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quarta-feira, 25 de maio de 2016

PADILHA CONFIRMA: GOVERNO TEMER VAI ABRIR PRÉ-SAL A ESTRANGEIROS

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Ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo Michel Temer apoiará o projeto aprovado no Senado que flexibiliza a exigência de ter a Petrobras como operadora única e obrigatória do pré-sal: "O momento exige do governo a máxima sensibilidade para trazer de volta e estimular as parcerias com o setor privado. Nesse caso, a atividade pode perfeitamente ser partilhada com o setor privado, sem excluir a preferência da Petrobras", afirma; ele indica ainda que não haverá redução do preço da gasolina: "Se a Petrobras está em situação delicadíssima [...], seria irresponsabilidade"
247 - O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo Michel Temer apoiará o projeto aprovado no Senado que flexibiliza a exigência de ter a Petrobras como operadora única e obrigatória do pré-sal. "O momento exige do governo a máxima sensibilidade para trazer de volta e estimular as parcerias com o setor privado. Nesse caso, a atividade pode perfeitamente ser partilhada com o setor privado, sem excluir a preferência da Petrobras", afirma.

Em entrevista ao Valor, Padilha indica ainda que não haverá redução do preço da gasolina: "Se a Petrobras está em situação delicadíssima [...], seria irresponsabilidade". Segundo ele, o aumento da Cide para compensar a queda no valor do combustível “estrangula a Petrobras", justifica.
Padilha confirma ainda cortes do governo interino de Temer: "Muitos programas serão suspensos, é óbvio, se temos todo esse déficit. Mas não revogados!" Nem a suspensão para revisão atingirá os indispensáveis. "Precisaremos de gerenciamento, fazer mais com menos" – leia aqui.

TEMER ANUNCIA FIM DO FUNDO SOBERANO E ABERTURA DO PRÉ-SAL

Um dia depois de perder seu ministro do Planejamento, que revelou a conspiração por trás do afastamento da presidente Dilma Rousseff, o presidente interino Michel Temer anunciou uma série de medidas para conter os gastos públicos e tentar equilibrar as contas do governo; entre elas estão a extinção do Fundo Soberano, criado há oito anos e com caixa de R$ 2 bilhões; "É uma coisa paralisada [recursos do fundo soberano]. Vamos trazer esses R$ 2 bilhões para cobrir o endividamento do país", disse Temer; ao anunciar seu apoio à abertura do pré-sal, ele afirmou que sofrerá críticas e disse estar pronto para ser presidente, porque já foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, onde soube "lidar com bandidos"

247 - Em pronunciamento à imprensa nesta terça-feira, 24, o presidente interino Michel Temer anunciou medidas para conter os gastos públicos e tentar equilibrar as contas do governo. 

Entre as medidas anunciadas estão a extinção do Fundo Soberano, criado em 2008 com a sobra do superávit primário que existia naquele momento e com roalties do petróleo. "É uma coisa paralisada [recursos do fundo soberano]. Vamos talvez extinguir o fundo soberano e trazer esses R$ 2 bilhões para cobrir o endividamento do país", disse Temer.

O presidente interino também anunciou que irá agilizar a abertura da exploração do pré-sal para empresas estrangeiras. "Vamos apoiar esse projeto sem nos incomodar com críticas que virão", disse Temer. O presidente interino também se comparou com o ex-presidente Juscelino Kubitschek, ao dzier que não tem compromisso com o erro, e que pode voltar atrás em decisões.

R$ 100 bilhões do BNDES

Outra proposta anunciada pelo presidente em exercício foi o pedido de devolução, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), de pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados pelo Tesouro Nacional nos últimos anos que, no total, somam mais de R$ 500 bilhões. Segundo Temer, a ideia é que sejam devolvidos ao Tesouro Nacional R$ 40 bilhões neste momento, e o restante no futuro.

Teto de gastos públicos

Outra medida anunciada pelo presidente em exercício, Michel Temer, é a proposta de adoção de um teto para os gastos públicos, proposta semelhante à que foi feita pela equipe econômica da presidente afastada Dilma Rousseff no que ficou conhecida como "reforma fiscal".


"Estamos propondo limite [do crescimento do gasto público] equivalente à inflação do ano anterior. Isso tudo parece ser a melhor forma de conciliar meta para o crescimento da despesa primaria e permitir que o Congresso continue com liberdade absoluta para definir a composição do crescimento do gasto publico", completou.

Brasil247

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