Irã rechaça exclusão aérea na Síria - Noticia Final

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sábado, 22 de junho de 2013

Irã rechaça exclusão aérea na Síria

O membro da Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior do Parlamento do Irã (Mayles), Mohamad Saleh Yokar, sustentou nesta sexta-feira que o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea na Síria viola flagrantemente o direito internacional. Após trabalhar sobre a possibilidade, Yokar disse que os países ocidentais, especialmente os Estados Unidos, buscam desequilibrar o poder regional a favor do regime de Israel.

Yokar assegurou que a Síria não se convertirá em outra Líbia, pois o derrubado ex-presidente Muamar Gadafi não contava com o apoio do seu povo, “enquanto os sírios não só apoiam com toda a alma e coração o governo legítimo do presidente Bashar Al-Assad, como também lutam” junto ao Exército da Síria contra os grupos armados e os terroristas.

Segundo o iraniano, as autoridades estadunidenses, ao verem fracassados os seus complôs no território sírio, formulam alegações sem fundamentos sobre o uso de armas químicas por Damasco, enquanto os indícios apontam na direção contrária, aos “rebeldes”.

A Rússia também vem se opondo reiterada e categoricamente contra o plano elaborado por Washington, e assegurou que não permitirá que seja levado a cabo, para evitar que o país árabe passe por uma situação semelhante à da Líbia.

Desde o início dos conflitos, em meados de março de 2011, os Estados Unidos e seus aliados da Europa e da região vizinha à Síria condenaram Damasco diversas vezes pelo suposto uso de armas químicas contra os rebeldes, que buscam derrubar o presidente Assad, enquanto as autoridades sírias consideram a retórica um prelúdio para uma intervenção militar em seu país.

Vermelho

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