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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Plano Brasil/Análise: “Boeing Company e Northrop Grumman apresentam ao Pentágono esboços dos futuros caças de sexta geração da USN e da USAF”

NGAD-2-1-960x640NOTA DO PLANO BRASIL, por Gérsio Mutti: Os esboços dessas aeronaves futuristas de sexta geração para a US Navy (USN) e US Air Force (USAF) estão a cargo da Boeing Company e da Northrop Grumman.

Os desenhos futuristas apresentados pela Boeing Company e Northrop Grumman ao Pentágono visam a atender aos Programas “F/A-XX” da USN e “Air Force Next Gen Air Dominance” da USAF.

Somente no Projeto  F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter já foi investido algo em torno de US$ 400 bilhões de dólares. Para termos uma ideia da magnitude desse gasto, basta atentarmos para as reservas internacionais do Brasil em dólares americanos, num montante de US$ 370 bilhões (http://www.bcb.gov.br/?RESERVAS), que são mais do que suficientes para impedir que o país venha a sofrer ataques especulativos.

É de se perguntar se “nesses US$ 400 bilhões de dólares investidos no Programa F-35 Joint Strike Fighter já não estão embutidos os desenvolvimentos de novas tecnologias que passarão a fazer parte nos projetos desses novos aviões de caça de sexta geração da USN e da USAF ?”.
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EUA já preparam caças do futuro

Aeronaves de combate previstas para 2040 serão “invisíveis” e poderão ter canhões de laser

Airway, 15/12/2015

Por Thiago Vinholes

As forças armadas dos Estados Unidos já possuem algumas das aeronaves de combate mais avançadas do mundo, como é o caso do caça F-22 Raptor, considerado o mais avançado da atualidade. No entanto, apesar de vasto arsenal de alta tecnologia, o Pentágono já está pensando nos aviões militares de sexta geração, que devem entrar em operação até 2040.

A Boeing e a Northrop Grumman apresentaram neste mês os primeiro esboços que atendem aos programas “F/A-XX”, da Marinha dos EUA (US Navy), e o “Air Force Next Gen Air Dominance”, da Força Aérea (USAF). Serão aviões bem diferentes dos atuais, com novas configurações de asas e sistemas de arma que ainda nem existem.

Além de substituir o F-22, o futuro caça norte-americano também deverá entrar no lugar do F-15 Eagle, atualmente o principal caça da USAF, e o F-18 Super Hornet, que é o principal meio de ataque aéreo do US Navy. Além disso, a longo prazo, também é prevista a substituição do recém incorporado F-35, aeronave que também é fabricada em versão para pousos e decolagens verticais.

As armas na nova geração

O plano dos EUA com os caças de sexta geração é aumentar a precisão de seus ataques e assim diminuir os efeitos colaterais que um bombardeiro pode causar. Por isso, em vez de mísseis ou bombas, o novo avião de combate norte-americano poderá utilizar um revolucionário sistema: canhões de laser. Esse recurso poderá ser utilizado tanto para abater aeronaves hostis como também realizar investidas de alta precisão, até mesmo contra apenas um indivíduo.

A aeronave futurista também será projetada para ser invisível aos radares, o que permite voar sobre um território sem ser detectado e realizar ataques furtivos – essa tecnologia é conhecida como “Stealth” (“Furtivo”) e está presente nos caças F-22 e F-35. O requisito para o novo avião ainda pede velocidades supersônicas com motores de baixo consumo e alta manobrabilidade.

Apesar do avanço das aeronaves não tripuladas, o futuro caça dos EUA ainda prevê a presença de pilotos no comando, diferentemente do projeto para o futuro bombardeiro da USAF, que prevê a construção de versões tripuladas ou controladas remotamente.

As fabricantes que apresentaram seus projetos ainda esperam o aval do Pentágono, que ainda não escolheu a proposta mais adequada para renovar seu arsenal de caças no futuro. No entanto, ainda há uma série de incertezas sobre o projeto, principalmente quanto a questões de orçamento e prazo, como aponta o site The National Interest.

Devido a complexidade do pedido das forças armadas, autoridades do país acreditam que o projeto pode não ficar pronto até 2040, mesmo sendo uma data ainda tão distante. Nesse meio tempo, para não perder sua efetividade, os caças da frota atual poderão passar por atualizações para se manterem eficientes pelo menos pelas próximas duas décadas, como já foi proposto ao modelos F-15 e F-16 Falcon.

Fonte: Airway

Plano Brasil

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