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domingo, 27 de outubro de 2013

UCAV Taranis fez primeiros voos de testes segundo MoD

O demonstrador de veículo de combate aéreo não tripulado (UCAV) Taranis, do Reino Unido, fez seus primeiros voos de teste, de acordo com documentação entregue a um comitê de investigação do governo sobre o uso de veículos pilotados remotamente.

Segundo as informações que estão sendo levantadas pelo Comitê dos Commons, e fornecidas pelo Ministério da Defesa do Reino Unido (MoD), os testes de solo do UCAV começaram em 2010 e “ensaios de voo ocorreram em 2013″. Não foram dados mais detalhes sobre quando ou onde os voos de testes poderiam ter ocorrido.

Apesar de fornecer esta prova para o inquérito, um comunicado do MoD não confirmar ou negou que os voos tenham ocorrido, dizendo: “O programa de testes inciais do Taranis continua progredindo, e seria inapropriado fazer mais comentários até que os ensaios estejam concluídos. “

O projeto de US$ 290 milhões, chamado Taranis, que é o nome de um deus celta do trovão, está planejado para ser um veículo de demonstração de tecnologia. Os documentos dizem que a aeronave irá demonstrar a “integração bem sucedida de tecnologias off-the -shelf, incluindo automação, comando e controle, integração de sensores e integração de carga”.

A aeronave tem sido mantido longe das lentes da mídia desde a sua revelação na fábrica da BAE Systems, em Warton, Lancashire em 2010. Apenas um punhado de imagens da aeronave foram tornadas públicas e nenhuma das empresas envolvidas falam sobre o programa publicamente. No entanto, especula-se que se os ensaios de voos teriam sido realizados na remota área de teste de Woomera, localizada no sul da Austrália, e onde a BAE Systems tem realizado uma série de ensaios com UAVs.

O inquérito, anunciado em julho, está estudando o uso atual e futuro de UAVs pelas forças e planos para fazer recomendações sobre o uso da tecnologia para informar a Revisão de Segurança e Defesa Estratégica do Reino Unido de 2015. Os documentos dizem que o programa Taranis também contribuirão para o programa da Futura Aeronave de Combate do Reino Unido, e diz que ele vai oferecer ” recursos mais avançados em comparação com a atual geração de aeronaves”.

FONTE: AviationWeek

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

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