O Site ETS & ETS conseguiu um depoimento histórico de um suposto membro da marinha que detalha vários avistamentos de ovnis ,ele revela coisas incríveis nunca antes reveladas que inclusive estão documentos e se encontram em poder da marinha.
Chegou até mim, anonimamente, relatos de um suposto funcionário da Marinha brasileira, o qual teria resolvido compartilhar com a sociedade, histórias de OVNIs/OSNIs alegadamente contidas em documentos oficiais classificados pela Marinha do Brasil. Segundo ele as informações estão em documentos oficiais e são altamente sigilosas.
ATENÇÃO: Fomos contatados anonimamente, portanto não podemos atestar a autenticidade das informações e nem tampouco conhecemos este informante. Cabe a você leitor analisar os fatos e acreditar ou não. Quem sabe um dia as informações não cheguem até nós de forma aberta e não seja necessário preocuparmos com a segurança de nossas vidas e de nossos familiares, por conta disso…
NOTA EXTREMAMENTE NECESSÁRIA: As informações contidas nos longos textos desta série não correspondem às ideias do autor deste blog, Weslem, e sim trata-se de informações e opiniões, verdadeiras ou não, de um suposto funcionário da Marinha que nos contatou anonimamente querendo dar seu depoimento. Confio no discernimento de cada leitor em interpretar, à sua maneira, todo o texto divulgado.
Segue primeira parte dos relatos:
“Caro Administrador do site,
Vou enviar os relatos que achar mais pertinentes e você somente publique o que lhe aprouver e o que achar melhor para sua página. Não posso lhe garantir prova nenhuma dos fatos, dado que me é impossível ao menos adquirí-las, por se tratar de uma vazamento de informação interna, o que pode correr num sério processo e os acusados e culpados podem até mesmo irem presos. Como você deve saber, o Exército em geral é muito rígido, e quase nunca perdoa deslizes, e os julgamentos internos são mais rigorosos do que a justiça pública em geral. Um erro desses seria imperdoável.
Eu lhe dou a permissão de publicar o que eu enviar, menos informações do que faço lá dentro, por motivos já citados. Sem pecar contra a verdade, digo apenas que sou um funcionário da Marinha que trabalha há quinze anos com registros internos da mesma, e que por isso tive e tenho contato com registros e papeladas de relatos sobre OVNI´s e OSNI´s, contatos esses que não são na sua maioria investigados pela Marinha especificamente, mas servem apenas como registro de tais acontecimentos avistados por integrantes da mesma ou civis. Os relatos algumas vezes são acompanhados por fotos ou vídeos, ou os dois, ou nenhum dos dois. Por vezes também há gravações dos radares. Nomes jamais serão citados nem as corporações a eles ligados.
Se todas essas minhas exigências forem atendidas desde já, acordo que irei contribuir humildemente, na medida do possível, com seu site e talvez, quem sabe, com o estudo da ufologia brasileira. O que posso lhe garantir é que os OVNI´s são reais e que são acompanhados de perto por entidades do Exército brasileiro, sempre levando em conta a defesa do povo brasileiro, tomando o devido cuidado de não alarmar ou causar danos, até que venha ser devidamente esclarecida o que venha a ser realmente o fenômeno OVNI. A única resposta de qualquer pessoa que trabalhe comigo ou tenha tido contato direto ou indireto com o fenômeno é que os OVNI´s não são alucinações de massa (como eu mesmo supunha inicialmente), mas que são uma presença ativa e integrante dos ares e dos mares do nosso Brasil e do mundo, igualmente. De onde os OVNI´s surgem, ninguém ainda tem essa resposta, e por tudo o que tenho visto, acredito que vai ainda levar muito tempo até que chegue a essa reposta. Conjecturas todos temos. O que não temos são respostas concretas e inquestionáveis.
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Se os OVNI´s (ou OSNI´s, que para simplificar o estudo são o mesmo tipo de fenômeno) vêm de outros planetas ou dimensões ou são objetos vindos de um lugar que jamais nem sonharíamos existir, isso ainda virá a ser estudado nas grandes universidades do mundo, um dia. Mas, o que os grandes órgãos governamentais brasileiros e talvez mundiais têm certeza absoluta e provas cabais é que os OVNI´s existem e são controlados por algum tipo de inteligência, seja ela biológica ou artificial. Se os OVNI´s são perigosos ao povo brasileiro ou não, se são uma ameaça à segurança nacional ou não, por incrível que possa parecer, ainda não vi ninguém ter essa resposta, porque, por vezes, segundo os relatos e as pessoas envolvidas, os OVNI´s são perigosos e ameaçadores, entretanto em outros casos são indiferentes à presença humana, e mantem-se à distância, evitando qualquer contato direto ou intermediário.
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O fato é que a atividade OVNI vem sendo estudado pela Marinha, especificamente, desde o início dos anos 60, quando começou a ter grandes manifestações públicas dessa categoria e era impossível esconder e explicar o fenômeno aos envolvidos, o que ainda acredito ser hoje. Apesar da quantidade excessiva de dados relevantes, e outros nem tanto, a única conclusão real a que tem-se chegado nos dias de hoje é que o fenômeno existe e interfere no cotidiano do povo brasileiro. Alguns dados e relatos são bem explicados como fenômenos meteorológicos, astronômicos, aviões, alucinações, entre outras explicações bem terrestres, contudo, outros acontecimentos não contem qualquer explicação e quanto mais se tenta explicar, mais longe da verdade se fica. Portanto, deixo claro aqui que não conheço nenhuma entidade do governo brasileiro que estude a fundo o fenômeno, mas que apenas o catalogue e o registre. O trabalho ainda é de observação mais do que de buscar a explicação em si. Contudo isso não diminui em nada os relatos extraordinários, as provas físicas, fotos e vídeos tão bem claros do fenômeno.
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O que venho expor a você é apenas o que li, reli, vi. Alguns casos, especialmente os mais recentes, conversei diretamente com os envolvidos. Eu mesmo jamais vi um OVNI pessoalmente, mas as provas que me chegaram às mãos, convenceram a mim e aos meus companheiros de trabalho, antes céticos hoje curiosos sobre o assunto. Por isso eu não tenho nenhuma opinião oficial muito menos pessoal sobre o fenômeno, porém uma só coisa posso afirmar: os objetos voadores não identificados, apesar de continuar não identificados, são reais, verossímeis, evidentes, concretos. É justo afirmar que esses objetos não têm, porém, ligação alguma com qualquer coisa que a Marinha conheça como veículo ou máquina ou fenômeno. Todos com quem conversei e têm alguma ligação com o fenômeno, sejam eles pilotos, marinheiros, oficiais, engenheiros, físicos, meteorologistas, astrônomos, operadores de radares, etc., homens e mulheres de alto grau de estudo acadêmico, não têm nenhuma explicação plausível para o assunto, e muitas vezes, de céticos, após terem contato pessoal ou com a evidência OVNI, como já disse, tornaram-se grandes curiosos e crentes sobre o assunto.
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Para ser verdadeiro, quero deixar bem claro que tudo o que expus e vou expor não é opinião oficial da Marinha ou de qualquer entidade governamental brasileira. Trata-se apenas de um relatório não oficial de um relatório final que ainda não existe. Os relatórios e arquivos são reais e muitos deles ainda existem, mas o que venho expor é de total autoria minha, exclusiva, sem qualquer ligação com a entidade para a qual eu trabalho e dou minha vida. Antes de terminar, deixo um recado: isto tudo não é para convencer o leitor, muito menos para provar nada, é somente para que você, que possa vir a ser o leitor deste ou de outros textos, chegue à conclusão que ainda não sabemos nada sobre o universo e que sua mente precisa estar sempre aberta, sem preconceitos, sem dominador da verdade, porque a Verdade é uma Pessoa, e não se deixa dominar. (05 de fevereiro de 2015).
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CONTINUA… “O que posso dizer é que há mais de uma década fui encarregado para escrever os relatos de marinheiros, oficiais e civis (que procurassem algum distrito Naval para relatar algum OVNI ou OSNI), descrevendo algum contato com um objeto voador não identificado ou objeto submarino desconhecido. No começo do serviço comecei muito cético. Sou evangélico de nascimento de uma igreja cristã bem tradicionalista, nada ligada a coisas sobrenaturais das igrejas menos ortodoxas, portanto eu nunca estive aberto a novidades do tipo.
