Enquanto a Olimpíada do Rio de Janeiro é monitorada pela empresa israelense ISGS egerenciada por um membro do Mossad para “prevenir ataque terrorista no Brasil”, meios corporativos e Think Tanks sionistas continuam propagando a mentira sobre a presença do Irã e Hezbollah na Tríplice Fronteira. O objetivo real é a usurpação do aquífero Guaraní. A propaganda inclui culpar o Irã pela morte do promotor Nisman e justificar um ataque militar contra os persas.
Os envolvidos nesta campanha é a mídia sionista como o The Wall Street Journal e organizações como ‘Atlas Network’ e ‘Secure Free Society’ (SFS). Trabalham em conjunto com a CIA e Mossad israelense numa operação de intervenção militar na América do Sul usando como pretexto o “narcoterrorismo”. A base militar dos EUA em Misiones, que Mauricio Macri já aceitou, é parte desta operação.
A Secure Free Society (SFS), criada por Alejandro Chafuen, membro do ‘Atlas Network‘, é uma das organizações de desestabilização e promoção de golpes de estado que divulga estas mentiras na internet. A estratégia é constituída em três pontos principais:
- Culpar o Irã pela morte do promotor Nisman (agente duplo da CIA e Mossad israelense);
- Culpar o Irã e Hezbollah pelo ataque à AMIA e a Embaixada de Israel em Buenos Aires;
- Inventar a presença iraniana e do Hezbollah na Tríplice Fronteira;
Outro divulgador sionista destas mentiras fabricadas pela CIA e Mossad é Joseph M. Humire, o diretor da ‘Secure Free Society’.
O sionismo Rothschild utiliza seus lobbies (DAIA, OSA) na Argentina para determinar a política externa do país de acordo com os interesses de Israel. O mesmo fazem com os EUA através de lobbies como o AIPAC ou no Brasil com a CONIB.
Primeiro Israel acusou o Líbano pelos atentados em Buenos Aires, depois mudou a versão e acusou a Síria. Agora mudam o discurso pela terceira vez e querem culpar o Irã.
Paralemente a esta farsa bloqueiam a investigação sobre os atentados, controlando o judiciário e governo argentino. Há mais de 20 anos que as causas AMIA e Embaixada de Israel são propositalmente acobertadas, para que nunca se descubra os verdadeiros autores dos atentados terroristas. Desta forma Israel pode continuar usando as causas como instrumento de propaganda contra aqueles que querem atacar, no caso o Irã e o Hezbollah. O sionismo internacional, principalmente os lobbies sionistas na Argentina, não permitem que uma investigação séria seja realizada, porque a única pista que resta é a pista israelense.
Nota-se que todos os países acusados por Israel e EUA de “patrocinar o terrorismo” são os que possuem recursos (petróleo, gás) e acabam sendo invadidos e destruídos. A lista mais recente de países agredidos pelo eixo sionista: Iraque, Líbia, Afeganistão, Líbano, Síria e Sudão. Agora querem atacar o Irã, confirmando a declaração do General dos EUA, Wesley Clark, “atacar sete países em cinco anos“:
Infiltração terrorista na Tríplice Fronteira pela CIA e Mossad
Para convencer os argentinos de que foram atacados pelo Irã e obter apoio a uma intervenção sionista na Tríplice Fronteira, organizações como o Atlas Network, promotora de golpes de estado, espalha a mentira do “terrorismo islâmico” na mídia e redes sociais. Sua ultima operação foi no Brasil, patrocinando a grupos de desestabilização como MBL e ‘Revoltados OnLine’ para apoiar o ‘golpe brando’ no país e colocar o maçom sionista Michel Temer no poder.
O que a Globo, Wall Street Journal, BBC, CNN e demais meios sionistas ocidentais não informam é que o Hezbollah, Irã, Rússia e a Síria são os únicos que combatem os mercenários terroristas do ISIS, Al-Qaeda, Al-Nusra, Free Syrian Army (FSA) e outros grupos “rebeldes” na Síria. Todos estes grupos terroristas são armados, financiados e treinados pela CIA, Mossad israelense, sauditas (Wahhabismo/Takfiri), turcos, OTAN e empresas de mercenários como Academi (ex-Black Water). O próprio The New York Times revela que quem arma os terroristas na Síria é a CIA. Onde está escrito “rebeldes”, leia-se terroristas.
