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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Forças Especiais britânicas procuram mísseis antes de intervenção na Síria

De acordo como portal de notícias britânico Mirror News, forças especiais do Reino Unido já estariam em trrritório sírio para investigar a localização de baterias de mísseis prontos para repelir uma possível investida de forças estrangeiras. A operação prevê emprego de mísseis de cruzeiro e ataques com aeronaves da Real Força Aérea em resposta ao uso de armas químicas por parte do governo Assad contra rebeldes e civis.

Segundo o portal, uma fonte militar teria declarado que “é vital encontrar cada bateria de mísseis que possa ameaçar navios da Marinha Real ou jatos da RAF. Essas baterias provavelmente serão destruídas por mísseis disparados a partir do litoral. O risco dessas tropas especiais serem capturadas é imenso, e não se pode confiar em ninguém em território sírio”. As forças britânicas incluem efetivos do SAS, do Special Boat Service, Special Reconnaissance Regiment e espiões do MI6. As tropas correm o risco de enfrentar não apenas aliados pró-Assad como algumas das facções de rebeldes.

A Síria possui atualmente o sistema de defesa anti-aérea mais sofisticado de fabricação russa fora do antigo bloco da União Soviética. Em agosto de 2006, fontes russas confirmaram que a primeira bateria de mísseis Strelets SA-24 havia sido entregue ao país, ainda que o Ministério da Defesa da Rússia tenha negado a transação posteriormente, alegando que o contrato ainda não havia sido assinado. O alvo principal das forças especiais britânicas são as baterias móveis de longo alcance, que podem ser usadas em caso de ataque aéreo da RAF.

As tropas devem obter via satélite a localização precisa de plataformas de lançamento, de modo que a destruição dos armamentos não ofereça risco à população civil. Agentes do MI6 já teriam encontrado registros de instalações militares de grande porte e depósitos de munição no território sírio. Até o momento, as Forças Armadas britânicas esperam apenas o aval político necessário para iniciar a campanha.

É provável que qualquer ataque envolva um número pequeno de mísseis de cruzeiro, lançados a partir da costa da Síria. A Marinha Real deve liderar as operações britânicas, seguida da Força Aérea e em conjunto com contingentes dos Estados Unidos e da França. Porém, não há previsão de desembarque de tropas no país.

FONTE: Army Recognition (tradução e adaptação do Forças Terrestres a partir de original em inglês)

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