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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Comandante Rebelde na Síria reconhece vitórias do Governo

Salim Idris, chefe do grupo paramilitar de oposição na Síria, Exército Livre Sírio (ELS)

Salim Idris, chefe do grupo paramilitar de oposição na Síria, Exército Livre Sírio (ELS), reconheceu o avanço e êxito das operações do Exército do governo, em diversas partes do país, ao expressar a incapacidade dos rebeldes contra o presidente Bashar Al-Assad para derrotar as forças oficiais.

Logo após o Exército retomar recentemente o controle total de cerca de 30 localidades, em diferentes pontos do país, os grupos paramilitares pediram urgência no envio de mais apoio militar pelo estrangeiro.

Os insurgentes demonstram-se decepcionados pela redução de apoio militar do Ocidente através de vizinhos como a Turquia e a Arábia Saudita, e declararam que ainda não receberam a ajuda prometida pelos Estados Unidos e pela Europa, segundo Idris.

Estas declarações foram feitas apesar de os insurgentes (muitos dos quais são mercenários estrangeiros e responsáveis por atos de terrorismo) terem recebido o apoio financeiro e bélico do Ocidente desde o início dos confrontos, em 2011, para derrubar o governo do presidente Assad, tachado de “ditatorial”.

O Comitê de Inteligência do Congresso dos EUA deu luz verde, nesta segunda-feira (22), para o presidente do país, Barack Obama, autorizar o envio de armas aos grupos opositores que lutam contra Damasco.

Washington sempre expressou seu apoio aos rebeldes na Síria, inclusive a grupos responsáveis por atos terroristas e radicais islamitas num confronto que toma cada vez mais contornos sectários.

Após dois anos de reticências ante a guerra que vive este país árabe, em 14 de junho Obama ordenou à sua Administração que facilitasse armas aos rebeldes no país. Entretanto, o plano enfrentou as objeções de democratas e republicanos no Congresso.

Da mesma forma, os ministros de Relações Exteriores da UE, após uma longa conversação, concordaram em levantar o embargo de armas aos grupos rebeldes, em maio. A França e o Reino Unido foram os principais instigadores da medida.

Com informações da HispanTV e do Vermelho

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