As aeronaves serão utilizadas pelo Brasil para a renovação da frota da FAB (Força Aérea Brasileira). A compra dos caças tem sido negociada com a empresa francesa Dassault, a sueca Saab e a norte-americana Boeing. A questão sobre qual das empresas será o fornecedor para o Brasil está em aberto desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Também deve ser pauta de discussão, na visita de Le Drian ao Brasil, a construção de quatro submarinos e a venda de 50 helicópteros franceses, com base em projetos de parceria estratégica, além da conclusão da ponte sobre o Rio Oiapoque, que liga o Amapá à Guiana Francesa.
Os ministros das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, e do Brasil, Antonio Patriota, conversaram hoje (27), em Paris, sobre temas bilaterais e multilaterais do cenário político e econômico. Mas, segundo Patriota, as questões específicas sobre defesa serão tratadas por Amorim na reunião com Le Drian, em novembro.
Em junho, a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da França, François Hollande, conversaram no Rio de Janeiro, durante intervalo dos debates da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. No cargo há três meses, Hollande enfrenta o desafio de atender às expectativas daqueles que viram nele o candidato da mudança e o presidente que se aproxima da população – temas principais de sua campanha eleitoral.
UOL
Saab melhora sua proposta à FAB
A sueca Saab melhorou a oferta à Aeronáutica na licitação de compra de 36 caças. Se vencer, promete ceder, por meio de leasing, um lote de aviões usados Gripen CD, enquanto não ficarem prontos os mais modernos Gripen NG, que concorrem com os franceses Rafale e com os americanos F-18 Super Hornet.
Época
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