"Embarcou" na mentira de Obama |
Os EUA tentam fazer crer, absolutamente sem apresentar qualquer prova, que a [empresa] Sony teria sido hackeada pela República Popular Democrática da Coreia (RPDC). Os editores do New York Times acreditaram em mais esse conto de Armas de Destruição em Massa e “exigiram” guerra contra a RPDC.
Moon of Alabama, como muitos outros, duvidamos seriamente, desde o início, do conto que o governo Obama pôs-se a repetir:
As ferramentas para hackear a empresa são bem conhecidas e de domínio público. A empresa Sony têm rede vagabundíssima de segurança interna e já foi hackeada várias vezes antes. Os hackersprovavelmente tinham informantes internos. Para infiltrar-se, usaram servidores na Bolívia, na China e na Coreia do Sul. Não há prova alguma, zero-prova, até agora, de que a ação tenha sido patrocinada pelo estado.
Kurt Stammberger |
Na sequência, apareceu o FBI para “explicar a prova” – mas também não convenceu. Agora, uma empresa séria de segurança anunciou que já identificou o verdadeirohacker:
Kurt Stammberger, vice-presidente da empresa Norse de cibersegurança, disse à CBS Newsque sua empresa tem dados que desmentem o que o FBI divulgou.
“A Sony não foi hackeada: é dessas empresas que pede para ser detonada de dentro para fora” – disse Stammberger.
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“Temos certeza de que não houve ataque algum coordenado pela RPDC, e que houve insiders ativos na implementação desse que foi um dos ataques mais devastadores de que se tem notícia” – Stammberger continuou.
Disse que os dados da empresa Norse estão apontando para uma mulher que se autoidentifica como “Lena” e diz ter conexões com um grupo dehacking conhecido como “Guardiões da Paz”. Norse acredita ter identificado “Lena” como alguém que trabalhou na Sony em Los Angeles por dez anos, e deixou a empresa em maio passado.
“Essa pessoa estava na posição exata e tinha o profundo background técnico necessário para localizar os específicos servidores que foram atingidos” – disse-me Stammberger.
O artigo diz também que os hackers só estavam interessados em dinheiro, e nada tinham a ver com esse filme [horroroso!] patrocinado pela Sony, que prega o assassinato de um chefe de Estado soberano, e com cuja propaganda [horrorosa] pró-assassinato o presidente dos EUA burramente se comprometeu publicamente.
Encontrar autores de ciberataques é processo difícil, impossível, mesmo, segundo muitos, e que quase sempre oferece só conclusões parciais. Sem outros tipos de provas, a identificação de autores de ciberataques errará mais vezes do que acertará.
Que haja já uma pessoa identificada com o conhecimento e possivelmente também com um motivo interno para o ataque, e sem qualquer conexão com a Coreia do Norte, torna cada vez menos confiável a “conclusão” do governo Obama, de que a RPDC seria “culpada” pelo ataque.
Tudo sugere que Obama, interessado em iniciar um conflito com a Coreia do Norte, simplesmente mentiu sobre a “prova”, exatamente como Bush mentiu sobre “armas de destruição em massa de Saddam”.
Nos dois casos, os jornalistas e editores do The New York Times participaram como repetidores crédulos e tolos, ou como cúmplices, no crime.
Redecastorphoto
É mais uma de muitas falsa bandeira americana para agredir a Coreia do Norte.
ResponderExcluir.
O que sabemos é que os bisbilhoteiros dos iaques são mestre em fazer ataques cibernéticos para espionagem não só militar ou governamental más também industrial.
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quem não se lembra do ataque deles contra uma instalação nuclear iraniana utilizando o vírus Stuxnet ? !