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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Hillary Clinton e a misteriosa morte de JFK Jr.

Andrew Collins - Pmnightlynews

Tradução: Thelma Annes de Araújo


No final do segundo termo na Casa Branca, os Clinton começavam a preparar seu futuro político. Focaram sua atenção no desenvolvimento de Hillary como política (embora ela não tivesse nenhuma experiência real) e a fazer tráfico de influência enquanto eles a tinham... compre agora, pague depois... pagável através do que veio a ser a "Fundação Clinton". Hillary se recusou a voltar para o Arkansas e sugeriu que comprassem uma casa em New York, o que permitiria a ela concorrer a uma vaga no senado na próxima eleição. Só havia um obstáculo... JFK Jr. [filho de Kennedy] havia entrado na cena política. New York estava eletrizada com o fato de que JFK Jr. estivesse reivindicando o legado do pai! Um resquício de Camelot ainda vivia na América, e os doadores para a campanha começaram a formar fila. Ela sabia que jamais poderia derrotar o filho de Kennedy na Nova Inglaterra [referência ao Estado de New York].


"Não vou voltar para Arkansas!"

Durante um voo normal, às 9:20 p.m., em 16 de julho de 1999, John Fitzgerald Kennedy Jr. mandou mensagem de rádio para a torre de um aeroporto próximo de Martha's Vineyard, Massachussetts, avisando que estava se preparando para aterrissar. Segundos depois, seu avião explodiu no ar, o que foi testemunhado por várias pessoas, inclusive um repórter do jornal local e um advogado. A bagagem foi encontrada a quilômetros de distância, algo que só ocorre no caso de explosões em pleno ar.

Cinco horas depois que o avião caiu, Bill Clinton mandou uma equipe equivalente à Sixth Fleet [famosa esquadra americana] procurar os destroços e os corpos e escondê-los da mídia. E, embora JFK Jr. nunca tivesse feito parte da Marinha, e embora as famílias dos mortos não tivessem consentido, ordenou que os corpos fossem cremados e suas cinzas jogadas no mar, em um funeral naval muito breve. Não foram permitidas fotografias dos corpos recuperados. O localizador de emergência foi removido do avião, o gravador do cockpit foi desativado e o registro de voo recolhido (tudo isso está documentado no relatório da investigação oficial).

Nos bastidores, uma história foi inventada para encobrir os fatos. As condições climáticas, que estavam perfeitas, por algum motivo transformaram-se em tempestade. Agora dizia-se que JFK Jr. estava com um problema na perna e andava "nervoso". Os relatórios da FFA [força aérea americana] e do FBI, que concluíram que tinha havido um atentado, foram engavetados, e todas as investigações levaram a becos sem saída. Na verdade, todos os relatórios afirmavam que JFK Jr. era "um piloto extremamente capaz e cuidadoso".

A família Kennedy ficou furiosa, New York estava inconsolável... todas as evidências haviam sido destruídas pelo comando executivo. "Ela o matou, eu sei que ela o matou", disse uma pessoa do staff dos Kennedy que pediu anonimato.

Os Clintons compraram sua casa em New York, formaram a Fundação Clinton e Hillary ganhou seu assento no senado

blogdoalok

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