Porém, um dia meu oficial-chefe me convidou a trabalhar em algo mais interno. Fui sem mesmo saber do que se tratava. Nem mesmo ele. Fui encaminhado a um outro oficial com o um ofício em mãos para que meu currículo fosse analisado para trabalhar naquela área. Fui aceito e também aceitei a trabalhar por se tratar de um trabalho mais direto com pessoas, entrevistando (como fui informado) que é algo que sempre gostei.Vamos ao que interessa de verdade.Lembro-me de ser encaminhado naquela mesma semana a uma sala onde dois senhores me explicaram tudo o que eu tinha que fazer, e me fizeram jurar sobre a Bandeira Brasileira e a Bíblia Sagrada que meu serviço seria o mais discreto possível, e que nada sairia dali, que não era nem mesmo para comentar com colegas de trabalho sobre o que eu faria.
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Muita papelada antiga nos foi entregue (uma equipe estava formada para tal ocupação). Relatos e mais relatos sobre objetos desconhecidos. Centenas de fitas de gravações com objetos estranhos e fotos de todos os tipos. Descobri ali que a Marinha já trabalhava catalogando isso tudo há décadas, provavelmente desde os anos 60. Vi que havia um intercâmbio de documentos e indícios com alguns setores específicos da Aeronautica. Vi centenas de ofícios encaminhados a altos escalões da Marinha e da Aeronáutica. Comecei a desconfiar que, ao contrário do que eu imaginava, tanto a Marinha quanto a Aeronáutica se importavam exageradamente com OVNIs. Mais do que supunha 99% das pessoas que ali trabalhavam todos os dias.
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O primeiro caso que me marcou e que li nos relatos foi de um barco de pesca do RN que, ao avistar um OVNI pairando sobre o mar a alguns metros deles, durante o amanhecer, por volta das cinco e meia da manhã, alguns dos pescadores se jogaram ao mar – porque o barco parou instantaneamente de funcionar. O pânico foi geral. Por sorte um barco que vinha dos EUA estava passando perto e também viu o OVNI (que segundo relato dos tripulantes do navio media uns dez metros de comprimento). Segundo o relato que consta com uns 20 nomes, fala de um OVNI negro, silencioso, sem entradas, no formato de um ovo. Parecia ser feito de borracha, segundo dizia o relatório.
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Com a aproximação do cargueiro, o objeto que antes estava parado a uns 3 metros da água, girou em 360 graus e começou a subir girando assim até uns 2 mil metros, e depois mergulhou com uma velocidade inimaginável e adentrou o mar, sem mesmo mexer com a água, como se ela não se opusesse à entrada. Os pescadores e parte da tripulação do navio viram tudo o que o objeto fez. Isso aconteceu nos anos 60.Outro relato que li da mesma época é de uma esquadrilha de objetos que foram visto sobrevoando o litoral paulista. Centenas de pessoas em Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião viram os objetos (que se deslocavam sobrevoando o mar em baixa velocidade). Contavam de 30 a 50 objetos estranhos, de tamanhos e formatos diversos (alguns apareciam no radar, outros não, de acordo com o relato).
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Alguns barcos de pesca viram, dois navios que passavam na região e também um voo que vinha do nordeste avistou os objetos. Foram vistos também em radares aereos e dos navios. Os banhistas de algumas praias viram o deslocamento incomum. O relato fala que alguns barcos de pesca sentiram a vibração dos objetos quando eles passaram por cima deles, voando em formação V. Tudo isso ocorreu durante o dia, numa manhã. Outro relato impressionante que li em um dos relatórios (agora não me recordo quando isso ocorreu, mas suponho que tenha sido no final dos anos 70, ou inicio dos anos 80) aconteceu também no litoral norte paulista. Um veleiro particular foi acompanhado por um OVNI do tamanho de um ônibus durante duas horas.
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O OVNI o seguiu como se estivesse velejando com ele, voando suavemente a uns 2 metros da água. As duas pessoas que velejavam, sendo uma delas um comandante aposentado da Marinha, tiraram cerca de 12 fotos do objeto. Nas fotos eu pude ver que o objeto era como uma noz de cor prateada como o alumínio liquido, a água refletia no objeto e o objeto na água. Havia atrás das fotos algo escrito: analisado e OK. Acredito que já haviam sido analisadas e nada encontraram de montagem. Ainda, segundo o relato, os tripulantes do veleiro faziam a volta e o objeto ainda estava ali, ao lado deles. Apesar de ser de dia, pegaram um farol e ficavam tentando se comunicar com o objeto que de forma alguma respondia, apenas os acompanhavam. Em alguns momentos ouviam um ruído bem fraco como abelhas, mas logo passava. Um deles resolveu atirar com um revolver que tinham a bordo, mas resolveram por medo não fazer nada. Avisaram, por rádio, outros barcos que estavam por perto, mas apenas um deles viu quando o objeto saiu em disparada rumo ao litoral.
Até onde me disseram em off, o comandante aposentado teve que ser levado para um hospital em São José dos Campos, onde ficou internado, porque sua pressão subiu tanto que quase enfartou, de tanto medo que sentiu. Segundo os arquivos que li, nos anos 60, outro caso que me chamou atenção foi o relato de alguns marinheiros que estavam em alto mar, numa noite muito escura, por conta de uma tempestade que estava se levantando. O navio em que estavam balançava de um lado para o outro. No meio daquele mar agitado uma “máquina” (sic) surgiu na frente deles, um cilindro em pé, com uma cúpula em formato triangular, toda iluminada, quase do tamanho do navio em que estavam. O capitão assustado pediu para que todos fossem para seus postos, armados para o combate. Mas o objeto, tão iluminado que fazia a noite parecer dia, subiu vagarosamente, sem propulsão nenhuma, em linha reta até penetrar as nuvens.
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No relatório que se seguiu o capitão do barco garante que o ar vibrava em volta da “máquina” como se estivesse sendo aquecido pela mesma. As luzes eram branca, laranja e avermelhada, num tom de luz que, segundo ele, nunca havia visto antes. O relatório foi arquivado como “desconhecido, com poucas provas.”Um relatório que me deixou de cabelo em pé, foi um que ocorreu no litoral norte da Bahia em que objetos como “bolas de fogo” perseguiam e atacavam pescadores em toda região. Esse relatório é dos anos 60 também. A coisa estava tão fora de controle que alguns pescadores até mesmo foram pescar e não mais foram vistos. Aquilo tudo parecia uma lenda local até que um famoso político e militar, atracado com seu barco numa cidade pesqueira daquela região viu surgiu do mar dezenas de “bolas de fogo” que giravam e dançavam no ar como se fossem “bolhas de sabão.” Algumas delas deram rasantes sobre seu barco algumas vezes, levando-o a crer que essas bolas não eram lendas coisa alguma, mas que existiam e os pescadores da região não estavam mentindo.
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Por sua vez ele informou um amigo dele da Marinha, que, com um grupo de pessoas, amigos civis e oficiais, passaram três noites “pescando” naquela região. E os mesmos relataram que nas três noites, num céu estrelado as estrelas bailavam no céu e se jogavam sobre eles. Eles estavam vendo dezenas ou talvez centenas dessas bolas voadores, com luz própria, darem volta pelo céu e irem em todas as direções como se fossem em busca de algo. Um dos oficiais pediu até que fossem com uma embarcação maior que tivesse um sonar naquela região para verificar se havia algo submerso naquelas águas. No relatório não diz que tivessem encontrado algo relevante e nem se esse pedido foi acatado.
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Outro que li e que envolveu a Marinha e a Aeronáutica foi um caso que ocorreu no fim dos anos 70, quando um avião foi escoltado por um OVNI durante duas horas. A pedido da torre, o avião baixou a altitude que pudesse ser visto por um navio da Marinha que estava treinando em alto mar, perto de Fernando de Noronha. A tripulação toda do navio ficou em prontidão para verificar quando o vôo passasse, e quando ele passou a cerca de dois mil metros de altitude, todos puderam ver um objeto do tamanho de um “avião da vasp” que seguia o avião da Aeronáutica. Todos viram lado a lado as duas aeronaves.
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O piloto e o co-piloto relataram mais tarde que o objeto, em um dado momento posicionou-se a frente deles, alguns quilômetros, em um piscar de olhos, sem que pudessem saber como o objeto teria alcançado tal velocidade e mudado de posição sem que pudessem vê-lo se mover. Após essa atitude do OVNI, o objeto mergulhou vertiginosamente até aparentemente atingir as águas do mar. O navio que estava por perto deslocou até o suposto local onde o objeto mergulhou mas nada encontraram ali.
