“Assumo a plena responsabilidade pelo período do meu governo em que eu podia influir no processo decisório”, ressaltou, entrevistado pelo semanário russo Argumenty e Facty (Argumentos e Fatos).
Relembrou que, em 22 de fevereiro, quando se deu o golpe de Estado, na Ucrânia “não havia guerra civil, as aposentadorias eram pagas na totalidade e sem atrasos, o dólar equivalia a 8,8 grívnias, a Crimeia fazia parte da Ucrânia e na região de Donbass não morriam pessoas inocentes”.
Kiev está realizando desde meados de abril uma operação militar para esmagar os independentistas no leste da Ucrânia, que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas que chegaram ao poder em resultado do golpe de Estado ocorrido de fevereiro em Kiev. Moscou classificou essa operação especial, que já provocou numerosas vítimas de ambos os lados, inclusivamente entre a população civil, como punitiva e apelou a Kiev para que a cesse imediatamente.
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