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sábado, 26 de novembro de 2016

Mega crash da mídia-empresa

Jon Rappoport, Strategic Culture Foundation

Traduzido pelo coletivo da vila vudu

Primeiro, só fizeram 'ensinar' ao povo dos EUA que Hillary Clinton 'já estava eleita'; e de todos os lados que analisassem a 'notícia', sempre ensinavam ao povo dos EUA que Hillary eleita era solução ótima.

Então, na noite da eleição, a mídia-empresa desabou.

Apareceram os resultados. A mídia-empresa entrou em choque profundo.

Com protestos e tumultos surgindo pelo país, a mídia-empresa não disse que (a) haviam execrado Trump todos os dias 'porque' ele dissera que talvez não aceitasse o resultado das urnas; e (b) ali estavam muitos Democratas que não aceitavam o resultado das urnas, mas elogiados, não execrados.


Era urgente inventar nova campanha eleitoral! 

De repente, lá estava: Hillary Clinton perdeu 'por causa' de "notícias falsas" que se espalharam sobre ela durante a campanha.

Websites de notícias falsas. Pronto. Tudo explicado.

Os tais "websites falsos" tinham de ser castigados. Fosse como fosse. Tinham de ser enxovalhados. Bloqueados. Censurados.

Vejam um excerto de uma lista de websites de "falsas notícias" sugerida por uma professora de "Comunicações". A lista circulou por toda a rede: Project Veritas; Infowars; Breitbart; Coast To Coast AM; Natural News; Zero Hedge; The Daily Sheeple; Activist Post; 21st Century Wire.

Liberdade de expressão? Bill of Rights? Nunca ouvimos falar.

Com licença, mas... “Não sabemos o que proteger?” Quer dizer: o que favorecer, o que promover, sobre o que mentir? Quer dizer: só algumas expressões são livres, não todas?

Obama está muito, muito atrasado. Milhares de websites e blogs só fazem mostrar o quanto a grande mídia vive de notícias falsas, sempre e só, há anos. Eu mesmo iniciei nomorefakenews.com em 2001.

Google, Facebook e Twitter pagarão caro, se continuarem a expandir a censura que fazem a "mensagens indesejáveis". Cada vez mais usuários lhes darão as costas e partirão em busca de melhor serviço.

A máscara que oculta a verdadeira face da grande mídia-empresa vai-se tornando mais e mais transparente. Já se vê até um esgar de fúria e ressentimento naquele rosto, por trás da máscara. Saíram a campo desesperadamente à caça de vingança contra os milhões e milhões de pessoas que lhes dão as costas e partem para outra, rindo do tal dito 'jornalismo' das mídia-empresas.

A mídia-empresa e seus empregados pecaram por presunção. Presumiram que nos tinham na palma da mão. Que nós lhes pertenceríamos, como propriedade deles. Acabaram sufocados pelo próprio autoritarismo.

Agora, tudo isso vai-se acabando. Já vai tarde. Bye, bye.

A grande mudança está acelerando. Os veículos da mídia independente estão em ascensão. Tratem de compreender o que se passa. Tratem de reconhecer o que, sim, é fato do mundo.

O impossível aconteceu. 

Websites de notícias falsas? Façam-me o favor! A grande mídia-empresa é maior fábrica de produção e distribuição de notícias falsas que jamais houve no mundo. Aqueles/aquelas âncoras e os/as repórteres 'estrela' não passam de máquinas de autoelogio e promoção de interesses não de todos, mas só de uns poucos. São comediantes de quadros cômicos em restaurantes com show ao vivo.

Ao longo dos anos, conversei com alguns deles. Sempre os alertei para os problemas que viriam. Nunca sequer me ouviram, imaginem se deram atenção. Agora estão aí, suando sangue.

As notícias distribuídas pelas grandes mídia-empresas nos EUA são basicamente fabricadas em New York e Washington – com ocasionais aparições de seres hollywoodianos que lastimam o declínio do liberalismo plus inclusão social, ao mesmo tempo em que ampliam o quadro de seus guardas privados armados e cavam bunkers mais fundos para se esconderem de qualquer 'incluído'. O eixo New York-Washington existe como bolha de autopromoção e autoindulgência, que porém, hoje, já levou gravíssimas espetadas. O ataque ensandecido contra websites de 'falsas notícias' só faz expor o quanto essas elites estão desconectadas do resto do país.