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Bom dia, caro Weslem, aqui está o segundo texto, se for muito grande e quiser dividi-lo em dois, fique à vontade.
Abraço e bom trabalho a você, e que a Verdade prevaleça sempre!!!
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Amigo Secreto” (06 de fevereiro de 2015)
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CONTINUA… “Lembro-me de estar sentado na frente daquela papelada empoeirada e suja, amarelada, que havia sido engavetada naquela sala de arquivos, e que nem mesmo entravam para limpeza. Somente poucas altas patentes tinham acesso ali, quando necessário. Outras pessoas que tinham mais de 25 anos de serviço militar e que estavam ali no ofício comigo jamais sequer imaginaram que aquela sala era uma sala de arquivos e que continha arquivos tão incomuns. Ao ver aquela papelada pela primeira vez pensei se tratar de algo rotineiro, mas quando comecei ler os relatos, fiquei sem ação. No fim do expediente naquele dia, a alta patente que nos havia conduzido até aquele local, ao ver nossas expressões de perplexidade, disse uma frase que nunca mais irei esquecer: o mar é mais deles (dos objetos desconhecidos) do que nosso.Nem preciso dizer que nas primeiras noites daquele ofício tão incomum não pude dormir direito.
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Em um dos relatórios se lê que dois marinheiros estavam no hangar do navio quando viram um objeto luminoso sair do mar e voar na direção oposta a eles numa velocidade incrível. Era noite estrelada, sem nuvens. Os dois, que estavam fumando na hora, correram para dentro de medo. O objeto luminoso, que devia medir, segundo eles, uns dez metros, no formato de uma bola de futebol americano (segundo descrição dos mesmos), retornou alguns minutos depois e ficou sobrevoando o navio, dando voltas por uns dois minutos até que subiu horizontalmente. Nesse tempo em que ficou dando voltas sobre o navio, eles ficaram observando o objeto com lunetas e binóculos.
Por fim, cerca de 15 homens viram o objeto se retirar em uma velocidade tão incrível que foi descrito como se tivesse “riscado o céu” e deixado atrás de si um rastro de “luz”, como se jorrasse dele faíscas ou coisa do tipo. Não me recordo completamente da descrição. Isso tudo ocorreu em 65 ou 66.
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Uma vez um oficial de alta patente contou-me em off de um grupo que voltava de um treinamento de uma semana em alto-mar e viram um “submarino” emergir das águas e voar ao lado deles, subindo em escalas até sumir no meio das nuvens. Segundo consta, eles não viram hélices ou asas, nem outro motor de propulsão que impulsionasse o aparelho rumo às nuvens. Imediatamente informaram seus superiores e questionaram se aquilo seria alguma arma americana ou soviética. Até hoje não temos notícia de que exista um submarino voador. Esse episódio deve ter ocorrido nos anos 60 ou 70.
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Nesse trabalho vi um relatório com fotos em preto e branco de três objetos achatados parados à proa do navio (durante a foto). Os marinheiros e o capitão do navio relataram que os objetos elevaram-se do mar e ficaram posicionados à proa. Como era um navio de guerra, que estava em treinamento, eles apontaram seus canhões para os objetos. Mas antes que lançassem, os três objetos em formação se elevaram rapidamente e depois voaram rumo ao litoral. Segundo eles os objetos não tinham luzes, mas emitiam um ruído, como o barulho forte do vento. Ainda segundo a descrição, os objetos não pareciam ter janelas ou portas, nem mesmo emendas. Era definitivamente sem entradas de qualquer tipo. Contudo, reagiram à ameaça, fugindo dela, demonstrando controle total sobre o objeto e sobre suas manobras repentinas.
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Pelo que vi nas fotos, os objetos deveriam ter o tamanho de um micro-ônibus, eram achatados, realmente com o formato do famoso flying saucer, e estavam em formação de três, um no centro e um de cada lado. Lembro-me muito bem de ter lido neste relatório algo como “máquina voadora não-humana, continua sendo desconhecida pelos critérios atuais.” Isso foi há 50 anos, agora, ao meu ver, ainda continua sendo não-humana e desconhecida pelos critérios atuais.
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Outro relatório que me recordo agora, é de luzes que viajavam em alta velocidade e foram vistas por várias embarcações no litoral sul brasileiro. Durante dias essas luzes foram relatadas, voando em formação ou não, e em um dos avistamentos foram visto até dez dessas luzes juntas. O relatório oficial foi de marinheiros de um cargueiro que vinha da Argentina, que foram acordados no meio da noite com uma luz que iluminava o navio como se fosse dia. O capitão havia saído para fumar quando notou as luzes dançando no céu. À princípio ele foi inclinado a pensar que fossem uma esquadrilha de aviões, mas pelos movimentos e paradas bruscas, descobriu que aquelas luzes eram tudo, menos aviões. Segundo o relatório, as luzes subiam e desciam, em zigue-zague. Suas cores variavam e mudavam constantemente. Aquelas luzes foram vistas durante quase uma hora até que desapareceram instantaneamente, como se tivessem sido apagadas. Os marinheiros, impressionados pelo fato, já anunciaram o fato quando chegaram ao litoral e seus superiores pediram que relatassem por escrito – como acontecia muito geralmente nesses casos.
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CONTINUA… “Os objetos voadores NÃO IDENTIFICADOS são e continuam sendo, apesar de suas aparições, não identificados. Luzes, bolas luminosas, aparelhos voadores, discos, charutos, bolhas, seja que forma for, de onde eles estão vindo e para onde estão indo, o que realmente são ainda continua sem uma resposta conclusiva e definitiva. Pessoalmente ainda acho cedo rotular esses objetos como vindos de outros planetas, não que eu não acredite que possam vir de outros mundos habitados por inteligências iguais ou superiores a nós. Só acho que ainda não temos esta resposta.
Para mim os OVNI´s ainda continuam sendo o que são, i.e., objetos não identificados. Até que se identifiquem. Não é apenas uma opinião minha, mas de diversas pessoas com quem conversei nesses últimos anos dentro da Marinha, mesmo entre aqueles que tiveram avistamentos tão concretos que puderam filmá-los. Teorias todos temos, das mais diversas, entretanto, elas ainda continuam não passando de teorias para preencher lacunas onde não encontramos respostas que expliquem pelo menos uma boa parte dos avistamentos e a etimologia do fenômeno UFO.
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Isto não é ser cético, mas trabalhar com o que temos em mãos, sem estar com a mente fechada para as novidades. Que esses objetos são controlados por entidades inteligentes, isto é um fato inquestionável. Agora, quem são essas entidades, aí já não podemos afirmar sem sombra de dúvidas. Não estou com isso criando um muro em torno do assunto, porque, às vezes eu acredito que sejam seres de outros planetas, às vezes de outras dimensões e já me deparei com a teoria de que somos nós mesmos vindo do futuro, ou algum serviço militar estritamente sigiloso que trabalha há décadas em absoluto silêncio sem nem mesmo permitir que governos mundias o saibam.
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Não importa quem sejam, o que importa é que eles estão aí, em volta de nós, especificamente, evidentemente desde a Primeira Guerra Mundial. Desde então, a cada ano que passa não passe um dia sem que haja uma ocorrência dessas no mundo. Eu ouvi um piloto aposentado da antiga Varig dizer: Ou eles estão nos controlando ou estão nos observando. Nenhuma das duas ideias me deixa dormir em paz. Ele me contou já ter sido escoltado algumas vezes por esses objetos em suas viagens, uma vez impedindo até mesmo que pousasse no Rio de Janeiro e tivesse que dirigir sua aeronave até São Paulo, mesmo com pouco combustível.
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Um dos papéis que chegou em minhas mãos foi o relato de uma tripulação de um navio que estava em exercício no mar a 50 km do RJ. O sonar (que é de certa forma um tipo de radar submarino) começou a captar uma movimentação estranha a alguns metros abaixo, uma movimentação rápida e crescente, ou seja, se aproximava do navio, chegando a uma velocidade perto de mil km por hora, supostamente. A tripulação toda ficou de sobreaviso para a imininente aproximação, o que não ocorreu. Simplesmente o sonar perdeu o alvo e tudo ficou em “silêncio”.
