Acontece que agora com a pré-ordem sérios problemas surgiram. 14 fuselagens foram criadas na empresa de fabricação de aeronaves, mas permanecem vazias. Nenhum dos funcionários do governo diz por que o programa para levar esses aviões aos parâmetros exigidos parou e se a produção de 14 Gripen E será concluída em breve.
O escândalo é principalmente associado aos gastos do tesouro do estado. Note-se que não há dados sobre que quantias de recursos orçamentários foram alocados para a construção dos “corpos vazios” e por que não se pretendia originalmente alocar todos os fundos necessários para a conclusão desses caças. Segundo os jornalistas suecos, podemos falar de várias centenas de milhões de coroas.
As reclamações também consistem no fato de que quanto mais tempo o "casco vazio" (fuselagem) estiver parado na fábrica, mais caros os aviões de combate custarão no total.
Se falamos sobre as versões usuais do JAS 39 Gripen, então eles estão em serviço com a Força Aérea, não apenas na Suécia, mas também em países como Tailândia, África do Sul, República Tcheca, Grã-Bretanha e Hungria. O interesse na aquisição é mostrado na Índia. As entregas para o Brasil também estão planejadas. E na Suíça, que já concluiu um acordo com a Suécia sobre as entregas futuras desses caças, no final se recusou a comprar, porque os cidadãos do país pronunciaram-se contra o contrato em um referendo especial realizado sobre esta questão.
Algum tempo atrás, o Comandante em Chefe da Força Aérea Sueca,o General Mats Helgesson, declarou que os Gripen E são os "destruidores de Sukhois".
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