- O numero maior de combatentes vivos são da Chechênia (14 mil) enquanto o numero maior de mortos são da Arábia Saudita (3.872 pessoas desde Junho de 2011), inclusive registrando mulheres entre os mortos.
- Os combatentes pertencem a 87 países depois de registrar o Chile e o Japão. São 10.900 combatentes vindos da Europa, dos Estados Unidos e da Austrália.
- Houve menor aumento desde setembro de 2013 sendo que no total estima-se 95 mil combatentes, a maioria deles de ideologia salafista e jihadista.
- Houve uma diminuição de combatentes originários da Tunísia, Líbia, Iêmen e Egito enquanto aumentaram os procedentes da Arábia Saudita, do Cáucaso, do Líbano, do Iraque e da Europa.
- Os combatentes que se afiliaram e lutam ao lado do Exército Sírio pode chegar a 34 mil combatentes originários do Líbano, Iraque e Irã.
- Diminuiu o numero de combatentes desaparecidos sendo que são considerados assim todos que se perdeu o contato com eles há mais de seis meses.
- Houve diminuição no comércio ilegal de órgãos de combatentes da Turquia, assim como o salário mensal foi reduzido a 200 dólares.
- A fuga de centenas de combatentes regressando aos seus países de origem com seus saques feitos.
- O primeiro incidente registrado envolvendo combatentes armados estrangeiros foi em 10 de abril de 2011 na região de Banias num ataque contra um ônibus do Exército Sírio, 22 dias após o início dos eventos na Síria, sendo ele de origem libanesa.
A maioria dos portadores de nacionalidade francesa, alemã e russa é de origem libanesa. Entre os iraquianos, há os pertencentes à Al-Qaeda e a organização iraniana Mujahedeen Khalk. Entre os combatentes mortos da Turquia, registra-se 247 soldados, tenentes e franco-atiradores. Entre os palestinos, registra-se presença de originários de Gaza, membros do Hamas e outros moradores de diversos acampamentos palestinos.
Oriente Mídia
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