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Toda a tripulação ficou em seus postos, em observação por toda extensão de água, até que ao longe um objeto enorme apareceu na superfície da água e ficou como boiando por uns instantes e depois elevou-se e ficou parado no ar. Segundo as testemunhas, o objeto era como um disco prateado, com uns 300 m de comprimento por 50 de altura, e o que recordo vivamente do relato é que perceberam que o objeto não havia se molhado, estava totalmente seco. Sem fazer barulho o objeto distanciou-se deles lentamente como se fosse levado pelo vento até de repente atingir uma velocidade absurda, partindo do ponto zero sem acelerar aos poucos, mas já atingindo essa velocidade instantaneamente, e sumindo em segundos. Não houve qualquer barulho, nem de resistência do ar.
Este acontecimento já deu o que falar na época entre os militares, tão grande alvoroço que teve que haver uma ameaça interna para que o assunto não mais fosse tocado nem mesmo em rodinhas. Os superiores tiveram que conter os ânimos dos mais novos. Este acontecimento se deu nos anos 80. Um controlador de radar de um porta-aviões, amigo meu há alguns anos, me disse uma vez que os encontra no ar e no mar, e que esses objetos só podem estar brincando de esconde-esconde. Um grande navio carregado de materiais químicos que vinha da Europa até o porto de Santos sofreu muito durante uma tempestade em alto mar, por conta do furacão Hugo que estava acontecendo. O navio estava sendo açoitado pelas ondas e temia-se a ejeção da carga em alto mar, o que seria um desastre ecológico de proporções catastróficas.
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No meio da segunda noite, os marinheiros começaram a ver luzes no meio daquela tormenta com faróis potentes que se projetavam sobre o navio todo, assustando os tripulantes. Isso ocorreu diversas vezes durante duas noites consecutivas. Por vezes os marinheiros soltaram sinalizadores, e a luz respondia com faróis mais potentes que iluminavam todo o navio. Segundo o relato eram dois objetos que iluminavam as nuvens e por vezes desciam até no meio das ondas, mas de maneira tão rápida que não conseguiam ver o que exatamente era. Desses objetos os feixes de luz culminavam sobre o navio durante alguns instantes e depois apagavam. Por fim chegaram sem prejuízo na costa brasileira e amedrontados pelos acontecimentos contaram a todos até que foram chamados para relatar oficialmente o caso.
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CONTINUA… “Caríssimo Weslem,
Preciso comentar sobre a Operação Prato que é algo tão grande que, digo com tristeza, está sendo deixado um pouco de lado pelos grandes pesquisadores mundiais. Acredito piamente que é um dos maiores acontecimentos ufológicos do mundo, talvez até o maior, superando até mesmo Roswell. Eu mesmo vi documentos, fotos e filmagens referentes a esse Caso específico. Como já disse anteriormente, há um intercâmbio silencioso entre a Marinha e a Aeronáutica sobre os casos mais relevantes. Dados são trocados, cópias de filmagens, fotos e dados de radar são feitas, quando possível. Por esse motivo tive contato com essa papelada toda – e posso garantir a vocês que existem provas contundentes e inexplicáveis.
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Vi filmagens, fotos coloridas, em preto e branco, relatórios de exames feitos na população e até mesmo de locais de pouso. Sim, houve locais de pouso que foram examinados, fotogafados e filmados. Sim, houve técnicos de áreas específicas que foram acompanhando o Exército brasileiro nessas localidades onde as Luzes atacavam as pessoas (e até matavam!). Sim, houve mutilações de animais. Sim, houve contaminação radioativa em algumas localidades. Sim, o Exército brasileiro não divulgou tudo o que eles têm. Vi uma filmagem de um objeto alaranjado, de proporções gigantescas, pairando sobre as árvores na beira de um rio.
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Era possível ver na filmagem raios como que escaneando o solo, as árvores. Vi esse mesmo objeto desaparecer instantaneamente diante da câmera, para a surpresa dos presentes. Outra filmagem que pude ver mostrava um objeto luminoso, cheio de janelas, passar por cima do cinegrafista e voar rápido até desaparecer na escuridão da noite. Vi fotos de objetos a 50m da câmera.
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Existem também resultados de algum laboratório dos EUA, provando que algum material físico foi examinado e que obteve resultados surpreendentes. Lembro-me de ter lido sobre ter sido encontrado uma quantidade pequena de materiais que não são encontrados na Terra, e que datam de algumas centenas de anos atrás, não me lembro se era 500 ou 600 anos, especificamente. Nos resultados que li não explicam de onde surgiu esse material e o que ele é.
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Pergunto-me onde e como conseguiram esses materiais para análise e o motivo de terem enviado aos EUA e não terem sido analisados aqui mesmo no Brasil. Talvez isso sugira que tenham encontrado provas físicas dos fatos ocorridos na região de Colares e que, por manobra militar internacional, deviam dar uma resposta ao poderio americano. Mas, por quê?
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Há também o relato de dezenas de pessoas, atestados de óbito, perícia médica, e relatório de participantes da operação. Há também um ofício escrito por algum oficial ordenando o afastamente do Exército brasileiro da região, sem motivo aparente. Segundo pude averiguar com um dos que lá foram os americanos, no entanto, continuaram as pesquisas. Perguntei uma vez a um dos superiores que estava por dentro do nosso ofício o que ele achava que tinha realmente acontecido lá em 77. Ele me respondeu sem me dar meios de uma contra resposta, ao deixar a sala: ainda está acontecendo.
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Por isso ainda acho que não acabou o que vem acontecendo nos céus da região amazônica, tanto que vi relatos recentes (de 2000 a 2014) de avistamentos no litoral norte do país. Talvez não como foi aquele ano, mas ainda deve estar ocorrendo casos semelhantes em toda região. Pelo que fiquei sabendo, também, os ataques e perseguições na região ainda não pararam até os dias de hoje.
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CONTINUA… “Às vezes as pessoas acreditam que o Exército brasileiro esconde por maldade ou capricho tudo o que sabe sobre OVNI´s. Na verdade o Exército faz isso exatamente pelo contrário: é para defender o povo brasileiro. Acompanhar as aparições dos OVNI´s em todo território brasileiro é um ato de defesa, de querer conhecer se são inimigos ou não, se podem perturbar a ordem pública ou não, e tentar desvendar o real motivo de estarem aqui.
- Não estão aqui para nos ajudar – já ouvi um oficial dizendo. – Eles mais atrapalham do que outra coisa. Realmente em tudo o que li não vi um só indício de que esses objetos aparecessem para ajudar quem quer que seja. Em geral o que causam é pânico. Pense o que ocorreria se o Exército brasileiro viesse a público e dissesse que os OVNI´s não só são reais, como a própria defesa brasileira não sabe como lidar com eles, e que além de imprevisíveis, são incontroláveis, e pior, não se sabe qual a real intenção dessas “entidades”.
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Uma vez, um colega de trabalho, depois de ler um relato um tanto assustador sobre OVNI´s que quase derrubaram um caça da Força Aérea, reclamou: se eles forem de outro planeta, eu teria uma mensagem para eles: voltem para o buraco de onde vieram! Por isso, acredito que o Exército brasileiro tem dois grandes motivos para não anunciar publicamente e oficialmente sobre OVNI´s:
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1. Eles não têm certeza o que realmente são os OVNI´s. É preciso ter uma certeza científica para afirmar qualquer coisa, e isso ainda está longe de acontecer;
2. Dificilmente uma mensagem dessas resultaria numa reação positiva da população que ainda mal aceita a ida do homem à Lua.
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Portanto, como o Exército brasileiro tem como missão manter a ordem pública e defender o povo brasileiro, então divulgar isso está fora de cogitação. Quem nos disse isso foi nosso próprio superior depois de perguntado sobre este assunto. E, preciso ser bem sincero, de acordo com minha consciência, ele está certo. Eis o motivo por que eles não divulgam tudo o que eles têm; ou as pessoas acham que a Aeronáutica entregou todos os arquivos que eles têm? As provas mais bombásticas estão sob sete chaves e assim vão ficar durante muito tempo – isso se essas provas não forem destruídas antes de chegar a serem conhecidas.
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Numa conversa descontraída com um brigadeiro aposentado da Aeronáutica que acompanhava e ainda acompanha de perto todos os fatos relacionados a OVNI´s, ele me disse que “o Exército não se importa em esconder, porque até mesmo os OVNI´s se escondem. Se eles realmente quisessem que a humanidade soubesse abertamente da existência e atuação deles no meio de nós, eles não fariam nada escondido.” Realmente, as entidades que controlam os OVNI´s são os primeiros a esconderam a verdade: de onde eles vêm, porquê estão aqui, o que são (etc.).
