
As informações foram dadas por uma fonte das forças de segurança da Crimeia à agência RIA Novosti. A entrega da documentação estava prevista ser feita no posto de controle de Dzhankoy, informou a fonte. Segundo foi informado, logo que Odintsov e Baranov saíram do território da Rússia eles foram detidos por representantes do Serviço de Segurança da Ucrânia e levados para a região de Nikolayev na Ucrânia. O Serviço de Segurança da Ucrânia afirma que anteriormente os detidos serviam no exército ucraniano. O motivo da detenção foi a existência de processos criminais contra eles por deserção.
O porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov, questionado sobre o fato de os militares serem antigos soldados ucranianos, sublinhou que o mais importante é que eles são cidadãos russos.
Na segunda-feira (21), o Ministério da Defesa russo informou que agentes de segurança ucranianos sequestraram dois militares russos na Crimeia e estão tentando processá-los criminalmente. Moscou afirmou que considera o sequestro uma "provocação flagrante", e está exigindo a liberação imediata e o retorno dos oficiais à Rússia. A Crimeia se tornou novamente uma região russa após o referendo realizado na sequência da tensão política na Ucrânia em 2014. Dos moradores da península 95% votaram a favor da reunificação com a Rússia.
Sputnik
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