O que é o Hezbollah? É um grupo de resistência, militar e política, formado no sul do Líbano para defender os libaneses e os refugiados palestinos que são expulsos e atacados pelas tropas sionistas de Israel na Palestina. O grupo é apoiado desde os anos 80 pelo Irã. Como não permitem aos palestinos ter o seu próprio Estado com fronteiras delimitadas, não podem ter um exército formal. Os palestinos não possuem Forças Armadas para enfrentar o regime sionista de Israel. Dessa forma dependem de milícias para poder se defender dos terroristas israelenses e grupos wahhabitas apoiados desde Tel Aviv. Toda a demonização fomentada por Israel na mídia sobre o Hezbollah têm como objetivo obter apoio da opinião pública aos seus planos de dominação e usurpação. O hezbollah existe somente em uma região em todo o planeta, no sul do Líbano.
Enquanto inventam o “terrorismo islâmico” na Tríplice Fronteira, nada divulgam sobre os militares israelenses disfarçados de “mochileiros” que estão há anos cartografando e mapeando os recursos da Patagônia argentina/chilena.
Há poucas horas o ISIS perpetrou um ataque terrorista no Líbano, nenhuma lágrima foi derramada pelos mortos libaneses na mídia. Não apareceram perfis no Twitter ou Facebook com a bandeira do Líbano escrito “Jesuis Líbano”. Por quê? Por que a mídia ocidental doutrinou a todos que a vida de um europeu, norteamericano ou israelense vale muito mais que a vida de um libanes, iraquiano, líbio, sírio ou palestino. Tratam estes povos, que por sinal são semitas, como uma “raça inferior” sem importância.
Vale lembrar a recente divulgação dos e-mails da sionista e genocida Hillary Rodhan Clinton, onde se revela a sua participação direta na destruição e pilhagem da Líbia e o assassinato de Muamar Kadhafi. Esta sociopata seguiu a mesma estratégia aplicada por outro sociopata, George W. Bush, que invadiu o Iraque sob a mentira de “armas de destruição em massa”. Inventar mentiras e usar a mídia para lavar o cérebro da população é o segredo da gangue criminal sionista. As mentiras são fabricadas em Washington, Londres e Tel Aviv, depois divulgadas 24hs nos meios corporativos que eles controlam. O resultado da agressão estadunidense ao Iraque e Líbia foram milhares de iraquianos e líbios mortos, outros milhares de refugiados, os países destruídos e seus recursos roubados pelas petroleiras e multinacionais sionistas.
O sionismo internacional, como sempre, inventa os inimigos para justificar a sua agenda colonialista e de usurpação. Israel financia direta e indiretamente todos os grupos terroristas a nível global. No Oriente Médio os apoiam para pilhar recursos (petróleo e gás) e as terras da Síria e Iraque para construir um “Grande Israel”.
América do Sul, a próxima vítima
Depois de destruir o Oriente Médio e deixar a Europa no caos, agora avançam sobre os recursos da América do Sul e exigem o controle total sobre o pré-sal brasileiro e aquíferos como o Guaraní. A tática é a mesma usada no Oriente Médio e Europa, infiltrar mercenários terroristas. Para piorar, é muito provável que estejam pensando em unificar terroristas de fora com os narcotraficantes locais do Paraguai, Argentina e/ou Brasil, como os do PCC.
Um atentado terrorista durante a Olimpíada no Rio de Janeiro é possível e justificaria que o governo fantoche brasileiro aceite a presença de militares de Israel e EUA na região da Tríplice Fronteira. Quando ocorreu o atentado no aeroporto de Bruxelas, a empresa que cuidava da segurança era a israelense ICTS cujos membros pertencem ao Shin Bet. O supervisor-chefe era ninguém menos que Menachem J. Atzmon, ligado ao partido Likud do sociopata Benjamin Netanyahu. A empresa que cuida da “segurança” da Olimpíada no Rio também é israelense, para completar o gerente de tudo é um agente do Mossad. Acaso a capa da revista The Economist de 2016 anunciou um atentado terrorista de falsa bandeira durante a Olimpíada no Rio?
