Enquanto a aviação russa debilitou nesta semana ao terrorismo na Síria com bombardeios contra centros de logística militar, Washington proclamou que seu objetivo é derrocar ao presidente constitucional e que manterá seu apoio aos grupos armados.
O Ministério de Defesa de Rússia confirmou hoje que a Força Aeroespacial destruiu com um ataque de precisão um posto de comando protegido e um búnker subterrâneo do Estado Islâmico (EI) com um depósito de explosivos, para perto de a cidade de Raqqa.
Para destruir esta fortaleza, um caça-bombardeiro Sukhoi (Su-34) disparou uma bomba de queda livre Betab-500, desenhada para perfurar estruturas sólidas como o concreto armado, explicou o general maior Ígor Konashenkov, porta-voz da carteira de Defesa.
Segundo o porta-voz, nas últimas 24 horas efetuaram-se 20 missões contra nove objetivos da infraestrutura do agrupamento terrorista, seis delas executadas durante a noite.
A véspera, o presidente de Rússia, Vladimir Putin, explicou em Paris a seu par francês, François Hollande, que o apoio do Kremlin à ofensiva do Exército sírio tenta preservar a integridade territorial do país árabe.
Acrescentou o líder russo que durante a operação realizada por solicitação de Síria e dentro das normas do Direito Internacional, Moscou está disposto a coordenar as informações e continuar a busca de um arranjo do conflito com todas as partes interessadas.
Sublinhou o estadista que os golpes aéreos estão dirigidos contra o EI, a frente al Nusra (vinculado com Ao Qaeda) e outros grupos, segundo o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.
Em contraste com a posição de Rússia, o chefe da Casa Branca, Barack Obama, assegurou em roda de imprensa que Washington manterá seu apoio ao que denominou "grupos da oposição contra o Governo" porque considera que "o problema aqui é a Al-Assad".
O legislador russo Konstantin Kosachev, no entanto, assegurou que a coalizão encabeçada pelos Estados Unidos deve reflexionar e em data próxima eleger se combate ao presidente sírio ou aos grupos terroristas.
Presidente do Comitê de Assuntos Internacionais do Conselho da Federação (Senado), Kosachev indicou que ao descartar as peças propagandísticas esse é o dilema de Washington e seus aliados que sai à superfície. Sua coalizão é anti terrorista ou anti Aassad?, perguntou em seu blog.
O ocidente tratou até o último momento de resolver ambos problemas simultaneamente, derrocar à Al-Assad e desfazer dos terroristas, acrescentou o experiente em relação com o início dos ataque da aviação russa em Síria contra o EI e outros grupos extremistas.
No entanto, escreve Kosachev, "as duas decisões não coincidem, são mutuamente excludentes. A eliminação de um fator levaria inevitavelmente ao fortalecimento do outro".
"E esta é uma lição para todo mundo: não existem terroristas bons. Os terroristas são certamente o pior de todos os demônios", conclui o titular do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado de Rússia.
rc/jpm/cc
Prensa Latina
É isso aí , querem derrubar o presidente da Rússia não porque ele é ditador... E sim porque ele é aliado dos Russos. Pois se fosse ou passasse pró lado americana e aceitasse o que os Americanos quisesse e tal... Aí não teria problema nenhum em ditar as ordem no país.... E mão iria aceitar intromissão dos Russos. E parece que na pensão que a Síria já são deles... Por isso são contrário a ida dos Russos lá pra ajudar o governo e ao povo Sírio. Então quer dizer que então quer dizer que o governo deles não é bom pra eles que são Sírio... Mais os terroristas feito pelos Americanos são ? É assim ? O governo não presta... Mais os terroristas dos Americanos acabando com Síria ptesta, será que e verdade o que o mundo ver... Só porque os Americanos fazer essa carnificina total no Iraque... De que os terrorista presta.
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