A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
FONTE: O Globo, via
resenha do EB
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http://www.naval.com.br/blog/2012/11/10/embraer-no-setor-naval/#ixzz2Bqw3e0AX
A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
FONTE: O Globo, via
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A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
FONTE: O Globo, via
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A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
FONTE: O Globo, via
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A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
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Divisão de Defesa e Segurança da companhia brasileira planeja construir embarcações para a Marinha
A Embraer se prepara para entrar nos mares. Em mais uma etapa da consolidação da unidade de negócios dedicada às áreas de Defesa e Segurança, a companhia está decidida a ingressar no setor naval. A intenção é estruturar um modelo de desenvolvimento e construção de navios para a Marinha do Brasil, informam fontes da empresa. Não estão descartados acordos com estaleiros locais ou estrangeiros. Mas, até aqui, não há associações decididas. A Embraer Defesa e Segurança foi criada em 2011 como estratégia de diversificação da fabricante de aeronaves. O processo envolveu aquisições e parcerias com empresas nacionais de radares, sistemas de informação e comunicação estratégica, monitoramento e controle. Com o Exército Brasileiro, a empresa já fechou contrato de R$ 839 milhões só para implantação da primeira fase do projeto Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Mês passado, foi selecionada com a coligada Atech para conduzir o programa Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (Labgene). O contrato de R$ 221 milhões com a Marinha envolve o desenvolvimento do sistema de propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro.
FONTE: O Globo, via resenha do EB
Poder Naval
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