Mauricio Macri e Obama acabam de formalizar há poucas semanas o recebimento por parte da Argentina de 3 mil “refugiados sírios”. O interessante é que esta transferência não foi feita entre o presidente sírio Bashar al-Assad e Macri, mas por Obama e Macri e quem agradece são os EUA. Portanto, tudo indica que não se trata de refugiados, mas de mercenários terroristas com um destino traçado: infiltrar-se na Tríplice Fronteira, aliar-se com facções criminosas, começar a perpetrar atentados e assim justificar uma intervenção sionista de Israel e EUA na região do aquífero Guaraní. Agora sim teremos terroristas importados circulando na América do Sul, graças a Mauricio Macri.
Seguindo o lema do Mossad israelense “através do engano farás a guerra“, usarão estes terroristas que estavam na Síria e Iraque, como ferramenta de promoção do terrorismo na Tríplice Fronteira. Na mídia, vão dizer ao público que são “terroristas do Hezbollah e Irã”. Precisam convencer a população argentina e brasileira de que Israel e EUA devem intervir para “combater o narcoterrorismo”.
O maçom sionista Michel Temer foi colocado no poder através de um golpe de estadopara dar o respaldo a toda esta operação e faz dupla conspirativa e traidora com Mauricio Macri, que aceitou duas bases militares dos EUA na Argentina, uma em Ushuaia e outra em Misiones, justamente na região do aquífero Guaraní.
O Banco Mundial e a OEA dos Rothschild também lançaram um plano de intervenção no aquífero Guaraní há alguns anos, aqui o pretexto é a “preservação”. Tanto o Banco Mundial como a OEA aparecem como os operadores do projeto.
A guerra global pela água
A 3ª Guerra Mundial em curso não envolve apenas petróleo e gás, mas também o controle das fontes de água potável. A Rússia está em disputa pelo Ártico, tentando garantir a suafonte de água para os próximos anos. Já o eixo EUA-Inglaterra-Israel pretendem usurpar da América do Sul, onde estão as maiores fontes de água potável do mundo, o aquífero Guaraní (Tríplice Fronteira), o aquífero Alter do Chão (Amazônia) e as geleiras da Antártida.
A Inglaterra invadiu as Ilhas Malvinas projetando a disputa pelos recursos no futuro e lá instalou uma base militar nuclear. Atualmente os ingleses usurpam a pesca, o petróleo e se posicionam estratégicamente sobre a Patagônia e Antártida argentina. Lembrando que a City londinense é domínio Rothschild desde que aplicaram o ‘Golpe da Bolsa de Londres‘ em 1815.
Nesta postagem de um perfil inglês no Twitter chamado ‘Falkland Islands‘ se confirma a ameaça inglesa: “Falklands irá controlar a Argentina após o Brexit”.
O controle das fontes de água potável é, basicamente, para atender aos interesses das multinacionais que necessitam de grande quantidade de água para continuar mantendo os seus lucros. Há poucos anos o CEO da Nestlé, Peter Brabeck-Letmathe, declarou que a água deveria ser cobrada da população. Junte esta declaração com o plano de privatização das estatais de abastecimento de água como a CEDAE no RJ e o quebra-cabeça pode ser montado. Significa, literalmente, a privatização da água e a transformação deste importantíssimo recurso em uma commodity que pode ser usada para especular no mercado.
Conclusão
Estamos presenciando uma operação a nível internacional para pilhar os recursos minerais e energéticos sulamericanos pelas corporações sionistas transnacionais. O esquema envolve a mídia internacional e local, maçonaria, lobbies sionistas, ONG’s, Think Tanks, políticos corruptos e governos fantoches. O golpe de estado no Brasil foi promovido pelos mesmos Think Tanks que há anos inventam o Hezbollah e Irã na Tríplice Fronteira. Israel é claro,comemorou o golpe, já que agora terá o caminho livre para controlar todas as principais estatais do país e inclusive suas riquezas naturais. O israelense à serviço da Banca Rothschild no controle do Banco Central do Brasil nomeado por Temer é apenas o começo.
Uma citação do General San Martin reflete perfeitamente o momento atual da América do Sul. É hora de que toda a população íbero-americana se una para defender a sua pátria e toda a região sulamericana.
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