A mídia independente ESTÁ VENCENDO A GUERRA. Já passou à frente do 'jornalismo' das mídia-empresas. E nada a deterá.

Quando o pessoal que hoje comanda as gigantes da tecnologia eram meninos/meninas, costumavam promover a Internet como via para uma nova era de livre troca de informações. Hoje, crescidinhos, lá estão aliados a governos corruptos e assustados, a favor do Estado de Vigilância, na mesma frente ampla a favor de cada vez mais censura. Verdade é que só estão comprovando que nunca sequer cogitaram de qualquer liberdade maior para todos. Sempre foi golpe, Desde o primeiro dia sempre foram agentes da repressão. Continuarão a tentar, mas já não podem deter a mídia independente. Quanto mais tentem, mais fracassarão.

Websites falsos?! Que tal "empresas falsas de falsa comunicação"? Que tal Google, Facebook, Twitter, megafalsas? Por trás de suas mensagens 'felicidade sempre', todas foram concebidas como empresas de propaganda, de coleta de informações pessoais de todos os consumidores, de controle.

Compreendam bem, de uma vez por todas: as grandes mídia-empresas têm um artigo de fé básico, basilar, fundante, que reza: "A notícia nos pertence".

Não podem ceder. Nunca cederão. Esse princípio é o combustível de tudo que fazem. É a substância e o núcleo duro que explica todas as atitudes desse tipo de empresa comercial.

O barco deles já estará naufragado no fundo do mar, virado e revirado pelas ondas, e lá estarão os 'jornalistas' cantando: "A notícia nos pertence". 

Mas a verdade é que não pertence. Na verdade nenhuma notícia jamais pertenceu a qualquer mídia-empresa. Apenas que, durante algum tempo, aquelas empresas, empresários e empregados, conseguiram impingir às grandes massas a ilusão de que a notícia pertenceria a elas/eles.

Agora, esse tempo está acabando.

A elite política de classe e seus agentes empresariais-midiáticos temem cada dia mais a resposta que os noticiários independentes aprenderam a dar contra aquela oferta contaminada de noticiário inventado. Por razões óbvias, cada civilização ao longo da história sempre construiu e manteve seus recursos e meios monopolísticos para distribuir informação: seu sistema centralizado de "broadcasting" [literalmente "difusão" (inicialmente de notícias por rádio); também "semeadura"]. O seu próprio sistema unificado controlado para o varejo da notícia. Mas agora o que era "Uno" tornou-se "Múltiplo". Somos muitos.

E aí está a ameaça: a rápida proliferação dos muitos é um fator-X imprevisível.

As populações estão despertando para a mídia descentralizada. Em vez da adesão hipnótica, de zumbis, a uma única fonte de informação – que se convertia em hábito para a vida toda e era 'herdado' pelos filhos e netos –, os públicos estão aprendendo a se servir de incontáveis fontes de noticiário. Com isso, o feitiço vai-se dissipando até ser completamente quebrado.

Esse é hoje o problema básico para todas as elites em todo o mundo.
O que fazer para reinstalar o transe das grandes massas manobráveis?

Tentam censurar a Internet? Criam outra guerra ou qualquer grande desgraça que lhes sirva para 'unir' o país? Não são soluções permanentes, especialmente porque cada vez mais e mais pessoas decifram essas manobras e seus reais objetivos.

Despertar é despertar. Meter o gênio de volta dentro da garrafa – especialmente quando os 'gênios' das grandes mídia-empresas nada têm de gênios, o que se vê facilmente na mais recente invenção deles, a conversa fiada das 'falsas notícias' – é ter de fazer mágica para plateia de mágicos. Onde todos saibam como a mágica é feita, a mágica não engana ninguém.

Claro que os palhaços jornalísticos tentarão. E quanto mais tentarem mais se exporão. Quanto mais tentarem, de fato, mais apressarão o despertar dos públicos. Boooooooom.

blogdoalok

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