Com informações: TASS, RIANOVOSTI, INTERFAX GAZETA RUSSA
E,M.Pinto
Todas as imagens são meramente ilustrativas
Segundo Dmitry Grigoriev com informações da TASS, RIANOVOSTI, Interfax e Gazeta Russa, durante o curso da INNOPROM, Exposição Industrial Internacional que ocorre em Yekaterinburg (Rússia), o Ministério da Defesa da Índia indicou estar avaliando a possibilidade de comprar quatro bombardeiros estratégicos Tupolev Tu-22 M3 russos além de uma série de outras armas de alta tecnologia. A proposta pode ir além e, intensificar a co-produção da aeronave na Índia.
A Interfax informou que, além de os bombardeiros, a Força Aérea Indiana estaria interessada em comprar outros 80 helicópteros Mi-17 e seis cargueiros Il-76 para convertê-los em aeronaves AWACS com a instalação do sistema de radares Israelenses ‘Falcon’.
O Ministério da Defesa indiano também está interessado em adquirir sistemas de mísseis modernos e gostaria de comprar doze baterias do sistemas de mísseis antiaéreos “Triumf S-400.
Oficialmente denominado ‘Make in Índia’, que emseu estande no evento contou com a declaração de funcionários que indicaram o desejo de alugar dois submarinos nucleares classe Akula-2, com a opção de comprá-los após a conclusão de suas condições de arrendamento.
Por sua vez a RIA Novosti havia informado anteriormente que a Rússia iria em breve ser capaz de entregar um segundo submarino nuclear Project 971 Shchuka-B para a Índia, depois que o contrato relevante fosse assinado, o primeiro submarino, denominado INS Chakra, foi entregue à Marinha indiana em regime de locação em 2012.
No estande indiano na exposição Yekaterinburg, funcionários disseram que a Índia estava planejando produzir mais de 1.000 MBT T-90 e 200 helicópteros Ka-226 pelo programa ‘Make in Índia’.
Os mísseis de cruzeiro BrahMos, que estão sendo desenvolvidos na Índia, com a participação da empresa russa NPO Mashinostroyeniyaforam testados recentemente com sucesso. A versão de exportação da arma antinavio dos mísseis russos P-800 Onix o “Yakhont ‘ tem sido usada como base para desenvolver o novo míssil.
Plano Brasil
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