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Lembro-me de um caso que ocorreu no fim dos anos 80, suponho que em 87 ou 88, em que um navio carregado de petróleo sofreu uma pane séria nos motores em pleno oceano. Um rebocador estava a caminho para trazê-lo de volta, e enquanto isso os tripulantes do navio avistavam, durante o dia, um OVNI estacionado no ar. Segundo os relatos era circular, prateado e parecia girar lentamente sobre seu próprio eixo. À princípio pensaram ser um balão, mas quando o objeto mudou instantaneamente de lugar, norte-sul, eles viram que aquilo não se tratava nem de balão nem de uma aeronave conhecida.
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Alguns, por brincadeira, soltaram sinalizadores em direção ao objeto, contudo não houve reação de qualquer tipo, apenas permanecia flutuando sem se importar com nada. Durante quase duas horas o objeto permaneceu exatamente no mesmo lugar até que moveu-se em zigue-zague até sumir no horizonte, provando, como em outros centenas de casos que estavam indiferentes e que não queriam qualquer tipo de contato com os observadores.E quantas vezes eles são “vistos” nos radares de terra e de ar, e nos sonares, e de repente “se escondem”! É uma atividade sigilosa e totalmente discreta que não deseja contato nem serem vistos.
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Em 2009 um grupo de pescadores alugaram um barco e estavam pescando em alto mar, na região de Florianópolis, SC, quando avistaram um objeto redondo flutuando sobre as ondas. Acharam que um acidente de avião ou algo do tipo houvesse ocorrido e por isso dirigiram a embarcação até perto, quando o disco elevou-se rapidamente da água e pairou sobre o barco por alguns segundos até que se locomoveu a uma certa altura. O grupo, por medo, entrou em contato via rádio com outros barcos por perto para alertar sobre o objeto estranho que ainda pairava no ar.
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Um navio que vinha de Montevideo até o porto de Santos recebeu o contato via rádio sobre o objeto estranho e mudou sua rota para passar o mais próximo do local onde os pescadores estavam indicando ver o objeto. Explicando por rádio, a tripulação do navio conseguiu ver o objeto pairando a uma certa altitude da região em que estavam passando.Um dos marinheiros tinha uma câmera portátil e filmou o objeto durante um pouco mais de 2 minutos, dando um bom zoom do “veículo voador”, assim posso chamar.
Um navio que vinha de Montevideo até o porto de Santos recebeu o contato via rádio sobre o objeto estranho e mudou sua rota para passar o mais próximo do local onde os pescadores estavam indicando ver o objeto. Explicando por rádio, a tripulação do navio conseguiu ver o objeto pairando a uma certa altitude da região em que estavam passando.Um dos marinheiros tinha uma câmera portátil e filmou o objeto durante um pouco mais de 2 minutos, dando um bom zoom do “veículo voador”, assim posso chamar.
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Eu vi a filmagem: era um objeto bem parecido com o Museu de Arte Contemporânea de Niterio, no Rio, com “janelas” nas laterais. Foi possível ver uma movimentação nessas janelas. Com o zoom no computador, era possível ver a silhueta de seres parecidos com humanos, com cabelos compridos (ou outra coisa que cobriam a cabeça) nas janelas. Contava-se 6 ou 7, sendo que parecia haver um outro atrás do primeiro contando da esquerda para a direita. Por uma análise bem parcial num computador comum, pareciam ter a mesma estatura que um ser humano comum.
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Se não houvesse um esteriótipo de extraterrestres que se tem espalhado por aí, poderíamos dizer sem sombra de dúvidas que se tratava de seres humanos. Claro, não era possível ver o rosto ou detalhes específicos do corpo, pois que se escondiam atrás de algo transparente como vidro (?). Mesmo tentando manter o foco, o cinegrafista logo perdeu o objeto, e tantos os que olhavam a olho nu também. O objeto “desaparecera” como se nunca estivesse estado ali antes.
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Chegando ao porto de Santos mostraram a filmagem a outros até que um comandante resolveu “pedir a filmadora emprestada”. Claro, ele a devolveu no dia seguinte sem a filmagem. Um relatório foi feito com todos aqueles que quiseram contar o que havia acontecido em Santa Catarina e foi catalogado junto com os demais, antigos e novos. Claro, a filmagem veio parar até nós, porém, após ser redigido um texto informando o que havia no vídeo, o mesmo foi destruído. Meu colega de trabalho perguntou o motivo de tal atitude, a resposta foi rude: “Precaução.” O assunto foi encerrado aí. Com essa atitude do OVNI, de se esconder, é uma resposta evidente a nós, humanos, que os observamos: eles não querem ser conhecidos.
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Amigo Secreto, 11 de fevereiro de 2015″
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CONTINUA… “Eu acredito que a ufologia no Brasil deveria se unir num único grupo sério de pesquisa, porque a unidade faz a força. Lobo que caça sozinho passa fome, já diz o ditado. Se todos se unissem num núcleo forte, formassem uma organização de pesquisa em busca de casos sérios, irrefutáveis, que contasse com provas, então o mundo olharia com mais seriedade para a ufologia. Para isso esse núcleo deveria contar com a ajuda de profissionais de diversas áreas.
Acredito que se assim fosse, a ufologia seria vista com outros olhos no Brasil e no mundo. E o Brasil é um canteiro muito fértil de acontecimentos ufológicos. Todos os pilotos que já conversei viram algo estranho nos céus brasileiros. Todos, sem exceção. Um operador de radar, conhecido meu, me disse que toda semana existe um “intruso” nos céus da região do RJ. Ele mesmo me contou que já se assustou ao ver um objeto grande, maior que uma aeronave comum, voar a mais de 4 mil km por hora e em seguida desaparecer sobre o mar. Esses intrusos no radar são sempre relatados ao superior, por ordem da própria Aeronáutica.
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Ele me contou também um caso que em dezembro de 2001, três meses após o ataque terrorista em Nova Iorque, um instruso apareceu ao lado de um vôo que vinha de Miami e que desceria no Galeão, no RJ, porém, apenas os radares de Terra “viam” o objeto, mas o radar de bordo do vôo não conseguia ver nada e nem a tripulação via coisa alguma. Isso causou um pânico que até foi acionado uma aeronave em Terra para acompanhar o vôo que vinha dos EUA e verificar se existia uma aeronave realmente acompanhando o vôo. Contudo, assim que foi acionado o caça, o intruso na tela de radar desapareceu por completo, por isso o caça nem levantou vôo para averiguação.
Um dos meus antigos superiores sentou-se um dia ao meu lado à mesa onde eu analisava e organizava por data um punhado de relatório antigo sobre avistamentos ufológicos e sem que eu perguntasse nada, resolveu contar o seu próprio contato com OVNI. Estava pescando no Mato Grosso com vários amigos. Haviam alugado um pequeno barco para navegar pelos rios da região. Durante a primeira noite nada aconteceu, mas na noite seguinte, foram acordados por uma luz muito forte que estava do outro lado do rio. Segundo ele mesmo relatou, era um farol muito potente que estava direcionado diretamente para eles.
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Todos viram e enquanto olhavam para a luz, ela se apagou e, como era lua cheia, puderam ver um objeto do tamanho de um carro, pairando na outra margem do rio. Pensaram ser um outro barco, mas o objeto elevou-se lentamente e acendeu as luzes novamente. Ele mudava de cor o tempo todo, e a luz estava em todo o corpo do veículo como se o próprio objeto fosse uma lâmpada. Ainda segundo seu relato, o objeto voou por cima deles lentamente, sem som, parecia não ter motor algum que o elevasse ao ar. O objeto passou tão baixo sobre eles que ele disse ter sentido o calor da luz que, naquele momento, ficou branca totalmente.
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O objeto voador que tinha o formato de duas mãos uma sobre a outra (ele mesmo fez o gesto para me mostrar como era) deslizou no ar, sobre as árvores da margem deles, e depois subiu lentamente até, do nada, voar numa velocidade alucinante, sumindo no infinito do céu noturno.
Ele riu e disse que resolveram ficar de vigília, caso o objeto voltasse, o que não ocorreu. Brinquei com ele, dizendo que ele deveria ter feito um relatório oficial sobre o ocorrido, então me respondeu que se todo mundo fosse fazer um relatório sobre OVNI´s, não haveriam arquivos suficientes para guardar tanta papelada.
