O pré-candidato à presidência dos EUA, Bernie Sanders, critica a Washington por seu envolvimento no controle de Governos latino americanos e pede o fim desta política intervencionista.
“Temos que ser honestos. A história dos EUA para com a Latina américa tem sido de uma nação poderosa com o Exército mais forte do mundo dizendo: ‘Não gostamos deste Governo, vamos controlar ”, afirmou o senador democrata, recordando o “caos” e as “massacres” que seguiram a estes golpes de Estado.
Washington não pode seguir “intervindo”, “e
Controlando ” ou “desestabilizando” a Governos latino americanos por razões econômicas, agregou Sanders, em uma conversa com o vocalista do grupo Porto riquenho Rua 13, René Pérez.
Mais especificamente, Sanders referiu-se ao golpe de Estado contra o Governo chileno em Salvador Além em 1973, lamentando que como consequência do derrocamento desse Governo pela Agência Central de Inteligência (CIA, por suas aceitáveis”, sustentou.
Por último, manifestou seu apoio a que Porto Rico, atualmente um Estado Livre Sócio com o país norte-americano, obtenha o status siglas em inglês) dos EUA, surgiu em uma ditadura neofascista que matou a milhares de pessoas. “isso não é aceitável”, sustentou.
Por último, manifestou seu apoio a que Porto Rico, atualmente um Estado Livre Sócio com o país norte-americano, obtenha o status de um estado de pleno direito dos EUA, e a celebração de uma consulta para que seus cidadãos decidam inclusive sobre a independência da ilha.
O senador por Vermont (nordeste), que luta junto com a ex-secretaria de Estado Hillary Clinton pela nomeação de seu partido nas presidenciais de novembro de 2016, prosseguiu que em caso de suceder a Barack Obama, abrirá um novo capítulo enquadrado em “respeito mútuo” com a Latino américa.
Durante sua campanha, o senador autoproclamado “socialista”, censurou repetidamente as políticas adotadas por Washington para os países latino americanos. Em um debate com Clinton em março passado, Sanders opinou que seu país “fez mau” tentando invadir Cuba e controlar ao Governo sandinista da Nicarágua e a Guatemala, ao mesmo tempo em que pediu o levantamento do bloqueio que pesa sobre a maior das Antillas.
Prensa Latina
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