Anunnakis são governados por um sistema Monárquico, significa que a espécie humana simplesmente herdou deles este tipo de governo para ser implantado na Terra. Os sumérios contaram em suas tábuas de argila: - “tudo que nós sabemos nos foi ensinado pelos Anunnakis”. Pelo visto, foi TUDO mesmo, até em como uma sociedade pode ser governada!
Nós vivemos num planeta que esta elite governa secretamente, mas que ainda não possui um monarca no trono.
As características do Governo Mundial ou Nova Ordem Mundial que querem estabelecer são:
  • Um único banco centralizador
  • Uma única moeda
  • Um único exército
  • Uma única religião
  • Um único governo
Oras, isto é nada mais e nada menos do que uma Monarquia Absoluta!(http://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia_Absoluta) Falta apenas o monarca para ocupar o trono até a sua morte e assim ceder o trono a seu sucessor(filho), e como a elite sionista é formada por várias famílias, é provável que queiram dividir o mundo entre si, onde teremos em cada região do planeta um “administrador” mas submisso a um “Rei” e este trono será revezado entre estas famílias de banqueiros de origem egípcia.
Agora num momento de reflexão, vêm à mente: – “Se existia um governo planetário Anunnaki que possuia reinos no mundo todo e a elite atual se inspira nesta raça alienígena para simbolizar seu poder através de pirâmides, onde estão as evidências?”
Pois aqui estão:


As evidências sempre estiveram bem na nossa cara.
De que outra forma explicar a existência de gigantescas pirâmides no mundo todo sendo que eram civilizações supostamente “primitivas” e que não possuiam contato entre si?
A intenção deste artigo foi a de tentar descobrir a origem desta simbologia em forma de monumentos em Israel, na Catedral de St.John e no mundo todo, apresentando um união de teorias que Sitchin e Haramein divulgaram para tentar explicar estes monumentos Illuminati.
O leitor pode e deve pesquisar outras fontes para tentar descobrir o motivo por trás desta simbologia, talvez encontre mais informações que poderão esclarecer muitas outras questões que não foram abordadas neste artigo.

Caminho Alternativo

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