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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Mais Guerra Síria

Confirmam morte de 132 mercenários tunisianos na Síria

Damasco, 14 fev (Prensa Latina) A emissora tunisiana Express FM confirmou a morte de 132 mercenários na província síria de Alepo, no norte, que uniram-se aos grupos armados que querem derrocar o governo do presidente Bashar Al Assad, destacou hoje a televisão local.
"Este fato constitui mais uma prova da ampla e aberta participação de mercenários e terroristas procedentes de vários países na feroz campanha empreendida contra nosso país", comentou o meio televisivo.

De acordo com a emissora tunisiana, a maioria dos insurgentes liquidados pelo Exército Árabe Sírio são da província de Sidi Bouzid, muitos dos quais se alistaram na frente Al-Nusra, braço armado da rede Al Qaeda neste território levantino.

Membros da frente Al-Nusra inclusive enviaram imagens de quatro dos terroristas mortos e prometeram enviar o resto aos líderes em Sidi Bouzid nos próximos dias, indicou.

Além disso, soube-se que um jornal tunisiano, em sua edição da quarta-feira, noticiou um interrogatório a um dos mercenários que retornaram da Síria feito pelo Tribunal de Instrução de Primeira Instância da nação norte-africana.

De acordo com o jornal, "o tunisiano foi preso pela Unidade de Luta contra o Terrorismo da Guarda Nacional e é acusado de afiliar-se a uma organização terrorista fora da República da Tunísia", sublinhou o canal de televisão.

Fontes oficiais sírias asseguram que milhares de homens armados de ao menos 30 nacionalidades combatem no país, sobretudo da região do Oriente Médio, mas também foi registrada a presença de mercenários de lugares muito distantes como Espanha e Austrália.

Grupos armados sírios saqueiam peças arqueológicas

Damasco, 14 fev (Prensa Latina) Os bandos armados que combatem na Síria formaram grupos de exploração e escavação com o objetivo de saquear as peças arqueológicas e contrabandeá-las fora do país, revelou o jornal estadunidense The Washington Post.
Os irregulares adquiriram ferramentas e equipamentos detectores de metais para suas escavações secretas, com o objetivo de vender as peças de maneira ilegal no exterior, agregou.

O jornal citou um dos opositores chamado Jihad Abu Saud, de 27 anos, residente na noroeste província síria de Idleb, mas a entrevista foi efetuada no estado de Mafraq, na Jordânia.

Somos combatentes e temos entre nós especialistas em arqueologia, assegurou Saud.

Explicou que recentemente descobriram escrituras em sumério da Idade de Bronze, na antiga cidade de Ebla.

O atual território da Síria acolheu uma das primeiras civilizações das quais se tem notícia, a Suméria, cuja escritura cuneiforme é aceita como uma das formas mais antigas de expressão escrita.

De acordo com o Post, durante as entrevistas com vários dos irregulares, estes confirmaram a formação de equipes integradas por jovens que exploram os sítios arqueológicos em busca de ouro, mosaicos, estátuas e outras antiguidades que possam ser facilmente transportadas e vendidas.

Os rebeldes armados confessaram que a Jordânia se converteu no principal mercado para os objetos saqueados nesta nação do Levante, mas também consideraram a Turquia e o Líbano bons lugares para vender o que foi roubado.

O jornal The Washington Post assegura que não existe uma informação clara sobre o destino das peças arqueológicas, as quais poderiam parar em mãos de colecionadores privados ou museus em diferentes países.

O meio noticioso citou dados da Sociedade de Proteção de Antiguidades da Síria, com sede na França, que afirma que ao menos 12 dos 36 museus mais importantes deste país foram saqueados pelos insurgentes.

Notas da imprensa e informações de organismos internacionais refletem que os ataques dos grupos mercenários que combatem o governo também destruíram ou afetaram importantes lugares de valor patrimonial, alguns incluídos na lista de Patrimônio Cultural da Humanidade.

Premiê sírio analisa plano negociador com partido político

Damasco, 14 fev (Prensa Latina) A Comissão Ministerial que implementa o Programa Político encaminhado a resolver a crise na Síria, dirigida pelo premiê Wael al-Halaki, analisou hoje o plano de paz com membros do comitê político do Partido de Solidariedade.
Al-Halaki destacou a seriedade do Governo na hora de contatar com todas as forças políticas e sociais, ao mesmo tempo em que reiterou o convite a todos os atores sociais, inclusive à oposição, a participar do processo negociador para construir uma Síria democrática e pluralista, indicou uma reportagem da televisão estatal.

