A triste realidade das Forças Armadas argentinas - Noticia Final

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terça-feira, 22 de julho de 2014

A triste realidade das Forças Armadas argentinas

Mirage III argentino_abandonoFalta de equipamentos para os soldados, munições, aviões e navios obsoletos.
Aviões, navios afundando, fraca inteligência e despesas injustificadas. Esse é o retrato do estado ruim em que se encontram as forças armadas da Argentina foi o que mostrou o programa de TVJornalismo para Todos. A equipe viajou para o Haiti e mostrou o que o Clarín já havia dito: as más condições a que servem os 400 soldados argentinos atribuídos a tarefas no país da América Central, devastado pela pobreza e conflito social após o terremoto de 2010. os soldados alegaram falta de armadura e o uso de munição vencida.
O orçamento deste ano foi estipulado aos militares gastaram US$ 627 milhões em uma área específica: a inteligência. Mas há também os custos ‘reservados’ e estes são incalculáveis. Ninguém controla. As agências de inteligência do comitê do Congresso e mais os gastos de Kirchner. Nunca relatados ou disponíveis. Há mais. No final de 2013, o vice-presidente Amado Boudou assinou um decreto acrescentando despesas de US$ 1,325 milhões para o Exército.
Nem a Força Aérea e a Marinha estão preparados para a defesa dos país. A história recente do navio quebra-gelo Almirante Irizar e o submarino San Juan serve para apresentar o estado dos equipamentos da Marinha Argentina. O quebra-gelo utilizado para a campanha da Antártida está em reparos desde que sofreu um incêndio em 2007, quando era esperado para voltar ao mar em outubro de 2011. Ainda está no estaleiro. Aos US$ 120 milhões que vai custar para o reparo do navio, agora o governo tem de adicionar nessa conta o aluguel de um navio para substituir o Irizar, na qual o governo tem gasto entre US$ 48 e 72 milhões!
A situação do submarino San Juan não é muito diferente. Já foram mais de cinco anos em reparos. Cristina Kirchner anunciou que ele iria voltar para o mar em dezembro de 2011…
No caso das aeronaves, o quadro é ainda mais assustador.
A frota Argentina de aeronaves, hoje, tem apenas 28 aviões de combate. A maioria dos “novos” são cinco Mirage, dos quais nem todos estão operacionais e em breve serão removidos. “Se você assistir a um desfile militar e ver uma frota de dez aeronaves voando, não significa que essas dez aeronaves estão em condições de combate”, disse o ex-ministro da Defesa, Horacio Jaunarena.
Por sua vez, o deputado Julio Martinez disse que nas comemorações do bicentenário, o governo decidiu “não voar aeronaves da Força Aérea, com medo de colocar esses aviões obsoletos sobreBuenos Aires, com o perigo que isso significa.” Os Hércules são usados ??para transportar e abastecer as tropas que servem em destinos como Haiti ou a Antártida.
As aeronaves da Força Aérea Argentina tem, em média, a idade de Cristina, ou seja, 61 anos. Em 1990, quando Cristina ainda era congressista e sua filha Florença nasceu, Israel decidiu colocar suas aeronaves Kfir na reserva, alegando que elas já não estavam mais aptas para a linha de frente. Esse avião é agora a promessa do governo para comprar “o novo avião de combate da Argentina.”
Mirage III argentino_em voo
FONTE: clarin – Tradução e edição: CAVOK

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