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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Quem financia o “lobby” gay?


Lord Browne e seu efebo, ex de Peter Mandelson, ministro com Tony Blair.
(24-11-1012) Em 13 de novembro em Londres, a organização Out on the Street, que gerencia a agenda homossexual em Wall Street, reuniu em sua cumbre europeia a representantes dos principais bancos do mundo e que se comprometeram a “promover os direitos dos LGTB (Lésbicas, Gays, Transexusais e Bisexuais)”.
Estiveram delegados do Bank of America Merrill Lynch, Barclays, Citibank, Credit Suisse, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, KKR, KPMG, Morgan Stanley e UBS.Um dos participantes destacados foi Lord Browne, antigo diretor executivo da British Petroleum que se demitiu em 2007, quando foram revelados detalhes íntimos de sua relação com o canadense Jeff Chevalier, um jovem que o acusava de tê-lo deixado jogado na rua após viverem juntos.
Segundo um porta-voz do Out on the Street, se tratava nesta sessão de “promover os direitos dos gays num ambiente onde são discriminados“. Os participantes discutiram formas concretas de forçar as sociedades especializadas em serviços financeiros a adotar um programa de “igualdade” para o chamado grupo LGTB.
“É fundamental que os diretores das grandes empresas e da alta finança se assegurem de que as pessoas que entram na “categoria LGTB” estejam presentes em todos os níveis de trabalho e não sejam discriminadas só porque decidem fazer pública sua homossexualidade“, declarou Lord Browne.
Questão de negócios
Porém, não se trata apenas de “igualdade“: “Com a diversidade há lucro assegurado“, afirmou durante sua intervenção Alex Wilmot-Sitwell, do Bank of America Merrill Lynch: “Porque diversidade significa, essencialmente, mais negócios“
O programa da cumbre incluiu painéis de “economistas especialistas” sobre “o impacto de sair do armário nas carreiras e oportunidades de negócio”; “diretivas lésbicas” deram a conhecer “como conseguiram o sucesso em suas carreiras” e “executivos sênior” explicaram “o papel da igualdade LGTB em suas empresas e o impacto nas perspectivas de negócios desde a perspectiva do cliente”.
A presença dos grandes poderes financeiros mundiais na cumbre não é acessória. No comitê de direção, e junto ao fundador do Out on the Street, Todd Sears, figuram:
  • Mark Stephanz, do Bank of America Merrill Lynch;
  • Jay Coleman, do Deutsche Bank;
  • Brian Saluzzo, do Goldman Sachs;
  • Jeffrey Siminoff, do Morgan Stanley;
  • Andrew Sendall, do Citigroup;
  • Jeff Davis, do Barclays;
  • Ken Mehlman, do KKR; C
  • Charles Myers, do Evercore;
  • Stephen Paine, do Credit Suisse;
  • Andrew Wallace, do UBS;
  • J. Andrew Ward, do KPMG LLP.
São membros do comitê europeu:
  • Julia Hoggett, do Bank of America;
  • Robert Annibale, do Citi;
  • Tracie Brind, do Citi;
  • Colin Hall, do Credit Suisse;
  • John Robarts, do Credit Suisse;
  • William Hoffman, do Deutsche Bank;
  • Greg Edwards, do Deutsche Bank;
  • Lale Topcuoglu, do Goldman Sachs;
  • Gavin Wills, do Goldman Sachs;
  • Brian Heyworth, do HSBC;
  • Birgit Neu, do HSBC;
  • Warren Meade, do KPMG;
  • Michael Horridge, do Morgan Stanley;
  • Matthew Ostrower, do Morgan Stanley;
  • Kate Lumetta, do UBS.
A lista explica em parte, como um grupo militante possui poder para mudar Constituições, depôr juízes, doutrinar crianças na escola ou condicionar a programação da televisão.
Mudar a sociedade
Não se trata só de evitar a discriminação. Os objetivos do Out on the Street apontam à mudança social, e assim, reconhecem abertamente que, “apesar dos progressos realizados nas políticas corporativas das empresas, ainda restam desafíos significativos para a comunidade LGTB. As empresas e suas políticas corporativas podem liderar os governos e as políticas de mudança social”.
Fonte: tradiciondigital.es, visto em: Rafapal
Comentário do blog caminho alternativo:
Precisa mais o que para fazer com que as massas despertem? Desenhar?
Que tal usar um pouco a massa encefálica uma vez na vida e entender de uma vez por todas que banqueiros não financiam nada que não lhes dê retorno? Para que os banqueiros iriam financiar o lobby gay no mundo inteiro?
É óbvio que existe um plano diabólico por trás desse “movimento gay” financiado pelos bancos e executado pelos governos fantoches e pela mídia corporativa.
Primeiro eles atacam com doutrina gay a nivel mundial, para fazer com que as crianças e adolescentes sejam homossexuais e depois virão com a pedofilia. Os artigos abaixo explicam como esta elite sionista/illuminati pretende convencer as sociedades em todo o mundo de que ser gay e pedófilo é apenas uma “opção sexual”, quando na verdade se esconde um plano eugenista de redução populacional, lucro com material pornográfico infantil e controle sobre a reprodução humana.
Caminho Alternativo

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