China pode passar a fabricar versões piratas do Boning 747? - Noticia Final

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

China pode passar a fabricar versões piratas do Boning 747?

Os chineses são especialistas em criar “cópias paralelas” de uma gama imensa de produtos. De óculos Rat Ban, videogames Wee e PolyStation, até, claro, os tão aclamados HiPhones. Para termos uma ideia, engenheiros da indústria aeroespacial chinesa criaram seu próprio avião Chengdu J-20 usando como modelo um F-117 Nighthawk americano, um caça stealth abatido no final da década de 90. Não ficou aquela maravilha, mas voa. Dizem.

E agora os habilidosos duplicadores, demonstrando que o céu não é o limite, pretendem piratear um Boeing 747.

É o que sugere o repórter Hugh Gallagher, da revista Newsweek. Ele afirma que teve um encontro com um piloto contratado para levar metalúrgicos até um hangar, distante dos grandes centros, propriedade de uma companhia aérea chinesa. Nesta conversa, o piloto deu o seguinte depoimento:

“Dentro [do hangar] havia oito aviões. Eles eram verdes – o metal parecia aqueles que podemos ver em jatos sem pintura, recém comprados da Boeing. Quatro deles estavam intactos, mas os outros estavam meticulosamente desmontados em um universo de peças espalhadas em grandes espirais que tomavam todo o hangar. Os metalúrgicos de Singapura logo se juntaram aos engenheiros chineses na tarefa de copiar o avião. Com posse de transferidores, réguas, pranchetas e smartphones, esse pequeno exército de gênios da engenharia reversa estavam medindo cada centímetro dos aviões dissecados, catalogando até mesmo o comprimento e espessura dos parafusos. Ao que tudo indica, o profissional teria sido levado para particionar as placas metálicas, ajudando a construir o que, um dia, será o Boning 747”.

Se pensarmos que existe um aeroporto espetacular, inaugurado no último dia 28 em Shenzhen, na China, é de se esperar que o país queira abastecer o local com novos aviões. Mesmo porque a população do país está utilizando cada vez mais este tipo de transporte e faz sentido que eles queiram manter o lucro (e o know-how “absorvido”) dentro de suas próprias fronteiras.

FONTES: Newsweek e Gzmd, via meiobit

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