Obama autoriza munições e armas a grupos extremistas em Síria - Noticia Final

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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Obama autoriza munições e armas a grupos extremistas em Síria

Washington – Com a aprovação de fornecer munições e armas a supostos grupos moderados em Síria, o presidente estadunidense, Barack Obama, decidiu-se por promover ainda mais a violência nessa nação do Levante, avaliam hoje comentaristas políticos internacionais.
Segundo o jornal The New York Times, com este passo a Casa Branca busca colocar mais pressão contra o denominado Estado Islâmico (EI), ainda que diferentes análises destacam a incoerência com a qual Washington considera a existência de terroristas bons e maus.
OBAMA ISIS
O passo dado pelos estadunidenses é visto, também, como uma resposta à incorporação de Rússia aos bombardeios contra baluartes e centros logísticos dos grupos terroristas, com a exceção de que Moscou atua a pedido do governo constitucional de Síria e a coalizão internacional o faz desconhecendo as leis internacionais e a ONU.
Obama ordenou ao Pentágono, pela primeira vez, proporcionar diretamente munições e talvez algumas armas às chamadas forças da oposição síria no terreno e também apoiou a ideia de um aumento dos ataques aéreos a partir de Incirlik, uma base em Turquia, ainda que os detalhes importantes devam ser resolvidos, indicou o Times.
A iniciativa da Casa Branca supostamente esta encaminhada a pressionar Raqqa, principal bastião do EI em Síria, objetivo para o qual utilizarão de dezenas de aviões de combate da coalizão ocidental, ao mesmo tempo em que introduzem neste cenário entre três mil e cinco mil combatentes árabes, ainda que não especifica se são mercenários ou sírios.
Essa tropa, treinada por assessores ocidentais, se uniriam a mais de 20 mil combatentes curdos na ofensiva.
Segundo o Times os planos também apontam a ter combatentes irregulares da chamada oposição síria controlando uma importante parte das 60 milhas da fronteira do país com a Turquia para cortar as linhas de fornecimento EI, algo que evidentemente responde ao fortalecimento do Exército Árabe Sírio (EAS) depois da entrada em ação de Rússia.
O próprio Obama reconhece que as novas ações estão encaminhadas a fortalecer a chamada oposição moderada, um grupo heterogêneo com representantes no exterior e poucas forças sobre o terreno, que estão integradas fundamentalmente por mercenários provenientes de outras nações, segundo indicam meios de imprensa internacionais.
Enquanto essa crise está em evolução, o Conselho de Segurança da ONU, agora presidido pela Espanha, membro da OTAN, deverá prosseguir a análise de uma proposta de Rússia para a luta contra o terrorismo na região do Médio Oriente, em especial na Síria.
Prensa Latina

2 comentários:

  1. Obama pode contratar quantos extremistas quiser serão alvos fáceis para os misseis Russos, Obama jamais vai conquistar a Síria.

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  2. Obama pode contratar quantos extremistas quiser serão alvos fáceis para os misseis Russos, Obama jamais vai conquistar a Síria.

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