Assad: Contratos militares com a Rússia estão sendo cumpridos - Noticia Final

Ultimas Notícias

Post Top Ad

Responsive Ads Here

Post Top Ad

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Assad: Contratos militares com a Rússia estão sendo cumpridos

Líder sírio não esclareceu adiamento da entrega do sistema antimíssil S-300

Todos os contratos que a Síria assinou com a Rússia estão sendo implementados, apesar da pressão do Ocidente. É o que afirmou o Presidente sírio, Bashar al-Assad, em entrevista publicada pelo jornal Izvestia na segunda-feira, 26. "A Rússia está fornecendo para a Síria tudo o que é necessário para garantir a sua proteção e a proteção de seu povo." Ele acrescentou que os suprimentos russos também incluem combustíveis e alimentos. No entanto, o líder do país árabe não esclareceu o status de um contrato que Moscou tem pendente para a entrega de quatro sistemas de defesa antimíssil S-300 para Damasco.

O presidente sírio elogiou o apoio político e econômico da Rússia, em particular no que diz respeito "à aplicação meticulosa de contratos militares", que, segundo ele, ajudou a melhorar a situação econômica do país, apesar da pressão dos Estados Unidos.

O jornal Vedomosti havia relatado no começo deste mês que Moscou adiou a entrega dos sistemas S-300 para a Síria, apesar de ter recebido pagamento adiantado. O fornecimento, inicialmente previsto para a o primeiro semestre de 2013, foi adiado para junho de 2014.

O país árabe teria feito um acordo com a Rússia em 2011 para a entrega de quatro S-300 pelo preço de US$ 1 bilhão. O Presidente russo, Vladimir Putin, confirmou em junho passado que um contrato havia sido assinado, mas disse que a Rússia ainda não enviou as armas por medo de perturbar "o equilíbrio de poder na região".

As declarações de Assad vêm em meio à crescente pressão dos países ocidentais contra o regime de Damasco. Recentemente, relatos sobre um aparente uso de armas químicas contra a população civil aumentou a tensão internacional sobre a guerra civil síria, que já se estende por quase dois anos e meio e já custou a vida de mais de 100 mil pessoas, de acordo com a ONU.

Diário da Rússia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Post Top Ad