Imagens mostram tropas pertencentes à 4ª divisão da SAA subindo a bordo de caminhonetes e tanques e artilharia através de Al-Jayyid, Hama, no sábado.
Segundo relatos, o exército sírio está enviando soldados para três áreas fronteiriças que compartilham fronteiras com a última grande fortaleza militante de Idlib, a saber, a província central de Hama, a província costeira de Latakia e a parte sul da própria Idlib.
Falar do ataque a Idlib foi o motivo de uma crescente discussão diplomática esta semana.
Na terça-feira, os Estados Unidos, a França e a Grã-Bretanha emitiram uma declaração conjunta ressaltando sua "preocupação com o potencial para o uso posterior e ilegal de armas químicas".
O Ministério das Relações Exteriores da Síria reagiu no dia seguinte, condenando os comentários como uma "ameaça" contra Damasco. Enquanto o Ministério da Defesa da Rússia divulgou seu próprio comunicado acusando militantes de planejar um novo ataque químico, que poderia ser usado pelas potências ocidentais como pretexto para lançar ataques aéreos contra a Síria.
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