Também me disse que estava certa vez em alto mar nas águas do RN quando viram duas luzes que ficaram dando voltas no ar, como se estivessem, segundo ele, reconhecendo a área ou à procura de algo. Eu lhe perguntei porquê OVNI´s utilizavam luzes de navegação como os aviões nossos se eles não precisam disso (porque ao meu ver essas luzes nunca fizeram o menor sentido), e ele me disse em tom sério: “não são luzes de navegação. As luzes são a propulsão deles, é o que faz com que as máquinas deles voem, e viajem pelo espaço em tão pouco tempo.“
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Com a resposta fiquei intrigado e perguntei como ele poderia saber disso, ele apenas me disse: “se você pudesse criar um aparelho que usasse a luz como combustível, você poderia ir a qualquer lugar do universo, porque a luz é um combustível infinito.”Após dizer isso, ele apenas deu um pequeno tapa na mesa e saiu, me deixando ali sozinho com minhas dúvidas. Hoje ele está aposentado e infelizmente muito doente. Gostaria ainda de sentar com ele e tirar dele tudo o que ele sabe.
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Amigo Secreto, 11 de fevereiro de 2015″
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CONTINUA… “Em 1996, um barco com turistas passeava pelas águas do rio São Francisco, quando uma esfera branca saiu das águas, quase atingindo a embarcação. Mais adiante outra esfera branca surgiu a poucos metros do barco, saindo também voando até sumir no céu (segundo o relato as esferas não eram grandes, mas mediam uns dois metros de raio). O capitão do barco, assustado com a situação, entrou em contato com a capitania. Eles enviaram um barco patrulha para a área, para tranquilizar os turistas e o próprio capitão. Estavam ancorados em uma pequena cidade (que não me recordo o nome agora) quando o barco da capitania chegou para verificar o caso.
Já era fim de tarde, o sol já estava se pondo, quando o barco da capitania deu uma busca pela região, apenas para tranquilzar a todos. Quando o barco de patrulha retornava para a pequena cidade onde estava atracada a embarcação com os turistas, duas luzes enormes apareceram no céu noturno. A pequena cidade foi toda para a rua ver as duas luzes e para os turistas aquilo virou uma atração. Os patrulheiros do barco apontaram seus binóculos para ver melhor a luz, e, segundo o relato escrito, viram duas enormes bolas iluminadas completamente, com uma pequena luz colorida abaixo de cada uma delas.
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Durante alguns minutos esses OVNI´s ficaram estacionados no ar, até que alguém resolveu soltar fogos de artifício na direção dos objetos. Com isso ambos começaram a se locomover vagarosamente passando por cima da cidade e sumindo atrás dos morros da região. Os patrulheiros da capitania relataram que os dois objetos eram bem luminosos, estariam a mais ou menos 1 km de altura, e os dois deviam ter o mesmo tamanho e a mesma luminosidade, talvez do tamanho de um helicóptero, mais ou menos, porém, juraram que não eram helicópteros, porque não tinham cauda, nem hélices nem faziam qualquer barulho.
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Turistas chegaram a tirar fotos do objeto, mas nenhuma delas constava no relatório. Naquele mesmo período, moradores de Xique Xique, outra cidade nas margens do rio São Francisco, relataram ter visto esferas luminosas circundar a cidade, mergulhar no rio, e até perseguir pescadores. Um relatório também foi feito por patrulheiros que cuidam da região, um deles até contendo uma foto noturna de uma luz pairando sobre as águas. Sobre esta luz o relatório diz que pescadores já haviam deixado os patrulheiros de sobreaviso – se ocorresse de novo, seriam avisados. Porém, no fim da tarde, quando um dos barcos patrulha retornava a Xique Xique, essa luz rasgou o céu, e pousou suave sobre o rio, pairando a um metro, dois metros da água, iluminando todo o local.
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Um dos patrulheiros, já sabendo do incidente, carregava consigo uma máquina fotográfica. Por isso aproveitou-se da ocasião e tirou a foto. Foi possível apenas tirar uma única foto, porque o objeto voou rapidamente muito baixo sobre eles, dando um razante assustador, fazendo até um dos patrulheiros se jogar na água, com medo do impacto iminente. O objeto voou muito rápido até a luz se apagar completamente. Para eles o objeto era do mesmo tamanho do barco (isto é, devia medir não mais que 10 metros de comprimento), ovalado, todo iluminado de tal modo que não se podia ver outra coisa do objeto senão a própria luz dele.
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Um conhecido meu do RJ que fez turismo pelos rios do São Francisco garante ter visto essas luzes mergulhando no rio, algo que parece ser muito comum na região.Nos relatos que li, tenho visto objetos de todos os tamanhos e formatos, mas os formatos mais comuns são os ovais ou como esfera perfeita. Essa descrição de um objeto com formato redondo virou uma redundância de disco voador. Alguns observam objetos do tamanho de bolas de basquete e outros do tamanho de um porta-aviões. O que sugere que a maioria dos OVNI´s têm o mesmo formato oval, arredondado. Há exceções, contudo.
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Um conhecido meu, antes muito cético, garante ter visto um objeto de proporções épicas sobre as montanhas da baixada santista numa manhã, durante o dia. Disse que de seu ponto de vista, ele via apenas a base do objeto que era toda branca “como a neve” com um formato circular perfeito. A aparição desse suposto objeto não durou um minuto, porque logo ele evadiu-se em alta velocidade, sumindo no meio das nuvens, sem fazer qualquer barulho.Um piloto da Marinha, após decolar de um porta-aviões, quase se chocou com um objeto redondo que girava em torno de si. Ele deu a volta para averiguar o OVNI, que disparou diante de si a uma velocidade superior a 1000 km por hora.
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Este objeto não aparecia nem no radar a bordo do caça nem do porta-aviões. Após alguns minutos de vôo, o OVNI novamente apareceu entre as nuvens, assustando-o, porque, de novo seu radar não acusava nada. Informou-se com o radar do porta-aviões, sem realmente obter resposta. Novamente recebeu permissão para se aproximar do objeto, que, desta vez, manteve-se em baixa velocidade, e ele pôde voar quase lado a lado ao OVNI durante alguns segundos, sendo possível ver muitos detalhes do objeto. Segundo ele, em seu relatório, o objeto parecia duas cúpulas, uma sobre a outra, maior que o avião em que ele se encontrava. A observação não durou muito tempo, pois o OVNI voou verticalmente numavelocidade assustadora, e não mais foi visto. Isto foi uma aparição recente, pois eu mesmo conversei e anotei o relatório do piloto, junto com seu superior.
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Turistas chegaram a tirar fotos do objeto, mas nenhuma delas constava no relatório. Naquele mesmo período, moradores de Xique Xique, outra cidade nas margens do rio São Francisco, relataram ter visto esferas luminosas circundar a cidade, mergulhar no rio, e até perseguir pescadores. Um relatório também foi feito por patrulheiros que cuidam da região, um deles até contendo uma foto noturna de uma luz pairando sobre as águas. Sobre esta luz o relatório diz que pescadores já haviam deixado os patrulheiros de sobreaviso – se ocorresse de novo, seriam avisados. Porém, no fim da tarde, quando um dos barcos patrulha retornava a Xique Xique, essa luz rasgou o céu, e pousou suave sobre o rio, pairando a um metro, dois metros da água, iluminando todo o local.
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Um dos patrulheiros, já sabendo do incidente, carregava consigo uma máquina fotográfica. Por isso aproveitou-se da ocasião e tirou a foto. Foi possível apenas tirar uma única foto, porque o objeto voou rapidamente muito baixo sobre eles, dando um razante assustador, fazendo até um dos patrulheiros se jogar na água, com medo do impacto iminente. O objeto voou muito rápido até a luz se apagar completamente. Para eles o objeto era do mesmo tamanho do barco (isto é, devia medir não mais que 10 metros de comprimento), ovalado, todo iluminado de tal modo que não se podia ver outra coisa do objeto senão a própria luz dele.
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Um conhecido meu do RJ que fez turismo pelos rios do São Francisco garante ter visto essas luzes mergulhando no rio, algo que parece ser muito comum na região.Nos relatos que li, tenho visto objetos de todos os tamanhos e formatos, mas os formatos mais comuns são os ovais ou como esfera perfeita. Essa descrição de um objeto com formato redondo virou uma redundância de disco voador. Alguns observam objetos do tamanho de bolas de basquete e outros do tamanho de um porta-aviões. O que sugere que a maioria dos OVNI´s têm o mesmo formato oval, arredondado. Há exceções, contudo.
