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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

4ª divisão dos sistemas S-400 entra em serviço na fronteira entre Rússia e Ucrânia

A quarta divisão dos novos sistemas de defesa antiaérea S-400 Triumpf entrou em serviço no norte da península da Crimeia, a 20 km da fronteira com a Ucrânia, comunicou nesta quarta-feira (29), o porta-voz da Frota do Mar Negro, capitão de 2ª classe, Aleksei Rulev.
Sistema de defesa antiaérea S-400 posicionado na Crimeia (foto de arquivo)


As três divisões anteriores do sistema foram posicionadas para proteger as fronteiras aéreas da Rússia perto das cidades de Feodosiya, Sevastopol e Evpatoriya, também na Crimeia.

"Hoje […] os sistemas de defesa S-400 Triumpf das unidades de proteção antiaérea russa das Forças Armadas e da defesa antiaérea do Distrito Militar do Sul entraram em serviço para assegurar a proteção antiaérea da Crimeia", apontou Rulev.

Ontem (28), o Ministério da Defesa russo comunicou que vários sistemas S-400 efetuaram exercícios de tiro no polígono de Kapustin Yar. Foram realizados disparos contra alvos aéreos simulando alvos balísticos voando a alta velocidade e baixa altitude.

O sistema S-400 Triumph é destinado a interceptar todos os meios modernos de ataque aéreo, inclusive bombardeiros estratégicos, mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como atingir alvos terrestres. O sistema é capaz de interceptar alvos a uma distância de até 600 quilômetros, eliminá-los a 400 quilômetros e na altitude de 30 quilômetros.

Provocação da Marinha ucraniana

No domingo (25), três navios da Marinha ucraniana — Berdyansk, Nikopol e Yany Kapu — atravessaram no estreito de Kerch a fronteira marítima da Rússia ilegalmente, violando os artigos 19 e 21 da Convenção da ONU sobre o direito marítimo.

Foi tomada a decisão de usar armas, resultando em três militares ucranianos levemente feridos. As três embarcações da Marinha ucraniana foram apreendidas, as tripulações foram detidas.

Em 26 de novembro a Suprema Rada (parlamento ucraniano) aprovou a imposição da lei marcial no território do país por um prazo de 30 dias. Em 28 de novembro, o líder ucraniano, Pyotr Poroshenko, acionou a iniciativa. 

O presidente russo, Vladimir Putin, chamou o incidente de provocação organizada pelo presidente ucraniano. Em particular, o líder russo indicou que tudo foi feito a fim de introduzir a lei marcial na Ucrânia e, assim, adiar as eleições presidenciais.

sputniknews

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