Soldado israelense observa entrada de túnel criado pelo Hamas entre Gaza e Israel
O braço militar do Hamas admitiu nesta segunda-feira que cavou um túnel entre Gaza e Israel para permitir o sequestro de soldados israelenses.
"O túnel foi cavado por homens de (Izzadine) al Qasam, que não interromperão os esforços para atacar a ocupação (israelense) e sequestrar soldados", declarou o porta-voz do grupo, Abu Obeida, à emissora Al-Aqsa, a rádio do Hamas.
"Atuamos no solo e no subsolo para conseguir a libertação dos presos detidos por Israel. Sequestrar soldados é a única maneira de lutar contra a ocupação israelense", completou.
Autoridades israelenses anunciaram na semana passada a descoberta de um túnel de 450 metros a partir de Gaza até o território do Estado hebreu. O local era destinado a "atividades terroristas", segundo o exército.
Israel suspendeu a autorização de importação de materiais de construção para a Faixa de Gaza.
Em junho de 2006, um comando palestino entrou em Israel por um túnel deste tipo e sequestrou o soldado israelense Gilad Shalit.
Capturado por três grupos armados palestinos, incluindo o braço militar do Hamas, o soldado Shalit foi liberado após cinco anos em troca de 1.027 presos palestinos.
AFP
"O túnel foi cavado por homens de (Izzadine) al Qasam, que não interromperão os esforços para atacar a ocupação (israelense) e sequestrar soldados", declarou o porta-voz do grupo, Abu Obeida, à emissora Al-Aqsa, a rádio do Hamas.
"Atuamos no solo e no subsolo para conseguir a libertação dos presos detidos por Israel. Sequestrar soldados é a única maneira de lutar contra a ocupação israelense", completou.
Autoridades israelenses anunciaram na semana passada a descoberta de um túnel de 450 metros a partir de Gaza até o território do Estado hebreu. O local era destinado a "atividades terroristas", segundo o exército.
Israel suspendeu a autorização de importação de materiais de construção para a Faixa de Gaza.
Em junho de 2006, um comando palestino entrou em Israel por um túnel deste tipo e sequestrou o soldado israelense Gilad Shalit.
Capturado por três grupos armados palestinos, incluindo o braço militar do Hamas, o soldado Shalit foi liberado após cinco anos em troca de 1.027 presos palestinos.
AFP
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