Mistério persiste: Jovem diz ter sido atacado por ET e abre boletim de ocorrência. Caso ocorreu em 1997 - Noticia Final

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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Mistério persiste: Jovem diz ter sido atacado por ET e abre boletim de ocorrência. Caso ocorreu em 1997

Uma notícia intrigante foi publicada no  Portal G1 a respeito de um indivíduo que alega ter levado uma surra de um ET na noite do dia 3 de julho de 1997.
Jovem diz ter sido atacado por ET
Segundo Célio de Lima Batista, de 26 anos, tudo ocorreu num matagal no bairro Vila Helena, zona norte de Sorocaba (SP).


Segundo a reportagem, na época, o vendedor autônomo e praticante de artes marciais, registrou o caso no 8º Distrito Policial como lesão corporal causada por um ser de dois metros, magro e com olhos vermelhos.

Ainda segundo o veículo de origem dessa notícia, sua equipe teria procurado Célio para indagar novamente sobre o caso, porém foi informada que o rapaz havia morrido muitos meses depois do ocorrido, assassinado com um tiro.

Relato da vítima

Boletim de ocorrência em Sorocaba foi registrado como lesão corporal — Foto: Arquivo/TV TEM

Segundo relatou o rapaz ao MP, ele voltava para casa com compras, quando o carro quebrou na Vila Helena, zona norte de Sorocaba. Com receio de ter seu veículo furtado, o rapaz andou até sua casa para deixar as compras, e voltou para dormir no carro.

Vigias no local o tranquilizaram e disseram que cuidariam de seu automóvel. Por volta das 20h, uma luz teria aparecido no céu, mas a isso não teria chamado a atenção do rapaz, devido ao fato de haver um aeroporto na região.

Então, o rapaz decidiu cortar seu caminho para casa através de um matagal, quando a luz e o ser – descrito por ele como “um esqueleto, sem carne, de cor inexplicável, mãos de pinças e olhos vermelhos” – apareceram. No relato, Célio diz que tentou se proteger, pois conhecia artes marciais.

Oito meses depois do incidente, Célio disse à reportagem da TV:

Ele queria falar alguma coisa, assim ‘zen, rá, za’, como se quisesse falar e eu não entendia, e minha língua já estava começando a ficar pesada de medo. Eu não tirava o olho dele.


Rapaz desenhou ser magro e com olhos vermelhos que teria o atacado em Sorocaba — Foto: Arquivo/TV TEM

Segundo o que Célio relatou, ele teria sentido algo no seu polegar direito, mas só percebeu este fato e o sangramento no seu nariz após o ser ter desaparecido. Ele revelou que seu nariz só sangrou na lado direito, como também sentiu o lado direito do seu corpo, da cabeça aos pés, totalmente congelado.

De acordo com a reportagem do G1, Célio pediu ajuda para alguns jovens, os quais avisaram uma senhora. Após, ele foi encaminhado pela polícia para o pronto-socorro da Vila Angélica, onde foi feito curativo no seu dedo, que tinha uma perfuração profunda.

No próximo dia, o rapaz foi levado ao Instituto Médico Legal para que seu corpo fosse examinado e não havia nenhum médico lá (coisas do Brasil). Porém, a reportagem informou que o ferimento havia cicatrizado rapidamente.

Célio ainda relatou:

Se eu estiver em um estado de loucura ou estar delirando, nós vamos saber, porque eu nunca tive problema.


Versão do policial

O policial militar Mello, que atendeu o caso por volta das 22h, recebeu o comunicado de agressão na rua Protássio de Camargo Sampaio.

Ao chegar no local, constatou que o rapaz tinha um ferimento profundo no polegar e estava apavorado. Ele chegou ate Célio e perguntou quantas pessoas tentaram assaltá-lo, mas Célio respondeu: “um ser estranho“.

Na delegacia, estava de plantão o delegado José Ordele Alves Lima Júnior. Após, todos regressaram ao terreno, que tinha as dimensões de um campo de futebol e não contava com iluminação.

A equipe policial que foi até o local constatou que não havia nada lá que pudesse ter cortado Célio e a vítima não parecia estar embriagada.

Quase 22 anos depois a equipe de reportagem G1 encontrou o delegado José Ordele, o qual lembra que atendeu o caso.

Ele disse:

O rapaz me disse que tinha apanhado de um ET e coloquei isso no histórico do boletim de ocorrência.

Na época, em entrevista, a promotora Mara Silvia Gazzi disse que o caso seria arquivado no Fórum e também afirmou ter acreditado na versão de Célio.

Ela relatou à reportagem em 1998:

Ele parece ser uma pessoa absolutamente normal, com uma coerência assustadora nas declarações dadas depois de meses. São muitas pessoas que viram discos voadores e confesso que já vi por uma vez. Tinham outras três pessoas presentes.

A reportagem ainda afirmou que o Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Socorcaba (GEPUS), ainda estuda o caso.

Se verdadeiro, certamente um caso muito interessante, embora não existam do desenrolar dos fatos, por exemplo, quem começou com a agressão. 

Um dos leitores do OH, que também enviou a sugestão para publicação desta matéria mas pediu anonimato, disse que o seguinte comentário foi publicado no Facebook, num grupo não-ovnilógico/ufológico.

“Ao menos pelo que a matéria fala, apenas uma criatura tentou se defender de uma situação de encurralamento e fez ferimentos mínimos que garantiram que o rapaz se ocupasse com algo enquanto fugia. A mesma criatura apenas tentou antes se comunicar, com o rapaz se revelando um típico brasileiro que parte para querer destruir o que não conhece.”

A *constatação acima pode ter sido mesmo o caso, pois qualquer ser tentaria se defender ao ser atacado. (*Deixando de lado, é claro, a crítica sobre ter sido um brasileiro, pois em todo o mundo encontraremos pessoas que se apavorarão ao encararem o desconhecido.)

Mais tão interessante quanto é o fato da grande mídia estar reportando o caso, mesmo décadas depois do ocorrido, e de forma séria.

Talvez estejamos entrando numa nova fase, onde as pessoas finalmente estão se conscientizando que o fenômeno dos OVNIs não só é real, mas é de grande importância para a raça humana.

ovnihoje

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