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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Síria, Rússia e Irã formam uma coalizão antiterrorista


Damasco, 23 dez (Prensa Latina) A aliança entre Síria, Rússia e Irã sim é uma verdadeira coalizão antiterrorista, afirmou aqui a assessora Política e de Meios de Comunicação da Presidência, Bouzeina Shaaban, segundo destacam hoje fontes jornalísticas.

Shaaban concedeu uma entrevista à rede de televisão Al Mayadeen, amplamente difundida em todos os meios de imprensa nacionais.

A assessora presidencial opinou que se tivesse uma verdadeira vontade e intenção internacional para deter a guerra que açoita a Síria, o oportuno seria aplicar hoje mesmo as resoluções ao efeito promovidas nas Nações Unidas, respaldada com amplitude pelos países mencionados.

Nesse sentido precisou "o ênfase que faz a resolução Não. 2254 sobre o direito do povo sírio à autodeterminação e o fato de ter em conta a unidade, integridade e soberania da Síria é de suma importância porque a guerra procura principalmente impor a tutela sobre este país".

Reiterou que a Síria faz questão de aplicar porque não aceitaremos o que afetaria a soberania, a unidade e a dignidade do povo.

Shaaban opinou que o aplicativo dessas resoluções depende do fechamento da fronteira com Turquia e sancionar os países que financiam e armam os terroristas e isso não pode provocar preocupações porque Síria estará pronta para as respaldar.

Do mesmo modo, dimensionou que "a decisão da Síria seguirá sendo independente nestas negociações e que o objetivo no campo político é instaurar a segurança e a estabilidade na Síria".

Especificou que "o levantamento das sanções é uma parte essencial da solução política e do futuro que procuramos".

Assim mesmo, expressou sua convicção de que o que passou em Nova York superou a conferência de Riad e pôs às autoridades sauditas em uma situação constrangedora porque são as que financiam e armam os grupos terroristas.

A assessora presidencial explicou nesse sentido que "a aliança russo-iraniana-síria constitui uma verdadeira coalizão contra o terrorismo e é coerente com a legitimidade internacional." 

Para nossa nação, disse, a unidade do território e do povo da Síria é uma linha vermelha para o Governo e acrescentou que o pior já tem passado porque na atualidade a situação é muito melhor que antes.

Por último, opinou que o papel da Turquia e da Arábia Saudita está em decadência na região e advertiu que o governo de Recep Tayyib Erdogán trará novas dificuldades e problemas para o primeiro desses países.

lam/pgh/cc

Prensa Latina

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