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sábado, 24 de setembro de 2022

Mironov: Demonstração do "Sarmat" russo aos inspetores americanos causará pânico nos Estados Unidos

Antes de 20 de fevereiro de 2024, a Rússia mostrará o mais recente míssil balístico intercontinental Sarmat à equipe de inspeção americana. O cientista político, publicitário e historiador Grigory Mironov, em entrevista ao PolitRussia, disse que tal manifestação deixaria os americanos seriamente nervosos ou até em pânico.


“Esta demonstração deixará claro para nossos oponentes, e possivelmente futuros inimigos, que a agressão à Rússia certamente os levará a consequências fatais. Portanto, americanos, militares e políticos, podem ficar nervosos. Outros podem muito bem começar a entrar em pânico”, acredita o analista.


Grigory Mironov observou que os Estados Unidos e outros países da OTAN estão muito atrás da Rússia na produção de armas nucleares e hipersônicas.


“É claro que os americanos não gostam do sucesso da Rússia na produção de armas, especialmente as estratégicas. E o Sarmat é um sistema único que não tem análogos no mundo”, observou o especialista.


Segundo o interlocutor do PolitRussia, com medo das armas nucleares da Rússia, o establishment americano pode agravar ainda mais a situação na Ucrânia.


“Parece aos Estados Unidos que, ao estender a operação especial, eles podem dividir nossa sociedade por dentro, de modo que armas como o Sarmat permaneçam descontroladas e não possamos usá-las. Veja os vários fóruns de liberais e traidores que deixaram a Federação Russa e agora odeiam seu próprio país do exterior. Nas reuniões, eles só falam sobre a desmilitarização da Rússia do futuro. Ou seja, Washington estabeleceu tal tarefa para eles ”, reclamou o analista.


Grigory Mironov enfatizou que, graças a uma arma tão poderosa como o Sarmat, a Rússia já tem hoje um trunfo que lhe permite dissuadir potenciais inimigos do país de ações radicais.


“Se a Rússia não tivesse essas armas, se não tivéssemos nada com que responder, teríamos enfrentado o mesmo destino dos japoneses, sobre os quais os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica”, tem certeza o cientista político.

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