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Um conhecido meu, antes muito cético, garante ter visto um objeto de proporções épicas sobre as montanhas da baixada santista numa manhã, durante o dia. Disse que de seu ponto de vista, ele via apenas a base do objeto que era toda branca “como a neve” com um formato circular perfeito. A aparição desse suposto objeto não durou um minuto, porque logo ele evadiu-se em alta velocidade, sumindo no meio das nuvens, sem fazer qualquer barulho.Um piloto da Marinha, após decolar de um porta-aviões, quase se chocou com um objeto redondo que girava em torno de si. Ele deu a volta para averiguar o OVNI, que disparou diante de si a uma velocidade superior a 1000 km por hora.
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Este objeto não aparecia nem no radar a bordo do caça nem do porta-aviões. Após alguns minutos de vôo, o OVNI novamente apareceu entre as nuvens, assustando-o, porque, de novo seu radar não acusava nada. Informou-se com o radar do porta-aviões, sem realmente obter resposta. Novamente recebeu permissão para se aproximar do objeto, que, desta vez, manteve-se em baixa velocidade, e ele pôde voar quase lado a lado ao OVNI durante alguns segundos, sendo possível ver muitos detalhes do objeto. Segundo ele, em seu relatório, o objeto parecia duas cúpulas, uma sobre a outra, maior que o avião em que ele se encontrava. A observação não durou muito tempo, pois o OVNI voou verticalmente numavelocidade assustadora, e não mais foi visto. Isto foi uma aparição recente, pois eu mesmo conversei e anotei o relatório do piloto, junto com seu superior.
Com isto estou apenas fazendo uma constatação referente a isso. Não sendo simplista, e acho que muitos já notaram isso, os OVNI´s em geral mantem uma forma ovalada, circular. Com certeza existem exceções.
Isto que vou dizer não consta em relatório, mas um amigo meu contou-me que estava no hangar de um navio, com outro amigo olhando a noite, quando tudo à volta deles ficou esverdeado, alguma luz vinda de algum lugar emitia essa tonalidade. Quando olharam em direção ao mar viram um objeto enorme que resplandecia uma luz verde vindo na direção do navio. Até ficaram de pé na iminência do choque, mas o objeto mergulhou à frente deles, sem fazer barulho e o mais estranho, não houve resistência da água.
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A água reagiu como se o objeto não fosse sólido. Detalhe: o objeto era como um grande canudo.Relatos sobre um canudo voador já encontrei mais de uma vez. Marinheiros faziam treinamento numa praia deserta nos anos 80, no Ceará, quando um objeto luminoso no formato de um canudo voou sobre eles duas vezes, indo para o mar e voltando dele, na primeira em baixa velocidade, na segunda vez, voltando para a terra em alta velocidade. Passou em baixa altitude, deixando os homens de boca aberta de surpresa.
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A água reagiu como se o objeto não fosse sólido. Detalhe: o objeto era como um grande canudo.Relatos sobre um canudo voador já encontrei mais de uma vez. Marinheiros faziam treinamento numa praia deserta nos anos 80, no Ceará, quando um objeto luminoso no formato de um canudo voou sobre eles duas vezes, indo para o mar e voltando dele, na primeira em baixa velocidade, na segunda vez, voltando para a terra em alta velocidade. Passou em baixa altitude, deixando os homens de boca aberta de surpresa.
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CONTINUA… “Imaginemos que, por algum motivo, a defesa brasileira descobrisse que os OVNI´s são bem terráqueos, de um país específico. Naquele momento seria decretado estado de alerta, porque essas aeronaves estariam invadindo os mares e o espaço aéreo brasileiros. Ou seja, estaríamos lidando com uma INVASÃO.É exatamente o que vem acontecendo nas últimas décadas: os OVNI´s estão invadindo, no nosso caso específico, o território brasileiro. E como todos sabemos muito bem, ocorre isso no mundo todo igualmente. Há relatos extraordinários por todos os lados. No mínimo desde a Primeira Guerra Mundial.
Venhamos e convenhamos, se dos milhões de casos coletados nessas últimas décadas, pelo menos, 00,1% for verdadeiro, já temos um bocado de assunto e um bocado de coisas a esclarecer, e mais, ainda se trata de uma invasão aeroespacial. Com que tipo de invasão estamos lidando, especificamente no Brasil? Acredito que de dois tipos, levando em conta tudo o que li:
1. Uma invasão silenciosa, indiferente, sigilosa, sem necessidade de contra-ataque;
2. Uma invasão ofensiva, não tão sigilosa, um verdadeiro ataque, necessitando de defesa.
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O primeiro ocorre de 80 a 90% dos casos. Contudo, temos tido relatos de verdadeiros ataques. Vamos citar o mais relevante de todos, o que levou a ter a investida e investigação do Exército da Aeronáutica, chamada de Operação Prato. Como já disse anteriormente, ao meu ver a Operação Prato é o caso ufológico mais importante do Brasil e quiçá do mundo. Perdoem-me o sublinhado e o negrito, só quis deixar mais que ressaltado a importância desse caso.
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Muitos ficam admirados com casos como o de Roswell, o de Suffolk, na Inglaterra, ou tantos outros pelo mundo todo, mas o Caso da região de Colares é o mais bem documentado de todos os que conheço, o qual o Exército jamais negou sua veracidade, o qual temos relatos de uma população inteira, casos de pessoas machucadas e até óbitos! Portanto, de longe esse caso ufológico é o mais importante e, posso dizer, o menos estudado por ufólogos mundiais. Dá-se, por exemplo, mais importância a Roswell, que, pelo que parece, só há testemunhas (fidedignas ou não), do que ao Caso supracitado que é tão cheio de provas até mesmo científicas.
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Sinceramente fico mesmo chateado com esse descaso com nosso caso que é tão incontestável, tão perto e ainda tão cheio de provas e pistas. Descaso até de respeitados ufólogos brasileiros! Peço perdão mais uma vez, agora pelo desabafo. É que todo mundo fica clamando por provas contundentes para esfregar na “cara” dos céticos e incrédulos, mas ficam procurando em casos difíceis de provar, sendo que nosso tão bem documentado e cheio de argumentos para lá de convincentes é quase deixado de lado. Digo isso porque, conversando com um eminente pesquisador da área ufológica, hoje já falecido, ele negou que já tivesse ouvido sobre o nosso grande caso. Sabia do caso de Varginha, MG, mas nada de Colares. Eu estava em Londres pronto para embarcar de volta para o Brasil em 2003, pois já estava lá de férias com a família há uma semana, quando vi o famoso pesquisador aguardando voo também.
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O caso de Colares já havia chegado em minhas mãos e eu estava ainda chocado com tudo o que vi, e por coincidência havia acabado de ler sobre John Edward Mack (e ainda falo dele a todos, pois me tornei fã do homem!), quando o vi lendo sozinho no saguão do aeroporto. Aproximei-me dele e disse-lhe que era brasileiro e pude conversar com ele durante uns 20 minutos. Durante a conversa perguntei-lhe se já havia ouvido falar sobre o Caso de Colares, sobre Operação Prato, etc., e ele disse que os únicos casos que conhecia do Brasil era o do Villas Boas e o acontecimento de Varginha. Fiquei muito surpreso e chateado e contei-lhe por cima o que sabia sobre a Operação Prato. Ele ficou admirado com tudo que lhe contei e me disse que, assim que possível voltaria ao Brasil para ver mais de perto essa realidade. Pediu-me meu telefone e prometeu que assim agiria. Ele nunca me ligou e acredito que essa visita a Colares jamais ocorreu.
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Como conclusão, um dos maiores peritos na área ufológica mundial, psiquiatra famoso e ganhador do prêmio Pulitzer, nunca ouvira falar da Operação Prato. Eis aí a minha amargura. Pela terceira e última vez peço desculpas, porque abri um parêntese muito grande no assunto, que não era este, mas foi apenas um desabafo de um senhor doente e cansado, duplamente cansado – especialmente cansado de ver gente séria interessada, mas sem recursos para pesquisa, e gente que quer aparecer e com recursos, mas não se importando com casos tão sérios. Não que eu seja tão velho, mas cansado e doente sim! Mas estou melhorando, graças a Deus! Voltando ao assunto inicial sobre OVNI´s ofensivos, vejo muitos casos de ataques diretos e severos aos seres humanos produzidos por esses objetos voadores. Como já citado, o rebuliço sério ocasionado na região de Colares.
