(30-08-2014) Uns 230 membros do grupo ortodoxo judeu Lev Tahor abandonaram o município de San Juan La Laguna, no oeste da Guatemala, após um conflito com a comunidade indígena maya local, que denunciava discriminação contra os vizinhos, enfrentamentos com turistas e a intenção dos judeus de impôr sua religião e seus costumes, informa a imprensa local. Os membros de Lev Tahor, por sua parte, se queixaram de insultos, ameaças de corte no abastecimento elétrico e de água e de expulsão forçosa. Muitos dos membros da comunidade levavam seis anos vivendo na zona, enquanto que outros acabavam de chegar desde o Canadá, onde também houve tensões com as autoridades.
O Conselho de Anciões da comunidade após uma série de reuniões com representantes judeus finalmente decidiram pedir-lhes que fossem embora e os judeus começaram a carregar seus pertences em caminhões com a esperança de realocar-se dentro da Guatemala. Porém, não revelaram seu destino por temor a represálias. “Somos gente de paz e para evitar um incidente já começamos a nos preparar para ir embora. Temos direito a ficar, mas nos ameaçaram com nos linchar se não formos”, explicou o líder da comunidade Lev Tahor, Misael Santos.
Desde a comunidade maya defendem que atuaram “em defesa própria”. “A Constituição (guatemalteca) nos protege porque devemos conservar e preservar nossa cultura“, apontou um porta-voz do Conselho maya, Miguel Vásquez. Outros vizinhos denunciam mais abertamente seu comportamento “prepotente” e o incumprimento de acordos prévios como o de não se banhar nús na praia.
Mediação
A Procuradoria dos Direitos Humanos guatemalteca (PDH) mediou no conflito e patrocinou as reuniões entre ambas partes, mas finalmente não foi possível um acordo. Precisamente este organismo solicitou uma investigação às autoridades. “A PDH rechaça as ameaças proferidas em contra da comunidade judia e solicita às autoridades competentes sua pronta investigação. Lamenta que a comunidade judia tenha sido forçada a abandonar seu domicílio”, informou o organismo num comunicado recolhido no jornal “Prensa Libre”.
Além disso, a PDH “censura” a passividade do governador do departamento e do prefeito de San Juan La Laguna por não cumprir com sua obrigação de garantir a convivência pacífica e a segurança da comunidade judia assentada em dito municipio. “Os fatos apurados em San Juan La Laguna são humilhantes e discriminatórios e não podem ser tolerados por essa comunidade, nem por nenhuma. Devemos evitar sobre tudo a discriminação e ŕomover a harmonia e convivência pacífica entre todos os povos”, acrescenta o texto.
O documento lembra por último que nenhuma pessoa, autoridade, grupo nem comunidade têm direito ne está autorizada a fixar prazo a pessoas ou grupos estrangeiros para que saiam de nenhuma área do território nacional e que não é válida nenhuma justificativa, seja esta religiosa, política, ética ou moral.
Fonte: publico.es
Comentário do blog caminho alternativo
O problema ocorrido no Canadá foi devido aos maus-tratos e abuso sexual de crianças, além de problemas para respeitar a própria legislação do Canadá. Por que não acusaram o Canadá de “expulsá-los” também?
A organização “Direitos Humanos” se comporta como a ONU dos Rothschild. A Palestina foi invadida há mais de 70 anos pelo sionismo Rothschild e nunca houve uma intervenção desta organização para impedir o genocídio palestino.
Há décadas Israel vêm massacrando o povo palestino e confiscando suas terras com o apoio da própria ONU.
Após o recente massacre em Gaza com o assassinato de mais de 500 crianças palestinas, os israelenses acabam de anunciar que irão confiscar mais 400 hectares de terras palestinas em West Bank. Vão roubar mais terras para colocar no lugar mais judeus. E onde estão os “Direitos Humanos”?
Estão invertendo os valores, querem transformar a vítima no agressor e o agressor em vítima.
