Em 14 de dezembro, o governo do país havia declarado força maior em dois portos de petróleo. Além disso, o conflito armado entre milícias islâmicas e as autoridades locais prejudicaram cerca de metade da capacidade de exportação de petróleo da Líbia. As tensões no país foram elevadas após um terminal de petróleo líbio ter sido incendiado.
O preço do petróleo vem subindo devido à possibilidade de ocorrer uma quebra no fornecimento de matéria-prima a curto e médio prazo. A Líbia produzia 580 mil barris diários em novembro, mas o conflito reduziu a produção para 230 mil barris por dia.
No final de 2010, antes da queda do ditador Muammar Khadafi e da guerra civil no país, este valor era de 1,59 milhões de barris diários.
De acordo com o analista chefe de mercado da empresa Avatrade, Naaem Aslam, “perturbações geopolíticas sempre preocupam o mercado e a Líbia é um membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Por isso, o rali de hoje é passo preocupante após o recente leilão".
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