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Este Caso foi quase um ápice do que muitas vezes ocorre em 10 a 20% dos casos ufológicos. Posso falar de vários que li. Mas vou citar apenas dois para não estender tanto o texto a ponto de enlouquecer o leitor e fazê-lo abandonar a narrativa. Alguns novatos estavam em treinamento, no início dos anos 80, em praias do arquipélago de Fernando de Noronha. Depois de horas de treinamento, montaram suas barracas para passar a noite. Ao anoitecer, um dos novatos viu um grupo de luzes dançar pelo céu. Todos riram dele, falando que estava vendo coisas depois de um dia muito pesado de treinamento. Mais tarde da noite, dois outros novatos, após darem uma volta na praia, voltaram correndo e gritando por terem visto um objeto escuro pousado na margem da praia, entre a areia e as ondas.
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Quando quase todos corriam em direção ao local, o objeto que media uns 15 metros de comprimento, em forma de disco, acendeu as luzes e decolou rapidamente rumo ao céu estrelado. Na vigília da madrugada, enquanto outros dormiam, o próprio comandante do treinamento, foi acordado pelos vigilantes porque haviam visto luzes circundar a ilha que estava de frente à praia. Junto com eles, sem causar muito alvoroço, foram até a margem com binóculos. Quando estavam olhando, duas luzes se elevaram do mar e voaram rapidamente em direção ao acampamento, dando uma rasante sobre todos. Segundo relato, deveriam medir uns 5 metros de raio cada uma. A primeira investida foi apenas um susto que fez todos acordarem. Os dois objetos deram uma volta menos veloz, e de novo voltou para cima de todos.
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O susto foi tão grande que eles se dispersaram, correndo sobre as barracas e destruindo tudo à volta. Pela terceira vez, os objetos voltaram sobre eles, e, não se sabe como, alguns tiveram queimaduras nos braços e nos peitos. Segundo consta, algumas queimaduras foram produzidas por algum tipo de acidez. Outros tiveram realmente queimaduras produzidas por calor, mesmo ninguém sentindo qualquer calor vindo dos objetos. Após os objetos irem embora, o acampamento foi literalmente abandonado e o grupo subiu nos barcos e enfrentaram a maré forte até a embarcação ancorada a alguns metros da ilha. Lá, não se sabe como, o sistema elétrico da embarcação não funcionava, e o motor estava queimado. Contataram por rádio e ao amanhecer outra embarcação os levou à ilha central.
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O outro caso, pescadores da região norte da Bahia, nos anos 60, foram atormentados por essas mesmas luzes, e alguns deles até mesmo jamais voltaram da pescaria, e muitos acreditam que foram mortos em alto mar. Conta-se que muitos pescadores foram queimados por essas luzes, e alguns até tiveram convulsões e outros ficaram doentes depois da investida dessas bolas luminosas. Até mesmo a embarcação de um político e militar da época sofreu ataques desses objetos, tanto que ele voltou outro dia com uma turma que também passou por muitos apuros. Por causa disso, esses ataques vieram parar em um relatório.
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Li muitos outros ataques de OVNI´s, danificando até mesmo aparelhos a bordo de aviões da Marinha, fazendo com que o piloto fizesse um pouso não programado. Fora os relatos diversos de quase choque que aviões comercias e caças da Aeronáutica quase sofreram com objetos bizarros que pareciam investir contra as aeronaves.
Isso tudo é de deixar muito preocupado quem acompanha de perto esses fenômenos.
Amigo Secreto,
13 de fevereiro de 2015″
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“Após muito tempo preso em uma sala, em meio a papéis amarelos e fedidos, pastas empoeiradas e gavetas cheias de fezes de insetos, fomos levados a campo. Claro, não era esse nosso único ofício. Fazíamos várias outras coisas nada relacionadas a objetos voadores ou submarinos não identificados. Nossa vida não era e não é isso somente dentro da Marinha. Por um tempo, meus colegas de catalogação e eu fomos separados e fizemos coisas muito diversas, longe do campo ufológico. Era como se fosse um tempo para respirar e esquecer tudo o que lemos e vimos. Mas, como esquecer?Eu não andava mais como antes: eu olhava o céu o tempo todo e qualquer objeto estranho eu já parava para analisar. Já vi muita coisa no céu, mas infelizmente identifiquei a todos.
Nunca vi nada que pudesse criar um relatório (risos!), para minha tristeza. Posso dizer que sou um homem cético. Demorei para acreditar em muita coisa em minha vida e ainda estou a caminho. Eu baseio toda minha experiência de vida apenas na razão e na experiência. Se algo foge desse padrão, que não sei como estabeleci para minha vida, eu já dou um passo atrás e coloco na caixa do “será que é isso mesmo?” O fenômeno ufológico nunca nem havia entrado na caixa da dúvida. Eu já tinha como certo que era só miragem de pessoas sedentas num deserto delirante. Mas eu estava redondamente enganado. A primeira vez que conversei com uma pessoa que vivenciou o contato me fez ter certeza absoluta que não havia mentiras no relato dele. Estávamos em três num escritório da Marinha numa cidade costeira do sudeste (omito o nome de propósito para que não haja ligação com minha pessoa!), o marinheiro estava ali para passar seu relatório.
Havia mais cinco homens aguardando. Quando entrei na sala, eu o vi do lado de fora fumando compulsivamente. O militar e eu sentamos de um lado da mesa e o marinheiro do outro lado. Brinquei com ele para amenizar a situação e já comecei a escrever o que ele dizia, enquanto um gravador era acionado. Contou-nos emocionado, que duas noites anteriores, estava com os fuzileiros navegando de volta após uma noite de treinamento perto da costa, quando viram uma luz brilhando no meio das águas. Segundo ele, algo como um fogo vermelho saiu das águas e voou ao lado do barco, como se fosse pousar sobre o mesmo. O susto foi tão grande que ele não conseguiu mais dormir direito desde então. Lembro-me de ver o medo estampado em seus olhos e o lábio tremer como se estivesse acontecendo naquele momento.
Ele nos perguntou o que poderia ser, e o militar respondeu antes de mim, dizendo algo do tipo: pode ser apenas um fenômeno da natureza, algum gás que saiu da profundidade do oceano e se incendiou.O marinho retrucou dizendo que o objeto se moveu como se estivesse sendo governado e mergulhou nas águas novamente. Diante disso, o militar resolveu não responder e pediu para chamar o próximo do grupo. Quando sai, o rapaz estava ainda do lado de fora, fumando, e ao me ver, veio em minha direção, pedindo explicações. Ele dizia que aquilo não era desse mundo; não podia ser algo natural; não tinha explicação aquilo; que tinha ficado com dores no corpo sem explicação alguma; que se sentia fraco, sem energia; que estava com insonia e fobia.
Tentei tranquilizá-lo, dizendo que a Marinha iria investigar o ocorrido, o que era uma mentira. Ele também não acreditou no que disse, e por fim me fez a pergunta que passei a ouvir com frequência: qual a intenção que a Marinha tem em saber e registrar essas ocorrências? Sinceramente, é uma resposta difícil de obter. O trabalho é feito, mas a quem é levado no final das contas, não sei dizer, e como muitas vezes dizemos lá dentro, é melhor nem ficar sabendo. Quem sabe demais, é mais cobrado.Um oficial do alto escalão veio até nós para contar o que viu enquanto estava com seus homens em alto mar.Segundo ele, por algum motivo os radares de bordo do porta-aviões começou a dar pane, ligando e desligando o tempo todo.
Técnicos foram chamados para dar uma olhada, mas nada encontravam que pudesse explicar a falha no sistema.Umas duas horas antes da aparição do objeto não identificado, as bússolas magnéticas à bordo começaram a enlouquecer. O capitão estava olhando a bombordo quando um “disco prateado com várias camadas, como cúpulas” surgiu do mar e subiu verticalmente até pairar a uns 500 m. Parte da tripulação foi avisada sobre o intruso, porém nem todos viram o objeto, porque não foi explicado a todos a situação de suposto risco. Com os binóculos puderam ver o formato do objeto e sua aparência. Não identificando o objeto, começaram a ligar a interferência do radar com a visita inesperada.
A aparição durou uns dez minutos, até que o disco mergulhou no mar e depois de alguns minutos toda a aparelhagem do navio voltou ao normal. O oficial nos disse em tom de brincadeira: “se disco voador existe, eu vi um, e tenho testemunhas.” Segundo ele era realmente um disco como se vê em filmes. Um detalhe interessante que ele contou é que o objeto mantinha sempre uma inclinação de 25 graus, aparentemente. E mais: parecia ser metálico, como o alumínio. O que não consta no relatório, é um soco na mesa que ele deu ao sair e sua ameaça: “se pudéssemos capturar uma dessas máquinas!”
Amigo Secreto, 14 de fevereiro de 2015″
ETS & ETS
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