O povo Maya é um povo milenar, os verdadeiros donos da terra e estão defendendo legitimamente seus costumes. Nenhum estrangeiro têm o direito de chegar em seu território e alterar os costumes locais. Se os mayas não se banham nús publicamente em suas terras, então ninguém poderá. No Brasil funciona da mesma forma, exceto as praias nudistas que são regulamentadas e fiscalizadas, não é permitida a prática de nudismo, e quem o faz incorre em delito, se trata de ato obsceno. A obscenidade não é apenas vinculada à nudez, e nem tudo que envolve nudez é obsceno. Obsceno é aquilo que ofende o padrão médio da moralidade social e o padrão médio da moralidade social maya condena a nudez perante seus integrantes.
A tentativa de impôr a religião judaica ao povo maya lembra o que foi feito pelos europeus em toda a América há mais de 500 anos, quando tentaram converter os índios à religião católica para domesticá-los e assim permitir uma colonicação mais fácil. A bandidagem européia conseguiu amansar os índios com religião e assim ampliaram o roubo de suas terras, suas riquezas e no fim de tudo dezenas de milhões de índios foram assassinados. Um verdadeiro genocídio cometido por causa da terra e dos recursos naturais.
[...]Embora na prática o extermínio indígena tenha prosseguido sem tréguas, no período entre 1500 e 1984 as idéias sobre os índios deram passos de gigante, no Brasil. Os portugueses, quando os “descobriram”, nem sequer admitiram a sua condição de seres humanos. Por algum tempo, os índios foram considerados selvagens sem alma, “inábeis para a fé católica” e que deviam “ser tratados e reduzidos a nosso serviço como animais brutos”. Essa situação perduraria até 1537, quando o papa Paulo III afirmou, em bula, que os índios eram homens e assim deviam ser tratados.Diante disso, as coisas começaram a mudar. Em 1570, uma lei proibia formalmente a escravização dos índios. Mas ainda era necessário torná-los “civilizados”, isto é, convertê-los a todo custo à religião e aos costumes dos europeus.Para isso, decidiu-se que ficariam sob a estrita responsabilidade dos religiosos, principalmente os jesuítas. E seriam agrupados e isolados em “aldeamentos”. Tratava-se de um conjunto de alojamentos onde, sob a administração dos jesuítas, os índios podiam falar a “língua geral” – o tupi -, mas também tinham que freqüentar a missa e aprender o português e ali não podiam andar nus.[...]
Fonte: midiaindependente.org
Curiosamente, no Irã existem milhares de judeus(o país com mais judeus depois de Israel), vivem sem problemas com o governo ou com os iranianos, porque os judeus de lá se comportam como devem, se integram à sociedade em que são recebidos. Este é um dos princípios ensinados pelos judeus do Neturei Karta.
[...]O Rabino Yisroel Dovid Weiss, porta-voz do Neturei Karta Internacional realizou a seguinte declaração na véspera do encontro com o Presidente Ahmadinejad.“Sempre é um prazer ter a visita do presidente Ahmadinejad. Este será nosso terceiro encontro com ele além das múltiplas visitas que fizemos ao Irã no passado.Devemos acentuar aos líderes iranianos que, apesar da histeria dos meios de comunicação e de alguns judeus mal informados, temos sentido a amizade e a irmandade de seu povo em relação a nós.
Embora nós como judeus não devemos nos misturar em assuntos politicos (segundo a lei judia devemos ser leais e fiéis cidadãos ao país que nos acolhe) temos apreciado em Ahmadinejad um caráter sumamente religioso, dedicado a um mundo pacífico baseado no respeito, a imparcialidade e o diálogo mútuo.O judaísmo busca a paz. Desafortunadamente existem muitos judeus hoje em dia que foram influenciados pela filosofia sionista e provoca que a resposta judia a nossos inimigos, verdadeiros ou fictícios, seja a guerra, a luta armada e desafortunadamente arrastra a outras nações a que sigam este mesmo caminho.[...]
Fonte: nkusa.org
Portanto, se estes judeus não querem RESPEITAR os nativos mayas ou qualquer sociedade de qualquer país do mundo, que saiam ou se mudem para Israel.
Será que vão acusar os Mayas de “antissemitas” também?
Caminho alternativo
OS INTOCÁVEIS!
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