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quarta-feira, 6 de junho de 2018

SÍRIA: ATAQUE QUÍMICO FALSO FINALMENTE RECONHECIDO.

Na manhã de 14 de abril, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França desferiram 110 ataques na Síria em bases militares e centros de pesquisa em Damasco e Homs. O pretexto para a intervenção ocidental foi o chamado “ataque químico” na cidade de Dumah, de onde as forças do presidente Bashar Assad expulsaram militantes de “Jesh al-Islam”.



Antes disso, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Moscou tem “provas irrefutáveis” de que o tanque de produtos químicos é falso. Especialistas da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) já estavam a caminho da Douma, mas foram detidos por bombardeios da OTAN. Enquanto especialistas da OPCW planejam uma nova saída para os subúrbios de Damasco, a mídia ocidental está mostrando evidências de que o ataque químico foi de fato fabricado.

Foi esta avaliação da situação que o correspondente do canal de televisão alemão ZDF Uli Gack, que estava viajando para a Síria e um dos campos de refugiados perto de Damasco, onde “cerca de 20.000 pessoas de Ghouta Oriental e especialmente de Douma” estavam vivendo. Depois de conversar com os refugiados de Douma e East Guta, Gack disse:

Os moradores locais com plena convicção dizem que a história inteira foi encenada. Eles dizem que na cena era o posto de comando dos islamitas. Os militantes trouxeram latas contendo cloro para a área e “realmente esperaram que a Força Aérea da Síria bombardeasse o local, o que era de interesse particular para eles”.

Pessoas com plena confiança afirmam que tais provocações já ocorreram muitas vezes em Douma.

Segundo outras testemunhas, os militantes deliberadamente expuseram as pessoas a agentes químicos durante o que chamaram de “exercícios de treinamento”. Em seguida, filmou e apresentou como “evidência” do alegado ataque químico em Douma.

Não apenas os jornalistas investigativos ocidentais, mas também os militares, estão falando sobre falsificação. O ex-chefe do Serviço Aéreo Especial Britânico, major-general Jonathan Shaw, justificou logicamente a falta de conveniência de Assad em usar armas químicas na Duma. “Por que Assad deveria ter usado armas químicas em tal momento? Ele ganhou a guerra.” – disse Shaw na entrevista para o Daily Mail.

Até o dia 7 de abril, as forças de Assad quase eliminaram quase completamente o leste de Ghouta e, em particular, a cidade de Douma, dos militantes. Houve luta por alguns edifícios em que os membros do “Jays al-Islam” estavam escondidos. Mais cedo, o governo sírio, com o apoio da polícia militar russa, começou a evacuar centenas de militantes com membros de suas famílias para o norte, para a província de Idlib.

Assim, os militantes tinham mais motivos para realizar um ataque químico para culpar Assad e conseguir a intervenção americana.

Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

Fonte: Katehon.com

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