O presidente do Gabinete de Governo expôs a seus interlocutores as medidas adotadas pelo Executivo, com o fim de aplicar o Programa e satisfazer as necessidades básicas dos cidadãos.

De igual forma, referiu-se às garantias concedidas para garantir o retorno das famílias sírias no exterior, muitas delas deslocadas diante da violência dos grupos armados que querem derrocar o governo de Damasco.

Al-Halaki também destacou as facilidades e compromissos dados à oposição no exterior para que possam participar da Conferência de Diálogo Nacional.

Por sua vez, os membros do Partido de Solidariedade expuseram sua visão sobre o processo e confirmaram seu apoio ao mesmo, considerando-o a melhor via para tirar o país da onda de violência na qual está há quase dois anos.

Sublinharam que o diálogo nacional é um dever de todos os sírios e repudiaram os atos de violência, assim como a ingerência estrangeira nos assuntos internos da pátria, citou a fonte.

No encontro analisaram-se também temas econômicos, o estado dos serviços e suas repercussões sobre a vida dos cidadãos, ao mesmo tempo em que foi enfatizada a necessidade de manter um combate sem quartel contra a corrupção, concluiu a reportagem.

Desmentem surto epidemiológico ou falta de medicamentos na Síria

Damasco, 15 fev (Prensa Latina) O ministro da Saúde de Síria, Saad Naef, desmentiu a existência de algum surto epidemiológico ou falta de medicamentos no país, e na cidade de Alepo em particular, destacou hoje a televisão estatal.
Naef explicou que o organismo intensifica esforços para manter a medicina, equipes e fornecimentos médicos a todas as províncias.

De igual forma, afirmou que os trabalhadores do setor na nortenha cidade seguem exercendo seus deveres, apesar da pressão sem precedentes que sofrem.

A cidade maior do país e outrora centro econômico, constitui um dos principais focos de combates entre o Exército e os grupos mercenários que procuram derrocar o governo do presidente Bashar Al-Assad.

O titular da Saúde confirmou a chegada de um considerável lote de medicamentos e equipes médicas a Alepo, ao mesmo tempo em que detalhou que as reservas estratégicas ali permitem brindar cobertura assistencial durante ao menos três meses, indicou a fonte.

Prensa Latina

Rússia continuará honrando contratos militares com a Síria

Rosoboronexport fornece apenas armas defensivas

O diretor da Rosoboronexport, Anatoly Isaikin, exportadora de armas estatal da Rússia, disse que sua empresa continuará a fazer negócios com a Síria, onde uma guerra civil já dura quase dois anos. Ele rejeitou as críticas ocidentais sobre a venda armamento russo para o governo do Presidente sírio, Bashar al-Assad, dizendo que sua companhia tem fornecido apenas equipamento defensivo e enfatizando que esse tipo de comércio não é proibido pelas Nações Unidas.

Isaikin classificou como "um disparate completo" os relatos de que a Rússia teria fornecido à Síria mísseis táticos Iskander. Moscou continua em desacordo com o Ocidente sobre como lidar com a violência que abala a Síria há mais de 22 meses, com as forças leais a Assad tentando repelir os militantes rebeldes. A Rússia adere ao Comunicado de Genebra, que apela para que os dois lados do conflito honrem um cessar-fogo e iniciem negociações.

Os Estados Unidos, entretanto, se posicionam do lado dos rebeldes, que se recusam a discutir um governo futuro que envolva funcionários do atual.

Diário da Rússia

Artilharia turca (novamente) ataca a Síria

A artilharia turca abriu fogo contra uma zona fronteiriça síria.

Os disparos da artilharia turca ocorreram após uma área rural na província de Hatay ter sido atingida por um morteiro disparado do lado sírio.

Não há vítimas mortais nem feridos. Ainda não se sabe se o morteiro foi lançado pelas forças governamentais sírias ou pelos rebeldes que estão lutando perto da fronteira com a Turquia.

Voz da Rússia

Naval Brasil

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