(07-10-2015) A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, estimou nesta quarta-feira que é o momento adequado para introduzir um imposto ao carbono para poder financiar a luta contra o aquecimento global sem afetar outros recursos dos Estados.“É o momento adequado para introduzir um imposto sobre o carbono“, disse Lagarde durante a assembléia geral do FMI e do Banco Mundial, em Lima, quando faltam só dois meses para a Conferência de París sobre o clima. Segundo Lagarde, este aporte permitiria aos ministros de Finanças do mundo reconstruir os “colchões de segurança” orçamentários que foram severamente afetados pela recente desaceleração econômica mundial. […]O imposto poderia servir como contribuição ao fundo de 100 bilhões de dólares anuais que a comunidade internacional se comprometeu a estabelecer em 2020 para frear o aquecimento global. Uns 61 bilhões foram aportados até o momento, revelou a OCDE na quarta-feira. Lagarde também considerou que era “o momento adequado” para suprimir as subvenções aos preços da energia que têm um custo de 5.4 bilhões de dólares que, segundo o FMI, estão atualmente “perdidos”.
Fonte: elespectador.com
O verdadeiro objetivo por trás da mentira do “aquecimento global antropogênico” é a criação de um imposto global sobre o CO2 e o estabelecimento de um Governo Mundial centralizado. O mais curioso é que fabricam a farsa e agora a promovem desde o FMI e Banco Mundial, duas fachadas da banca sionista Rothschild.
Se quisessem reduzir o tal “excesso de carbono” a solução mais óbvia e correta seria a plantação de árvores em grande escala, pois elas respiram CO2 e devolvem oxigênio. Algo que é do conhecimento de qualquer criança do primário. Mas o que a banca sionista quer não é “reduzir CO2”, quer DINHEIRO e concentração de PODER. Decidir que região ou população poderá se desenvolver e qual permanecará subdesenvolvida.
O cientista climatologista brasileiro Luiz carlos Molion deu diversas entrevistas e palestras sobre esta falácia e o que está por trás disto.
A FRAUDE está sendo promovida de forma global para convencer as pessoas de que elas são as responsáveis pelas “alterações climáticas” e que devem pagar por isto, quando na verdade o clima é regido pelo Sol e os estudos sérios indicam que a Terra está esfriando.
Se quisessem “reduzir o carbono na atmosfera” deveriam começar pela eliminação da exploração do petróleo. Alguém ouviu o FMI ou Banco Mundial sugerir esta solução? Na COP21 em Paris, algum líder político abriu a boca para falar sobre a guerra pelo petróleo que está em curso no Oriente Médio e América do Sul?
Depois da propaganda de terror do sionista Al Gore com seu documentário “Uma Verdade Incoveniente” para promover a fraude do “aquecimento global” veio o ClimateGate, a revelação de que os “estudos” do IPCC eram uma fraude. Como não conseguiram o resultado esperado na ONU naquela época, aguardaram a poeira baixar e passaram a falar sobre “mudanças climáticas”. Mudaram o nome da fraude, mas o objetivo é o mesmo.
(28-11-2011) Mais de 5 mil mensagens de email contendo conversas entre cientistas da University of East Anglia vieram à público na semana passada, provando que pesquisadores esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.O pacote de mensagens mostra que houve uma supressão sistemática de evidências nos relatórios publicados pela instituição, e até mesmo a publicação de dados que se sabia serem baseados em abordagens falhas. A divulgação de informações falsas teria sido o resultado de pressões políticas pelo Departamento de Assuntos Ambientais, Alimentares e Rurais (Defra), que insistia em passar uma “mensagem forte” ao governo do Reino Unido.
Fonte: tecmundo.com.br
O imposto sobre CO2 é uma INVENÇÃO da banca sionista Rothschild e através da fachada FMI, Banco Mundial , ONU e com a participação até do Vaticano, pretendem que cada pessoa pague para respirar.
O cálculo será feito baseado na forma de vida de cada indivíduo. Se ele anda de transporte público ou particular, sua atividade diária residencial ou profissional, os bens que possui, etc. Um método no estilo nazi-sionista para separar ainda mais os humanos de acordo com sua classe social, religião ou “raça”.
O Clima o meio ambiente e o FMI(30-04-2015) A fim de estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera se requerirá uma transformação radical do sistema energético mundial nas próximas décadas. Os instrumentos fiscais (como os impostos sobre o carbono e outros similares) são a política mais eficaz para refletir os custos ambientais no preço da energia e promover o desenvolvimento de tecnologias mais limpas, além de ser uma fonte de arrecadação valiosa (por exemplo, para reduzir outras cargas tributárias). As políticas fiscais também são importantes para fazer frente a outros desafios ambientais, como a má qualidade do ar e a congestão urbana. A fixação de preços adequados para a energia oferece grandes benefícios fiscais, ambientais e sanitários, e não têm por que esperar a adoção de medidas internacionais. O abaratamento da energia, as pressões fiscais e a necessidade de compromissos em términos de emissões antes da conferência climática de dezembro de 2015 criam um ambiente propício para a reforma.
Fonte: imf.org
Não se deixe enganar por esse terrorismo climático dos banqueiros internacionais. Querem impor uma Nova Ordem Mundial onde cada nação renunciará à sua soberania à favor de um organismo privado de alcance global e desde lá as decisões serão tomadas, sem o seu voto ou concordância. Observe o que aconteceu com a Europa e agora com a Argentina(link1 e link2), CEO’s de multinacionais estão assumindo os governos e finalizando a transferência do “poder público” para as mãos privadas(bancos e corporações).
Compareceram à COP21 os presidentes/representantes de todos os principais países, o que significa que já está tudo armado para o estabelecimento de um Governo Mundial totalitário sob controle de um seleto grupo de criminosos bilionários.
Enquanto isso, as emissoras de TV sob controle sionista injetam programação tóxica e alienante na população, com a intenção de manter as massas ignorantes sobre o que realmente está acontecendo no mundo.
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