Nações Unidas, 23 dez (Prensa Latina) A Missão Permanente de Síria ante as Nações Unidas divulgou hoje aqui os mais recentes avanços da luta contra o terrorismo no país.
O resumo inclui as ações executadas pelo exército sírio com o apoio da Força Aérea da Rússia entre 15 e 22 de dezembro.
Segundo o documento, na região Norte os militares golpearam objetivos do Estado Islâmico (EI) e o Em frente ao Nusra nas imediações de Idlib e Alepo, onde foram aniquilados dezenas de terroristas, destruídas linhas de fornecimento e controlados os povoados de Khan Touman e Qarasi.
Na zona Sul, as tropas governamentais e seus aliados ocuparam completamente a localidade de Marj Al-Sultan e granjas em Damasco Campo, além de atacar posições dos extremistas em Arbein, Zamalka e Harasta.
De acordo com a sede diplomática, também se conseguiram avanços na campanha anti-terrorista na região costeira, ao controlar o povoado da al-Kabeir, nas vizinhanças de Lattakia, e as montanhas da al-Nawbeh.
As ações militares sírias deixaram em áreas de Lattakia mais de 26 terroristas mortos e 34 feridos, bem como meios de combate destruídos, precisa.
A respeito à zona central do país levantino, o reporte recolhe os maiores progressos, a partir das baixas causadas ao EI, o Em frente ao Nusra e outros grupos em Homs, Hama e Palmyra.
Particular efetividade tiveram as operações nas localidades de al-Bweida, Al Masasneh, Zalin, A al-Mahroqa, Zour e A al-Zalakiat, em Hama, onde morreram mais de uma centena de jihadistas, sublinha a missão de Damasco ante Nações Unidas.
A informação destaca o apoio da aviação russa, que desde finais de setembro ataca posições dos terroristas por solicitação do governo da Síria.
A cada alvo da Força Aérea da Rússia é estudado de maneira cuidadosa e coordenado desde um posto de comando sírio no terreno, assegura.
O EI ocupa zonas da Síria e Iraque em seu objetivo de estabelecer um califato na região.
Recentes ataques dos fundamentalistas islâmicos em diversas partes do mundo desataram uma escalada na campanha para destruí-los, que inclui medidas do Conselho de Segurança dirigidas a lhes cortar o acesso ao financiamento.
Além de Rússia, Estados Unidos e seus aliados bombardeiam aos extremistas em território sírio, o qual fazem desde faz mais de um ano, ainda que sem a autorização de Damasco.
lam/wmr/cc
Prensa latina
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