Enquanto o playboy e agente de Israel, Mauricio Macri, dança cúmbia na varanda da Casa Rosada com a faixa presidencial, o seu CEO financeiro Alfonso Prat-Gay, agente da banca sionista JP Morgan, já comunicou aos EUA qual será o plano econômico para a Argentina, sem divulgá-lo para a população. Junto com esta manobra secreta a equipe de CEO’s indicada pelos EUA e Israel para Macri, se prepara para receber os representantes da banca sionista internacional em território argentino.
Os principais bancos de investimento como JP Morgan, Merrill Lynch, UBS, Credit Suisse e Goldman Sachs – entre outros – enviaram a seus representantes comerciais à Argentina com uma missão bem clara: seduzir a todo aquele potencial emissor de bônus para que volte a tomar dívida no mercado internacional. Chegaram esta semana e ainda hoje estão no país os principais executivos que mantiveram reuniões reservadas com a nova equipe econômica de Mauricio Macri, com a condução dessa carteira na Província (a cargo de Hernán Lacunza), a Cidade de Buenos Aires, a província de Córdoba e outros potenciais emissores corporativos como a mesma YPF. […]
Os usureiros de Wall Street e o judaico Federal Reserve(FED) deixam claro que eles são os verdadeiros governantes e que Macri é apenas o seu gerente local. A banca sionista desembarcou no país para impor ao povo argentino mais dívida, roubar suas riquezas(petróleo e minério) e seu vasto território na Patagônia.
O Federal Reserve Bank é um consórcio(fachada) de dinastias de banqueiros sionistas, bancos de propriedade de judeus e associados com os Rothschilds.
- Banca Rothschild de Londres e Berlim.
- Banca Lazard Brothers de Paris.
- Banca Israel Moses Seif da Itália.
- Banca Warburg de Hamburgo e Amsterdã.
- Banca Lehman Brothers de Nova Yorque.
- Banca Kuhn/Loeb de Nova Yorque (Agora Shearson American Express)
- Banca Goldman Sachs de Nova Yorque.
- Banca Rockefeller de Nova Yorque.
Com este ataque neo-liberal através da falsa “democracia” e “eleição”, a Argentina será obrigada a contrair mais dívida com esta máfia bancária e em breve Macri entregará total ou parcialmente território argentino(Patagônia) como parte de pagamento dos juros da dívida. Pretendem destruir a soberania de países ricos em recursos energéticos e naturais através da DÍVIDA.
Graças ao total controle da mídia, bancos, multinacionais e governos, o sionismo internacional está dominando nações para transformá-las em “Estados corporativos” e assim permitir a ascensão de um Governo Mundial centralizado sob comando do cartel bancário internacional.
Desde a invasão britânica e sionista na Palestina, o povo palestino vêm sendo exterminado para que todo o território seja ocupado APENAS por judeus sionistas. O mesmo está sendo preparado na Argentina, seguindo a ideia do fundador do sionismo político e antissemita, Theodor Hertlz. Em seu livro de 1895, “O Estado Judeu“, declarou:
Palestina ou Argentina?Qual escolher: Palestina ou Argentina? A Society tomará o que for dado e ao que se inclinar a opinião geral do povo judeu. A Society regulamentará ambas coisas. A Argentina é, por natureza, um dos países mais ricos da terra, de superfície imensa, população escassa e clima moderado. A República Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma parte de seu território. A atual infiltração dos judeus os desagradou, naturalmente; teriamos que explicar à Argentina a diferença radical da nova emigração judia. […]
Não é só a Argentina o alvo, a Venezuela e Brasil também estão na mira destes usureiros. Querem usurpar o petróleo venezuelano e brasileiro(pré-sal), além de implantar a mesma agenda de endividamento que está sendo aplicada na Argentina. Dívida externa por muito mais tempo para que gerações de argentinos e brasileiros continuem escravos dos juros da dívida.
Os banqueiros representam a cúpula do crime organizado internacional, dominam nações através da USURA, manipulação do mercado, corrupção, controle do narcotráfico internacional, financiamento de terroristas, financiamento de golpes de estado e criação de guerras. Ao invés de serem tratados como bandidos e terroristas, o povo desinformado acredita que são apenas “senhores de negócios”.
Nos EUA o ex-presidente Andrew Jackson(1829-1837) combateu este cartel de banqueiros judeus, inclusive Thomas Jefferson(1801-1809) alertou para este perigo.
“Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos permanentes. Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a introdução de sua moeda, primeiramente pela inflação, a seguir pela deflação, os bancos e corporações que crescerão em torno [dos bancos] vai privar o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem um abrigo no continente que seus pais conquistaram. O poder de emissão deve ser tomado dos bancos e restaurado para o povo, a quem pertence corretamente.”
Fonte: izquotes.com
Não vai ter “salvador” nem “messias” para salvar a humanidade desta corja de usureiros. A população global terá que arregaçar as mangas e eliminar a banca privada e as multinacionais. A 3ª Guerra Mundial já começou e todos terão que se organizar para derrotá-los, retirando todo o dinheiro dos bancos privados e boicotando produtos e serviços das multinacionais. É isso ou perder a soberania de seu país e continuar sobrevivendo como escravo da dívida externa imposta por essa quadrilha de banqueiros sionistas liderados pela dinastia Rothschild.
O que estão fazendo na Argentina será replicado em todos os países sulamericanos, principalmente no Brasil. A mudança de regime no Brasil não é coincidência. Estamos diante um “Plano Côndor 2” organizado pela CIA/Mossad, “ONG’s” como a Fundação Nacional para a Democracia(NED), a Open Society do judeu George Soros e Embaixadas dos EUA e Israel para promover o “golpe brando”. Quando consideram que seus interesses financeiros e/ou geopolíticos precisam de um gerente local mais obediente utilizam os corruptos do país alvo para promover uma mudança de regime. Na Argentina, Macri e Prat-Gay são os novos gerentes locais do cartel bancário sionista e das multinacionais(Mosanto, Shell, etc). No Brasil esta missão seria de Aécio Neves e Armínio Fraga, homem de confiança de George Soros e banca sionista. Como não entrou na última eleição, o colocarão no poder através de um impeachment contra Dilma Roussef.
Assim que Aécio Neves ou outro fantoche indicado pelo cartel sionista bancário assumir o poder, toda a equipe de governo será indicada pelos bancos privados e multinacionais, para logo em seguida começar o plano de (re)endividamento criminoso com a banca Goldman Sachs, UBS, JP Morgan, Merrill Lynch e Credit Suisse. Bancos privados que pertencem direta ou indiretamente aos Rothschild e Rockefeller.
Como vemos, existe um padrão ou modus operandi na forma como os banqueiros internacionais se infiltram e destroem uma nação. É um MODELO para concentrar o poder nas mãos de uma minoria elitista criminosa com delírios de dominação global.
Caminho Alternativo
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