“Todos os dias contabilizamos o número aproximado de terroristas mortos nos combates em terra. Quanto ao EI em particular, eliminamos (desde finais de setembro) 4.800 combatentes só deste grupo”, afirmou o interlocutor da agência.
Esta terça-feira, a mídia relatou de mais de um milhar de islamistas das facções Jabhat al-Nusra e EI mortos em ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos EUA durante os últimos três meses. A coalizão começou a operação militar contra o EI em 23 de setembro, sem o consentimento do governo sírio.
No início de dezembro, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, declarou que durante dois dias de combates para defender o aeródromo militar na província de Deir ez-Zor o exército sírio havia eliminado mais militantes islamitas do que os aviões da coalizão desde o início de ataques aéreos no território sírio.
O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, foi criado e, inicialmente, operava principalmente na Síria, onde seus militantes lutaram contra as forças do governo. Há alguns meses, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho, o grupo anunciou a criação de um “califado islâmico” nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.
Fonte: Voz da Rússia
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