Uma grande perda para a Letônia: o estaleiro de Alexandre III foi a bancarrota devido a luta de sanções com a Federação Russa.

Sob pressão de Bruxelas, os estados bálticos foram forçados a intensificar a luta de sanções contra a Federação Russa. 

No entanto, isso acabou levando a grandes perdas, não do lado russo, mas dos próprios bálticos. Assim, no início, nos países desta região, foi possível observar uma destruição sistemática do patrimônio econômico da URSS (centrais nucleares, grandes empresas metalúrgicas e outras empresas que foram encerradas desde a sua entrada na UE). No entanto, agora a Letônia, como resultado deste confronto está começando a perder empresas que têm liderado sua história desde os tempos do Império Russo.



Assim, no portal de informação DELFI, chama a atenção que desta vez o estaleiro de Alexandre III foi a bancarrota devido a luta de sanções com a Federação Russa. "Em agosto do ano passado, o Tribunal da Comarca de Kurzeme declarou a empresa de construção naval Tosmares kuģubūvētava insolvente " , disse a fonte, e agora essa planta de conserto e construção de navios é colocada à venda por apenas 2.163 milhões de euros. A fonte indica que a dívida da empresa já ultrapassou 4 milhões de euros.

Assim, é possível observar como os letões não conseguiram realizar seus planos de usa-ló para o desenvolvimento da economia nacional como sua base industrial de alta tecnologia, herdada da URSS, mas também incapazes de manter até mesmo a Fábrica de Reparação de Navios de Tosmarre, que tem sua origem do "tempo do Imperador Alexandre III", fundada com a participação do próprio monarca. Como resultado, pode-se concluir que o tempo gasto na UE para a economia báltica se mostrou extremamente destrutivo,muito mais do que o período da “ocupação soviética”, quando sua indústria estava em expansão.

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