Coreia do Norte dispara míssil contra alvo próximo à fronteira chinesa - Noticia Final

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terça-feira, 29 de março de 2016

Coreia do Norte dispara míssil contra alvo próximo à fronteira chinesa

Sul-coreanos vêem programa de televisão que mostra lançamento de míssil realizado pela Coreia do Norte, Seul, Coreia do Sul, 4 de março de 2016
A Coreia do Norte continuou na terça-feira (29) os lançamentos de mísseis no litoral do mar do Japão, informou a agência sul-coreana Yonhap.

Um dos mísseis de curto alcance foi lançado perto da cidade norte-coreana de Wonsan.

“A Coreia do Norte lançou hoje às 17h40 (horário local), nos arredores de Wonsan, um míssil de curto alcance”, informou a Yonhap citando fontes militares.

Segundo os militares sul-coreanos, o míssil percorreu 200 km.

Citando o Estado-Maior das Forças Armadas sul-coreano, a Yonhap disse que o alvo do míssil fica no noroeste do país, na província de Ryanggang, um local bastante perto de fronteira chinesa. Wonsan fica a distancia de 7-80 km da zona de demarcação que divide a Coreia do Norte da Coreia do Sul.

O alvo do lançamento de treinamento não está claro, entretanto, é evidente que fica no terreno. Esta demonstração de força de Pyongyang queria provar que pode alvejar território do seu vizinho do Sul.
As Forças Armadas da Coreia do Sul, segundo a agência, seguem com muita cautela as atividades da Coreia do Norte no leste do país, preservando um alto nível de prontidão de combate.

As relações entre as duas Coreias se agravaram novamente em 6 de janeiro quando a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. Na reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU, todos os 15 membros do órgão tomaram a decisão de começar os trabalhos para uma nova resolução sobre a Coreia do Norte. O Conselho de Segurança da ONU admitiu que o país violou quatro das suas resoluções aprovadas entre 2006 e 2013 e que a situação criada ameaça a paz e a segurança internacionais.

A Rússia também condenou as provocações de Pyongyang, mas alertou para um possível isolamento completo do país, o que, além de prejudicar ainda mais a sua população civil, poderá fechar de vez a perspectiva da resolução político-diplomática do problema nuclear da península coreana.

Sputnik

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